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(b) Nós somos afetados por nossas relações com outras pessoas;
Quando Rogers estava criando uma forma de trabalhar com as pessoas, ele
também estava criando uma Abordagem. Uma nova forma de ABORDAR o
fenômeno.
O núcleo da personalidade humana é considerada como sendo de
natureza fundamentalmente positiva, racional e realista.
O ser humano é perspectivado como tendo uma tendência inata para
desenvolver as suas próprias potencialidades. A sua capacidade de
desenvolvimento, ou de auto-direção, apresenta duas dimensões que
interagem uma com a outra e simultaneamente com o meio ambiente
social: a tendência atualizante e o sistema de auto-regulação (que
veremos mais adiante).
Deu-se conta de que o paciente era detentor de seu tratamento, portanto
não era passivo, como passa a idéia de paciente, denominando então este
como cliente. Era a terapia centrada no cliente (ou na pessoa) Seus
métodos foram usados nos mais vastos campos do conhecimento humano,
como nas aulas centradas nos alunos, etc. Apresentou três conceitos, que
seriam agregados posteriormente para toda a Psicologia. Estes eram a
congruência ou autenticidade (ser o que se sente, sem mentir para si e para
os outros), a empatia ou compreensão empática (capacidade de sentir o que
o outro quer dizer, e de entender seu sentimento), e a aceitação
incondicional (aceitar o outro como este é, em seus defeitos, angústias,
etc.).
É centrada na pessoa e não no comportamento, enfatiza a condição de
liberdade contra a pretensão determinista. Visa a compreensão e o
bem-estar da pessoa não o controle. Segundo esta concepção, a
psicologia não seria a ciência do comportamento, seria a ciência
da pessoa.
Caracteriza-se também, por uma contínua crença nas
responsabilidades do indivíduo e na sua capacidade de prever que
passos o levarão à um confronto mais decisivo com sua realidade.
Segundo esta teoria, o indivíduo é o único que tem potencialidade de
saber a totalidade da dinâmica de seu comportamento e das suas
percepções da realidade e de descobrir comportamentos mais
apropriados para si.
“Só mais tarde é que me apercebi completamente - que é o
próprio cliente que sabe aquilo de que sofre, qual a direção a
tomar, quais problemas são cruciais, que experiências foram
profundamente recalcadas. Comecei a compreender que, para
fazer algo mais do que demonstrar minha própria clarividência e
sabedoria, o melhor era deixar ao cliente a direção do movimento
no processo terapêutico” (1987, p 23-24)
Ser o que se é, ser si mesmo é Tornar-se Pessoa. Ser o que se é, é ser
autenticamente Pessoa, mais rigorosamente é tornar-se pessoa, já que
isso, como a própria expressão o indica, implica um processo fluido
contínuo, um permanente dinamismo e nunca um permanecer estático.
Ser pessoa é ser processo. Nesse sentido, ser pessoa não é um objetivo
que se atinja e no qual se repouse estaticamente.
Ser pessoa é ser continuamente devir, é ir-se fazendo e construindo sem
que nunca possamos dar como acabada a construção. O destino do
homem é este: Tornar-se pessoa, fazer-se, fazer-se em cada momento, ser
movimento e processo.
“Por que uma criança aprende a andar? Ela tenta erguer-
se, cai e machuca a cabeça. [...] Não existe grande
recompensa enquanto ela não conseguir realmente realizar
seu intento, e apesar de tudo, a criança está disposta a
suportar a dor [...] Para mim, isso é uma indicação de que
existe uma verdadeira força de atração para a
possibilidade de crescimento continuar.” (Rogers, In:
Frick, W. Psicologia Humanista, p. 118)
Páginas 222 à 226
Teorias da Personalidade
James Fadiman
I. Empatia ou Compreensão Empática
experiência e a comunicação desta. As pessoas que parecem estar com raiva (punhos
cerrados, tom de voz elevado, praguejando) e que replicam que de forma alguma
estão com raiva, se interpeladas, ou as pessoas que dizem estar passando por um
período maravilhoso mas que se mostram entediadas, isoladas ou facilmente doentes,
estão revelando incongruência. É definida não só como inabilidade de perceber com
precisão mas também como inabilidade ou incapacidade de comunicação precisa.
Quando a incongruência está entre a tomada de consciência e a experiência, é
chamada repressão.
A pessoa simplesmente não tem consciência do que está fazendo. A maioria das
tomar decisões", "não sei o que quero", "nunca serei capaz de persistir em algo",
A confusão aparece quando você não é capaz de escolher dentre os diferentes
estímulos aos quais se acha exposto. Considere o caso de um cliente que relata:
"Minha mãe pede-me que cuide dela, é o mínimo que posso fazer. Minha
namorada recomenda que eu me mantenha firme para não ser puxado de todo
lado. Penso que sou muito bom para minha mãe, mais do que ela merece. Às
vezes a odeio, às vezes a amo. Às vezes é bom estar com ela, às vezes ela me
diminui.“
O cliente está assediado por estímulos diferentes. Cada um deles é válido e
conduz a ações válidas por algum tempo. É difícil diferenciar, dentre estes
estímulos, aqueles que são genuínos daqueles que são impostos. 0 problema pode
estar em reconhecê-los como diferentes e ser capaz de trabalhar sobre
sentimentos diferentes em momentos diferentes. A ambivalência não é Iara ou
anormal; não ser capaz de reconhecê-la ou enfrentá-la pode ser uma causa de
ansiedade.
Há um aspecto básico da natureza humana que leva uma pessoa em direção a uma
maior congruência e a um funcionamento realista. Além disso, este impulso não é
limitado aos seres humanos; é parte do processo de todas as coisas vivas. É este
impulso que é evidente em toda vida humana e orgânica, expandir-se, estender-se,
tornar-se autônomo, desenvolver-se, amadurecer a tendência a expressar e ativar
todas as capacidades do organismo na medida em que tal ativação valoriza o
organismo ou o Self.
Quando a criança começa a tomar consciência do Self, desenvolve uma necessidade de amor ou
de consideração positiva. Esta necessidade é universal, considerando-se que ela existe em todo
ser humano e que se faz sentir de uma maneira contínua e penetrante. A teoria não se preocupa em
saber se é uma necessidade inata ou adquirida. Uma vez que as crianças não separam suas ações
de seu ser total, reagem à aprovação de uma ação como se fosse aprovação de si mesmas. Da
mesma forma, reagem à punição de um ato como se estivessem sendo desaprovadas em geral.
Comportamentos ou atitudes que negam algum aspecto do Self são chamados de
condições de valor. Quando uma experiência relativa ao eu é procurada ou evitada
unicamente porque é percebida como mais ou menos digna de consideração de si,
diz Rogers que o indivíduo adquiriu um modo de avaliação condicional. Condições
de valor são os obstáculos básicos à exatidão da percepção e à tomada de
consciência realista.
mantermos uma condição de valor temos que negar determinados aspectos de nós
mesmos. Por exemplo, se falaram "Você deve amar seu irmãozinho recém-nascido, senão
mamãe não gosta mais de você", a mensagem é a de que você deve negar ou reprimir seus
sentimentos negativos genuínos em relação a ele. Se você conseguir esconder sua vontade
maldosa, seu desejo de machucá-lo e seu ciúme normal, sua mãe continuará a amá-lo. Se
a pessoa admitir que tem tais sentimentos, se arriscará a perder o amor. Uma solução que
cria uma condição de valor é rejeitar tais sentimentos sempre que ocorram, bloqueando-os
de sua consciência. Agora a pessoa pode reagir de formas tais como: "Eu realmente amo
meu irmãozinho, apesar das vezes em que o abraço tanto até ele gritar" ou "Meu pé
escorregou sob o seu, eis porque ele tropeçou”.
Posso ainda lembrar-me da enorme alegria demonstrada por meu irmão mais velho quando
lhe foi dada uma oportunidade de bater em mim por algo que fiz. Minha mãe, meu irmão e
eu ficamos todos assustados com sua violência. Ao recordar o incidente, meu irmão
lembrou-se de que ele não estava especialmente bravo comigo, mas que havia
compreendido que aquela era uma rara ocasião e queria descarregar toda a maldade
possível enquanto tinha permissão. Admitir tais sentimentos e permitir-lhes alguma
expressão e, quando ocorrem é mais saudável, segundo Rogers, do que rejeitá-los ou
aliená-los. (ler página 231 – Fadiman)
Ele resume cada elemento como uma promessa, um acordo sobre o ideal de um
relacionamento contínuo, benéfico e significativo .
I. Esta nova abordagem coloca um peso maior sobre o impulso individual em direção
ao crescimento, à saúde e ao ajustamento. A terapia é uma questão de libertar o
cliente para um crescimento e desenvolvimento normais.
II. Esta terapia dá muito mais ênfase ao aspecto afetivo de uma situação do que aos
aspectos intelectuais.
III. Esta nova terapia dá muito mais ênfase à situação imediata do que ao passado do
indivíduo.
IV. Esta abordagem enfatiza o relacionamento terapêutico em si mesmo como uma
experiência de crescimento.
Rogers usa a palavra "cliente" ao invés do termo tradicional "paciente". Um paciente
é em geral alguém que está doente, precisa de ajuda e vai ser ajudado por profissionais
formados. Um cliente é alguém que deseja um serviço e que pensa não poder realizá-lo
sozinho. O cliente, portanto, embora possa ter muitos problemas, é ainda visto como
uma pessoa inerentemente capaz de entender sua própria situação. Há uma igualdade
implícita no modela do cliente, que não está presente no relacionamento médico-
paciente.
A terapia atende a uma pessoa ao revelar seu próprio dilema com um mínimo de
intrusão por parte do terapeuta. Rogers define a psicoterapia como a liberação de
capacidades já presentes em estado latente. Isto é, implica que o cliente possua,
potencialmente, a competência necessária à solução de seus problemas.
O primeiro conceito pelo qual o método desenvolvido por Rogers ficou conhecido
refere-se à expressão “não - direção” (ou método “não – diretivo”). Trata-se de uma
noção que causou significante impacto nas concepções psicológicas no momento de
sua proposição, dando origem a toda uma discussão em torno da própria definição do
método psicoterápico (com suas variantes e aplicativos, como o Aconselhamento Não
Diretivo ou “Ensino Não-Diretivo”. Embora esta noção tenha se tornado central no
seu pensamento, Rogers assinala que esta não é a ideia fundamental de sua
psicoterapia.
Durante uma boa parte da evolução de suas ideias, o conceito central foi o de não
direção, ou seja, a abstenção de intervenções que pudessem vir a se interpor ao
processo do cliente.
“A não-diretividade é, antes de tudo, uma atitude em face do cliente. É uma
atitude pela qual o terapeuta se recusa a tender a imprimir ao cliente uma
direção qualquer, em um plano qualquer, recusa-se a pensar que o cliente
deve pensar sentir ou agir de maneira determinada.
Exemplo: BICICLETA TERAPÊUTICA
Tais opiniões se opõem diretamente à concepção da terapia como uma
manipulação, por especialista, de um organismo mais ou menos passivo. A
terapia é apontada como dirigida pelo cliente ou centrada no cliente, uma vez que
é quem assume toda direção que for necessária.
Enquanto que alguns aspectos da terapia Rogeria podem ser facilmente aprendidos
e são de fato usados por muitos terapeutas, as características pessoais que um
terapeuta eficiente deve manter são extremamente difíceis de compreender,
experienciar e praticar. A capacidade de estar verdadeiramente presente para um
outro ser humano-empático com a dor dessa pessoa, confiante em seu crescimento
e capaz de lhe comunicar tudo isto – é uma exigência pessoal quase esmagadora.
" Por aprendizagem significativa entendo uma aprendizagem que é mais
do que uma acumulação de fatos. É uma aprendizagem que provoca
uma modificação, quer seja no comportamento do indivíduo, na
orientação futura que escolhe ou nas suas atitudes e personalidade. É
uma aprendizagem penetrante, que não se limita a um aumento de
conhecimentos, mas que penetra profundamente todas as parcelas da
sua existência."
Teorias da Personalidade
James Fadiman
Em uma palestra, em 1966, Rogers descreveu sua posição: “Não tenho muito
prestígio na própria Psicologia e isto não me importa, Mas na educação, na indústria,
em dinâmica de grupo e trabalho social, na filosofia da ciência e na psicologia e na
teologia pastorais e em outros campos, minhas idéias penetraram e tiveram uma
influência tal que não poderia sequer imaginar” (Rogers, 1970, P.507).
Carl Rogers
ESTIMATIVA: Respostas que expressam certa opinião relativa ao mérito, à
utilidade, a exatidão, ao funcionamento, etc., daquilo que disse o cliente. De
uma maneira ou de outra - mais ou menos delicada, ou mias ou menos
franca - ele indica como poderia ou deveria agir o cliente.
De conhecer (saber)
O modelo de hierarquia de necessidades foi desenvolvido entre 1943 e 1954, e sua
primeira publicação extensiva ocorreu em 1954, no livro Motivação e
Personalidade. Nessa época, o modelo de hierarquia de necessidades era composto
de cinco níveis, esses que apresentamos aqui. Mais tarde, em seu livro Introdução à
Psicologia do Ser (1962), que acabou por se tornar o mais popular, Maslow já
apresentava uma noção mais ampliada das necessidades humanas e já incorporava
elementos do que seriam a semente do pensamento Transpessoal em Maslow, em
especial a noção de transcendência. Estudiosos da obra de Maslow posteriormente
refizeram a clássica pirâmide, que passou então a ter oito camadas:
.
Maslow propôs uma teoria da motivação humana com base em uma hierarquia de
necessidades.
Quanto mais baixo o nível de uma necessidade na hierarquia, mais preponderante ou
dominante é essa necessidade. Em outras palavras, quando várias necessidades estão
ativas, a necessidade mais inferior será a mais compelidora. À medida que as
necessidades são satisfeitas, emergem necessidades novas e superiores.
Além disso, as necessidades dos níveis inferiores da hierarquia trazem uma
motivação de deficiência, porque são acionadas por um déficit ou falta na pessoa,
enquanto as necessidades nos níveis superiores trazem uma motivação de
crescimento, porque fazem a pessoa buscar metas e crescimento pessoais.
Maslow considerava as necessidades de sua hierarquia como instintóides, ou
"instintos fracos". Isto é, nós herdamos os impulsos, mas aprendemos suas metas ou
seus modos de expressão.
A gratificação sadia das necessidades não ocorre por meio de associações arbitrárias,
mas de tudo o que satisfaz de forma "intrinsecamente adequada". O nível mais baixo
na hierarquia de Maslow é o das necessidades fisiológicas.
Elas incluem fome, sexo, sede e outras pulsões com base somática. Na extensão em
que as necessidades fisiológicas estejam insatisfeitas, elas passam a dominar a pessoa.
Tais necessidades são preemptivas, no sentido de que empurram todas as outras
necessidades para segundo plano.
A ausência ou o desaparecimento de todas as outras necessidades em uma pessoa que
está dominada pela fome, por exemplo, alguém que é vítima de guerra ou de um
desastre natural, não é paradoxal; é conseqüência da preponderância das necessidades
fisiológicas.
Essas necessidades correspondem em muitos aspectos aos instintos descritos por
Freud.
À medida que as necessidades fisiológicas são gratificadas, emergem novas
necessidades.
Conforme Maslow colocou, "um desejo satisfeito não é mais um desejo. O organismo
é dominado e o seu comportamento é organizado apenas por necessidades
insatisfeitas. Se a fome é saciada, ela deixa de ter importância na dinâmica atual do
indivíduo".
O próximo conjunto de necessidades a emergir é o das necessidades de segurança.
Maslow afirmou que quando todas as quatro necessidades básicas, de deficiências, foram
satisfeitas, "logo se desenvolve um novo descontentamento e inquietude, a menos que o
indivíduo esteja fazendo aquilo que ele, individualmente, é talhado para fazer... O que um
homem pode ser, ele deve ser". Auto-realização se refere ao "desejo de tornarmo-nos cada
vez aquilo que somos idiossincraticamente, de tornamo-nos tudo aquilo que somos capazes
de tornar-nos".
É importante reconhecer que a auto-realização não envolve uma deficiência ou a falta de
algum elemento externo; ela representa um "crescimento intrínseco daquilo que já está no
organismo... o desenvolvimento então vem de dentro e não de fora, e, paradoxalmente, o
maior motivo é atingir um estado de não-motivação e de ausência de esforço".
Quando o ciclo motivacional não se realiza, sobrevém a frustração do indivíduo que
poderá assumir várias atitudes:
Necessidade de Auto-Realização: “What humans can be, they must be: they must be
true to their own nature” (O que os humanos podem ser, eles devem ser: eles devem
ser fiéis à sua própria natureza) - MASLOW
É definida por Maslow como sendo o uso e a exploração plenos de talentos,
capacidades e potencialidades. Nas palavras dele: Eu penso no homem que se auto-
atualiza não como um homem comum a quem alguma coisa foi acrescentada, mas sim
como o homem comum de quem nada foi tirado. O homem comum é um ser humano
completo com poderes e capacidades amortecidos e inibidos. Maslow aborda o
crescimento psicológico em termos de satisfação bem sucedida de necessidades mais
elevadas e satisfatórias. A busca de auto-atualização não pode começar até que o
indivíduo esteja livre da dominação de necessidades inferiores, tais como as de
segurança e estima.
Auto-realização significa experienciar de modo pleno, intenso e desinteressado, com
plena concentração e total absorção. Em geral estamos alheios ao que acontece dentro
de nós e ao nosso redor.
Se pensarmos na vida como um processo de escolhas, então a auto-realização significa
fazer de cada escolha uma opção para o crescimento. Escolher o crescimento é abrir-se
para experiências novas e desafiadoras, mas arriscar o novo e o desconhecido.
Auto-realizar é aprender a sintonizar-se com sua própria natureza íntima. Isto significa
decidir sozinho se gosta de determinadas coisas, independente das idéias e opiniões dos
outros.
A honestidade e o assumir responsabilidade de seus próprios atos são elementos
essenciais na auto-realização.
Ao invés de, dar respostas calculadas para agradar outra pessoa ou dar a impressão de
sermos bons Maslow pensa que as respostas devem ser procuradas em nós mesmos.
Auto-realização é também um processo contínuo de desenvolvimento das próprias
potencialidades. Isto significa usar suas habilidades e inteligência para trabalhar e fazer
bem, aquilo que queremos fazer.
Um passo para além da auto-realização é reconhecer as próprias defesas e então
trabalhar para abandoná-las. Precisamos nos tornar mais conscientes das maneiras pelas
quais distorcemos nossa auto-imagem e a do mundo exterior através da repressão,
projeção e outros mecanismos de defesa.
Experiências Culminantes Experiências Platô
No entanto, Maslow não discutiu explicitamente o Self como uma estrutura específica
da Personalidade.
Maslow não se interessou muito pela terapia em si, se restringindo mais à área de
pesquisa e escrita.
Todavia, Maslow se submeteu à psicanálise por muitos anos e, antônimo a esse tipo
de terapia, salientava que a relação entre terapeuta e cliente deveria ser semelhante à
relação de um irmão ou irmã mais velha, e que consiga ajudar o outro sem interferir
nas suas próprias crenças e subjetividades (Fadiman e Frager, 1986). - “Modelo
Taoísta” – Ajudar sem interferir.