DIAGNÓSTICO EM PSICOLOGIA

• ÉTICO- POLÍTICO.
• SUSTENTADO NA ÉTICA E NA SUBJETIVIDADE.
• BUSCA UMA FORMA DE COMPREENSÃO SITUADA NO CAMPO DA PSICOLOGIA
(TRINCA, 1988).
• TRANSPOSIÇÃO DO MODELO MÉDICO PARA O MODELO PSICOLÓGICO
(PSICOPATOLOGIA).
• TENTATIVAS DE ESTABELECER DESORDENS ORGÂNICAS, ENDÓGENAS E
FUNCIONAIS, BUSCANDO CAUSALIDADE E DISTÚRBIOS DE COMPORTAMENTO.
(TRINCA, 1988).
 POSSIBILIDADES DE DIAGNÓTICO EM
PSICOLGOGIA

• DIAGNÓSTICO: SENTIDO AMPLO. A PALAVRA DIAGNÓSTICO ORIGINA-SE DO GREGO

DIAGNÕSTIKÓS E SIGNIFICA DISCERNIMENTO, FACULDADE DE CONHECER, DE VER ATRAVÉS DE.
COMPREENDIDO DESSA FORMA, O DIAGNÓSTICO É INEVITÁVEL, POIS, SEMPRE QUE EXPLICITAMOS
NOSSA COMPREENSÃO SOBRE UM FENÔMENO, REALIZAMOS UM DE SEUS POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS,
ISTO É, DISCERNIMOS NELE ASPECTOS, CARACTERÍSTICAS E RELAÇÕES QUE COMPÕEM UM TODO, O
QUAL CHAMAMOS DE CONHECIMENTO DO FENÔMENO. BASEADO EM NOSSAS PERCEPÇÕES

INTERPRETAÇÕES E AVALIAÇÕES, EXPERIÊNCIAS E INFORMAÇÕES ADQUIRIDAS.

• :DIAGNÓSTICO EM PSICOLOGIA: A PSICOLOGIA SE INSERE NO CONJUNTO DAS CIÊNCIAS HUMANAS.

UTILIZAMOS SEUS CONHECIMENTOS PARA A COMPREENSÃO DE QUALQUER FENÔMENO HUMANO.
 DIAGNÓSTICO EM PSICOLOGIA

• CONJUNTO DE FENÔMENOS POSSÍVEIS DE SEREM ESTUDADOS PELA PSICOLOGIA E AO CONJUNTO DE CONHECIMENTOS

PSICOLÓGICOS QUE SE DESENVOLVERAM A PARTIR DO ESTUDO DESSES FENÔMENOS.
• BUSCA UMA FORMA DE COMPREENSÃO SITUADA NO ÂMBITO DA PSICOLOGIA. EM NOSSO PAÍS, É UMA DAS FUNÇÕES
EXCLUSIVAS DO PSICÓLOGO GARANTIDAS POR LEI (LEI N.° 4119 DE 27-8-1962, QUE DISPÕE SOBRE A FORMAÇÃO EM
PSICOLOGIA E REGULAMENTA A PROFISSÃO DE PSICÓLOGO).
• DEPENDE DE UMA FORMA DE CONHECIMENTO, MÉTODO DE ESTUDO E PROCEDIMENTOS UTILIZADOS — CONSIDERANDO
QUE NA PSICOLOGIA ESTES SÃO MUITAS VEZES INCIPIENTES —, QUE SE ENCONTRAM MUITAS CONCEPÇÕES E
ESTRUTURAÇÕES DIFERENTES DO DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO. DIFERENTES ABORDAGENS E ESTILO DO PROFISSIONAL.
• DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO, AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA, PSICODIAGNÓSTICO, ESTUDO DE CASO.
• PSICOLOGIA CLÍNICA - MODELO MÉDICO PAREADO COM O MODELO PSICOLÓGICO- PSICOPATOLOGIA. DESENVOLVEU-SE
A PSICOLOGIA CLÍNICA VOLTADA PARA O ALÍVIO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO.
 REFERENCIAIS TEÓRICOS, MÉTODOS E
TÉCNICAS
• MODELO MÉDICO, PSICOMÉTRICO E BEHAVIORISTA- POSTURA NA OBSERVAÇÃO OBJETIVA, POSITIVISMO, RELAÇÃO CAUSALIDADE ENTRE

OS DISTÚRBIOS DO COMPORTAMENTO E DIFERENÇAS ENTRE DESORDENS ORGÂNICAS, EXÓGENAS E ENDÓGENAS.

• O TESTES COMO TENTATIVA DE DESCREVER OS FENÔMENOS DE MANEIRA EXCLUSIVA E DETECTAR TENDÊNCIAS PATOLÓGICAS, BEM

COMO GERAR INFORMAÇÕES PARA OS MÉDICOS, PARA DETERMINAR DIAGNÓSTICOS. CONSIDERAVA CARACTERÍSTICAS GENÉRICAS DO

COMPORTAMENTO, VISAVA MEDI-LAS E CLASSIFICA-LAS.

• SEPARAÇÃO SUJEITO E OBJETO. RUPTURA DAS CIÊNCIAS NATURAIS; CONHECIMENTO NA PSICOLOGIA.

HUMANISMO, FENOMENOLÓGICA -EXISTENCIAL- OPOSIÇÃO AO MODELO DETERMINISTA. O SER HUMANO VISTO COMO AFETANDO E SENDO

AFETADO PELO MUNDO.

PSICANÁLISE - O CONCEITO DE INCONSCIENTE E EXPLICANDO, ATRAVÉS DE PROCESSOS INTRAPSÍQUICOS, OS DIFERENTES

COMPORTAMENTOS QUE PROCURA COMPREENDER. ATRAVÉS DA ÓTICA PSICANALÍTICA, REDISCUTEM-SE A DETERMINAÇÃO

PSÍQUICA, A DINÂMICA DA PERSONALIDADE, REVEEM-SE OS COMPORTAMENTOS PSICOPATOLÓGICOS, SUA ORIGEM. ACENTUOU-SE

O VALOR DA ENTREVISTA EM SEU TRABALHO, ESTUDO DA PERSONALIDADE, TÉCNICAS PROJETIVAS E RELAÇÃO PSICÓLOGO E

CLIENTE.
 PRÁTICA DO PSICODIAGNÓSTICO

• NA PRÁTICA DO PSICODIAGNÓSTICO, O OBJETIVO É ORGANIZAR OS ELEMENTOS PRESENTES NO

ESTUDO PSICOLÓGICO, DE FORMA A OBTER UMA COMPREENSÃO DO CLIENTE A FIM DE AJUDÁ-LO.
NA CONCRETIZAÇÃO DESSA PRÁTICA, MUITAS ATUAÇÕES BASEIAM-SE EM SOLUÇÕES
PRAGMÁTICAS, MAIS DO QUE EM SOLUÇÕES DECORRENTES DE UMA ABORDAGEM TEÓRICA. ISTO
PORQUE, NA PRÁTICA, ENTRAM EM JOGO NOVAS DIMENSÕES.

• OBJETIVOS DEFINIDOS, CONHECIMENTO TEÓRICO, OBSERVAÇÕES E REFORMULAÇÕES TEÓRICAS.

• CONSIDERA O CONTEXTO DE ATUAÇÃO, AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DO CLIENTE, CONTEXTO

SOCIAL, CULTURAL QUE INFLUENCIAM. EXPERIENCIADOS NOS CONSULTÓRIOS PARTICULARES,
QUE SE MOSTROU INEFICIENTE.
 DIAGNÓSTICO COMPREENSSIVO

• PROCESSO DIAGNÓSTICO É A FORMA RESULTANTE DE DETERMINADA ORGANIZAÇÃO E

ESTRUTURAÇÃO DOS ELEMENTOS DE UM ESTUDO DE CASO, REALIZADO SEGUNDO UMA CERTA
CONCEPÇÃO DIAGNÓSTICA. EXPRESSA-SE NA SEQÜÊNCIA DE FASES E NOS PASSOS QUE SE DÃO
PARA A CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS DIAGNÓSTICOS. (TRINCA, 1988).

PROCESSO PSICOMÉTRICO, PROCESSO COMPORTAMENTAL, PSICANALÍTICO, MODELO MÉDICO.

• PROCESSO COMPRENSSIVO - PROCESSO COMPREENSIVO. A IDÉIA DE UM PROCESSO DE TIPO

COMPREENSIVO DECORREU DA NECESSIDADE DE UMA DESIGNAÇÃO BASTANTE ABRANGENTE, QUE
ABARCASSE A MULTIPLICIDADE DE FATORES EM JOGO NA REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE CASOS, TAL
COMO A ENCONTRAMOS HOJE EM NOSSO MEIO. O TERMO DERIVA DE COMPRAEHENDERE QUE, EM LATIM,
SIGNIFICA ABRAÇAR, TOMAR E APREENDER O CONJUNTO. DESIGNA, PRESENTEMENTE, NO DIAGNÓSTICO
PSICOLÓGICO, UMA SÉRIE DE SITUAÇÕES QUE INCLUI, ENTRE OUTROS ASPECTOS, O DE ENCONTRAR UM
SENTIDO PARA O CONJUNTO DAS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS, TOMAR AQUILO QUE É RELEVANTE E
SIGNIFICATIVO NA PERSONALIDADE, ENTRAR EMPATICAMENTE EM CONTATO EMOCIONAL DE ALGUÉM.
 ENTREVISTA CLÍNICA
• O TERMO ENTREVISTA SIGNIFICA ENCONTRO E CONFERÊNCIA DE DUAS OU MAIS PESSOAS EM UM LOCAL

PREDETERMINADO PARA TRATAR DE UM ASSUNTO. NO CASO DA ENTREVISTA PSICOLÓGICA, O ASSUNTO SE

RELACIONA A UM PEDIDO DE AJUDA FEITO A UM PROFISSIONAL (PSICÓLOGO), SENDO QUE A PESSOA QUE O

FAZ, VIA DE REGRA, ENCONTRA-SE NUM MOMENTO EM QUE SEU BEM-ESTAR EMOCIONAL ESTÁ AMEAÇADO.

OUTRAS VEZES, O PEDIDO É FEITO POR INSISTÊNCIA DE TERCEIROS (AMIGOS, ESCOLAS, MÉDICOS ETC.)

• A ENTREVISTA PSICOLÓGICA SE CARACTERIZA PELA RELAÇÃO HUMANA E NO MARCO REFERENCIAL.

• O CAMPO DA ENTREVISTA SE ORGANIZA EM RELAÇÃO AO QUE O CLIENTE APRESENTA E NÃO DETERMINADA

PELO PSICÓLOGO. ATENÇÃO E CONTATO AO CLIENTE E SUA MANEIRA DE EXPRESSAR ANGÚSTIAS, DEFESAS

ANSIEDADES.

• NA ENTREVISTA INICIAL A TÉCNICA PARA MELHOR FAZER A LEITURA DE CAMPO E RELAÇÃO COM CLIENTE

SERÁ A ENTREVISTA ABERTA.

 ENTREVISTA CLÍNICA

• ENTREVISTA INICIAL: NA ENTREVISTA INICIAL É QUE TEM LUGAR O ESTABELECIMENTO DE UM MARCO

REFERENCIAL. ESTE TEM COMO FINALIDADE MANTER CONSTANTES CERTAS VARIÁVEIS QUE DIZEM RESPEITO A: 1)
OBJETIVOS DO TRABALHO; 2) PAPEL DO PSICÓLOGO; 3) LUGAR E HORÁRIO DAS ENTREVISTAS; 4) DURAÇÃO
APROXIMADA DO TRABALHO; 5) HONORÁRIOS.

• IMPORTÂNCIA DE UM MARCO REFERENCIAL PARA ESTRUTURAÇÃO DA ENTREVISTA: A ABORDAGEM ´TEÓRICA.

• AVALIAR E DESCREVER. LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES PERMITINDO RELACIONAR EVENTOS E EXPERIÊNCIAS.

• LEVA EM CONSIDERAÇÃO CONHECIMENTO ESPECÍFICOS DA PSICOLOGIA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO.

PSICODINÂMICA, TEORIA SISTÊMICA, RELAÇÃO CONJUGAL, SINAIS E SINTOMAS PSICOPATOLÓGICOS.

• CONSTITUI UM PROCESSO E PODE SER REALIZADO EM APENAS UMA SESSÃO PARA FINS DE ENCAMINHAMENTO OU
DEFINIR PROCESSO PSICOTERAPÊUTICO.
 TIPOS DE ENTREVISTA
• ENTREVISTA ESTRUTURADA, SEMI-ESTRUTURADA E LIVRE ESTRUTURAÇÃO.

• ESTRUTURADA - POUCA UTILIDADE CLÍNICA. FREQUENTE EM PESQUISAS, PRINCIPALMENTE QUANDO A

HABILIDADE CLÍNICA NÃO É NECESSÁRIA. SE DESTINA A PROJETOS DE PESQUISA. EX: PESQUISA
EPIDEMIOLÓGICA. PRIVILEGIAM A OBJETIVIDADE DE PERGUNTAS FECHADAS E DEMILITADAS. BUSCAM
RESPOSTAS ESPECÍFICAS.

• SEMI-ESTRUTURADA - CONHECER A PESSOA EM PROFUNDIDADE, VISANDO COMPREENDER O QUE

LEVOU A ENTREVISTA, RELACIONADO A DEMANDA. CONHECIMENTO DOS OBJETIVOS, METAS E OS
PROCEDIMENTOS. CLAREZA NOS OBJETIVOS. PERGUNTAS SUGERIDAS OU PADRONIZADAS. UTILIZADA
NO CONTEXTO DA SAÚDE PÚBLICA E HOSPITALAR.

• ENTREVISTA DE LIVRE ESTRUTURAÇÃO - PERGUNTAS ABERTAS. UTILIZADAS NA CLÍNICA,

CONSULTÓRIO.
 ENTREVISTA CLÍNICA

• OBJETIVOS: APRESENTAÇÃO DA DEMANDA, RECONHECIMENTO DA NATUREZA DO PROBLEMA.

TRIAGEM - AVALIAR A DEMANDA E REALIZAR O ENCAMINHAMENTO. UTILIZADAS EM SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA OU

CLÍNICAS SOCIAIS. EXEMPLO: ENCAMINHAMENTO PARA GRUPOS TERAPÊUTICOS, PSICOTERAPIA. IMPORTANTE PARA
AVALIAR A GRAVIDADE DE CRISE, PARA AVALIAR APOIO MEDICAMENTOSO.

ANAMNESE - OBJETIVO DE REALIZAR LEVANTAMENTO DETALHADO DA HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO DO

CLIENTE/PACIENTE, PRINCIPALMENTE NA INFÂNCIA. ESTRUTURADA CRONOLOGICAMENTE E MAIS UTILIZADA NO
ACOMPANHAMENTO INFANTIL. DIAGNÓSTICO NO SENTIDO AMPLO.

DIAGNÓSTICAS- VALORIZA ASPECTOS SINDRÔMICOS OU PSICODINÂMICOS. VISA A DESCRIÇÃO DE SINAIS( SENTIMENTOS

DE CULPA, BAIXA AUTO-ESTIMA), SINTOMAS( HUMOR DEPRIMIDO) PSICODINÂMICO VISA A COMPREENSÃO DA
EXPERIÊNCIA. VISAM A MODIFICAÇÃO DE UM QUADRO.

EXEMPLO NA EXPERIÊNCIA DE SOFRIMENTO COMO A DEPRESSÃO, ANSIEDADE. RECONHECER A INTERAÇÃO ENTRE

SINAIS, SINTOMAS E COMPORTAMENTOS.

COMPREENSÃO FENOMENOLÓGICA BUSCARIA DESCREVER E COMPREENDER O FENÔMENO.

 ENTREVISTA CLÍNICA

• ENTREVISTA SISTÊMICA: AVALIAR CASAIS E FAMÍLIAS, PRINCIPALMENTE, NAS DEMANDAS PARA

ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

• ENTREVISTA DE DEVOLUÇÃO: FINALIDADE DE COMUNICAR AO SUJEITO O RESULTADO DE AVALIÇÃO. INTEGRADA

EM UM SESSÃO. DESTACADA DO PROCESSO. PERMITIR QUE A PESSOA POSSA EXPRESSAR SEUS SENTIMENTOS
E PENSAMENTO EM RELAÇÃO AO PROCESSO E AO PROFISSIONAL. AJUDAR A PESSOA A COMPREENDER AS
CONCLUSÕES, REMOVER DISTORÇÕES OU FANTASIAS.
 RELAÇÃO TERAPÊUTICA NA ENTREVISTA

• A RELAÇÃO PSICÓLOGO-PACIENTE IMPLICA REAÇÕES E IMPACTOS EMOCIONAIS COMO OS EXISTENTES EM

TODO O CONTATO HUMANO. SÃO JUSTAMENTE ELES QUE FORNECEM AO PSICÓLOGO UM CONHECIMENTO
INTUITIVO DO PACIENTE E LHE PERMITEM APROFUNDAR A INVESTIGAÇÃO DAS ENTREVISTAS. OBSERVA-SE,
PORTANTO, QUE AS PRÓPRIAS EMOÇÕES DO PSICÓLOGO SE CONSTITUEM EM UM DOS SEUS INSTRUMENTOS
DE TRABALHO. ISTO POSTO, DEPARAMO-NOS COM O FATO DE QUE ESSE PROFISSIONAL PRECISA DISPOR, ALÉM
DE UM MARCO REFERENCIAL E DE RECURSOS INTELECTUAIS, DE SUAS PRÓPRIAS EMOÇÕES. COM ESTES
ELEMENTOS O PSICÓLOGO PODE OBSERVAR, IDENTIFICAR E ANALISAR OS FENÔMENOS QUE OCORREM EM SI
MESMO, NO PACIENTE E ENTRE AMBOS. ASSIM, PODERÁ CHEGAR A UMA COMPREENSÃO DESTA RELAÇÃO QUE É
DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA O EMPREENDIMENTO DE QUALQUER TRABALHO CLÍNICO, UMA VEZ QUE ELA O
PERMEIA CONSTANTEMENTE. (TRINCA, 1988).
 DIAGNÓSTICO PROCESSUAL
• COMPREENSÃO FENOMENOLÓGICA. COMPREENSÃO E DESCRIÇÃO DO CLIENTE NA SITUAÇÃO EXISTENCIAL,
COMPREENSÃO DE CADA SINTOMA E QUEIXA SIGNIFICAM NO CONTEXTO ESPECÍFICO EM QUE SURGIRAM NA
VIDA DA PESSOA (FRAZÃO, 2015).

• AS CLASSIFICAÇÕES E CATEGORIAS DIAGNÓSTICAS OFERECEM COMUNALIDADE, O QUE HÁ DE COMUM. VISTOS

NOS DIAGNÓSTICOS NOS DSMS (MANUAIS DIAGNÓSTICOS E ESTATÍSTICOS DE TRANSTORNOS MENTAIS E
CLASSIFICAÇÕES DE DOENÇAS (CIDS). CONSIDERADAS INSUFICIENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DO
TRABALHO CLÍNICO.

• É PRECISO O AFASTAMENTO DO MODELO MÉDICO, QUE UMA SITUAÇÃO ORGÂNICA TEM UM CAUSA QUE
ANTECEDE.

• INTERVENÇÃO E INVESTIGAÇÃO CAMINHAM LADO A LADO, PROCESSO DINÂMICO E CONTÍNUO.

• IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE AJUSTAMENTOS FUNCIONAIS, AS POTENCIALIDADES DO CLIENTE.

DESCRIÇÃO E COMPREENSÃO DO FUNCIONAMENTO PSÍQUICO.

• (FRAZÃO, 2015).
 ESTUDO DE CASO
• 1 - JOANA, 8 ANOS DE IDADE, ENCAMINHADA PELA ESCOLA COM SUSPEITA DE TEA (TRANSTORNO DO ESPECTRO
AUTISTA). CHEGA AO AMBULATÓRIO INFANTIL NO SERVIÇO DE SAÚDE PÚBLICA. A MÃE DA CRIANÇA PASSOU EM
ENTREVISTA INICIAL COM PSICÓLOGA DA UNIDADE, PORÉM, A CRIANÇA NÃO FOI INSERIDA PARA ACOMPANHAMENTO
PSICOLÓGICO E FAMÍLIA NÃO FOI INFORMADA O MOTIVO. RETORNOU APÓS DOIS ANOS COM ENCAMINHAMENTO DO
DERMATOLOGISTA E NEUROLOGISTA DO AMBULATÓRIO, SOLICITANDO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA APOIO NO
DIAGNÓSTICO.

• 2 - MIGUEL UM RAPAZ DE 20 ANOS, CHEGA AO CONSULTÓRIO TRAZIDO PELA MÃE. AMBOS ESTÃO ENVOLTOS NUMA AURA
AFLITA, TENSA E LIGEIRAMENTE CONSTRANGIDA: ELA POR ACHAR TER ESGOTADO SEUS RECURSOS DE ACOLHIMENTO
E AFETO PARA TIRAR O FILHO DO SOFRIMENTO; ELE POR ESTAR SOFRENDO DIANTE DO ESTRANHAMENTO DE SEUS
SENTIMENTOS. MIGUEL, OUTRORA, ÓTIMO ALUNO DE UMA CONCEITUADA ESCOLA DO RIO DE JANEIRO E NAQUELE
MOMENTO OCUPANDO UMA COBIÇADA VAGA EM UNIVERSIDADE PÚBLICA, TAMBÉM NO RIO, NÃO ESTAVA FIXANDO O QUE
ESTUDAVA , NÃO CONSEGUIA EFETURA A LEITURA DE MUITOS TEXTOS QUE SEU CURSO LHE EXIGIA.
 ESTUDO DE CASO

• ESCOLHA DA ABORDAGEM TEÓRICA, CONTEXTUALIZAÇÃO E CENÁRIO DE

ATUAÇÃO.
• IDENTIFICAR OBJETIVOS DO ENCAMINHAMENTO
• TIPO DE ENTREVISTA- FORMULAÇÃO DE PERGUNTAS
• PLANO DE CUIDADO E PROCESSO DO DIAGNÓSTICO
• QUESTÕES ÉTICAS