PSICODIAGNÓSTICO

Aula 2
Professora Daniella Maito
ETAPAS DO
PROCESSO DE
PSICODIAGNÓSTICO
 AVALIAÇÃO
PONTO DE PARTIDA ENCAMINHAMENTO
PSICOLÓGICA
 DETERMINAR MOTIVOS DA CONSULTA E/OU ENCAMINHAMENTO – LEVANTAR DADOS HISTÓRIA

DEFINIR HIPÓTESES E OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO. ESTABELECER CONTRATO DE TRABALHO.

ESTRUTURAR PLANO DE AVALIAÇÃO (SELEÇÃO DE INTRUMENTOS E/OU TÉCNICAS PSICOLÓGICAS)

ADMINISTRAR AS ESTRATÉGIAS E OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

CORRIGIR, LEVANTAR QUANTITATIVA E QUALITATIVAMENTE, ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS

INTEGRAR OS DADOS COLHIDOS, RELACIONADOS COM AS HIPÓTESES INICIAIS E OBJETIVOS DA AP

FORMULAR CONCLUSÕES, DEFININDO POTENCIALIDADES E VULNERABILIDADES

COMUNICAR RESULTADOS, POR MEIO DE ENTREVISTA E LAUDO – ENCERRAMENTO DO PROCESSO DE AP

1. DETERMINAR MOTIVOS E LEVANTAR
DADOS DA HISTÓRIA PESSOAL
 PRINCIPAIS QUEIXAS E SOFRIMENTOS PSÍQUICOS
APRESENTADOS PELO AVALIADO.
 PRIMEIRA ENTREVISTA ESCLARECE O ENCAMINHAMENTO
 COLETAR O MÁXIMO DE INFORMAÇÕES PARA QUE SE
POSSA CONHECER EXAUSTIVAMENTE A PESSOA A SER
AVALIADA.
 EXTRAIR DADOS PARA A FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES
 VIABILIZAR O PLANEJAMENTO DA AVALIAÇÃO
1. DETERMINAR MOTIVOS E
LEVANTAR DADOS DA
HISTÓRIA PESSOAL

 PODEM SER REALIZADAS

QUANTAS ENTREVISTAS
FOREM NECESSÁRIAS
 ELABORAÇÃO DO
PLANO DE AÇÃO
 DIFERENTES
ABORDAGENS PARA
CRIANÇAS, ADULTOS E
ADOLESCENTES.
2. DEFINIR HIPÓTESES E OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO.
ESTABELECER CONTRATO DE TRABALHO.

 NAS ENTREVISTAS
INICIAIS SE CONSTRÓI O
CONTRATO DE TRABALHO
– PAPÉIS DE CADA UM,
SIGILO, NÚMERO DE
ENCONTROS,
ENTREVISTAS DE
DEVOLUÇÃO,
HONORÁRIOS, ETC.
2. DEFINIR HIPÓTESES E OBJETIVOS DA
AVALIAÇÃO. ESTABELECER CONTRATO
DE TRABALHO.

 AO ELENCAR HIPÓTESES NAS

ENTREVISTAS INICIAIS O
PSICÓLOGO ELENCA SUAS
HIPÓTESES
 COM ISSO DEFINE OS
INSTRUMENTOS PARA
CONFIRMAÇÃO OU DESCARTE
DAS MESMAS
 INÍCIO DA ETAPA DE
PLANEJAMENTO DA AVALIAÇÃO
PSICOLÓGICA
 3. ESTRUTURAR PLANO DE AVALIAÇÃO (SELEÇÃO
DE INTRUMENTOS E/OU TÉCNICAS PSICOLÓGICAS)
 O PLANO É CONSTRUÍDO NOS PRIMEIROS ENCONTROS
 LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES A PARTIR DA QUEIXA E DA
HISTÓRIA DO AVALIADO
 DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E TÉCNICAS PSICOLOGICAS A
SEREM UTILIZADAS
 DURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
 O PLANO PODE SOFRER MODIFICAÇÕES AO LONGO DO
PROCESSO
 EX.: FACILIDADE NA CONFIRMAÇÃO DA DEMANDA OU
ACRÉSCIMO DE INSTRUMENTOS PARA MAIOR COMPREENSÃO
DA DEMANDA
4. ADMINISTRAR AS ESTRATÉGIAS E OS
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

 TESTES E TÉCNICAS PSICOLÓGICAS –

FERRAMENTAS AUXILIARES NO
TRABALHO DO PSICÓLOGO.
 EXTREMAMENTE ÚTEIS QUANDO
UTILIZADOS DE FORMA HÁBIL E
APROPRIADA
 SEGUIR A RISCA ORIENTAÇÕES DO
MANUAL DO INSTRUMENTO
 GARANTIR CONDIÇÕES BÁSICAS
NO AMBIENTE FÍSICO
4. ADMINISTRAR AS ESTRATÉGIAS E OS
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

 ORDEM DE APLICAÇÃO – INICIAR COM TESTES

MENOS ANSIOGÊNICOS – QUE NÃO AVALIEM A
QUEIXA PRINCIPAL
 PRIMEIROS ATENDIMENTOS – FORMAÇÃO DE
VÍNCULO
 TESTES GARANTEM EFICIÊNCIA (TEMPO E CUSTO
REDUZIDOS) E OBJETIVIDADE (PADRÕES DE
FIDEDIGNIDADE E VALIDADE)
  RESPEITAR O MANEJO ESPECÍFICO DE
CADA TÉCNICA
5. CORRIGIR,  AS PERGUNTAS INDICARÃO QUE
LEVANTAR RESPOSTAS DEVEM SER BUSCADAS,
QUANTITATIVA E CONFIRMANDO OU NÃO AS HIPÓTESES
QUALITATIVAMENTE,  ATRIBUIR ESCORES PARA AS RESPOSTAS
ESTRATÉGIAS E
 DEPENDENDO DOS OBJETIVOS DO
INSTRUMENTOS EXAME E DAS HIPÓTESES LEVANTADAS,
PROVAVELMENTE, A ESSA ALTURA,
ALGUMAS RESPOSTAS PODEM TER SIDO
ENCONTRADAS.
6. INTEGRAR OS DADOS COLHIDOS,
RELACIONADOS COM AS HIPÓTESES INICIAIS
E OBJETIVOS DA AP

 “NENHUM TESTE ISOLADO SUBSTITUI O

OLHAR CLÍNICO ACURADO DO
PROFISSIONAL DURANTE AS ENTREVISTASE
A CONDUÇÃO DO PSICODIAGNÓSTICO,
OU SEJA, O PSICÓLOGO NÃO É
MERAMENTE UM TESTÓLOGO, MAS UM
PROFISSIONAL HABILITADO E CAPAZ DE
INTEGRAR OS ACHADOS DA TESTAGEM E
DAS ENTREVISTAS, DENOTANDO UM
OLHAR MAIS AMPLO E
COMPREENSIVOEM RELAÇÃO AO
AVALIADO.”
7. FORMULAR CONCLUSÕES, DEFININDO
POTENCIALIDADES E VULNERABILIDADES

“ NECESSIDADE DE ORGANIZAR OS DADOS ORIUNDOS

DAS DIFERENTES TÉCNICAS, BUSCANDO UM
ENTENDIMENTO DE COINCIDÊNCIAS E DISCORDÂNCIAS,
HIERARQUIZANDO INDÍCIOS E IDENTIFICANDO OS DADOS
MAIS SIGNIFICATIVOS, QUE, CONTRASTADOS COM AS
INFORMAÇÕES SOBRE O PACIENTE, SÃO INTEGRADOS
PARA CONFIRMAR OU INFIRMAR AS HIPÓTESES INICIAIS.
A SELEÇÃO DAS INFORMAÇÕES QUE FUNDAMENTAM AS
CONCLUSÕES FINAIS DEVE ATENDER AOS OBJETIVOS
PROPOSTOS PARA O PSICODIAGNÓSTICO E PRESSUPÕE
UM DETERMINADO NÍVEL DE INFERÊNCIA CLÍNICA.”
(CUNHA, 2003)
8. COMUNICAR RESULTADOS,
POR MEIO DE ENTREVISTA E
LAUDO – ENCERRAMENTO DO
PROCESSO DE AP

 COMUNICAÇÃO ORAL E
ESCRITA
 ENTREVISTA DE DEVOLUÇÃO
E LAUDO PSICOLÓGICO
 RESOLUÇÃO CFP 06/2019
 ADULTO, ADOLESCENTE E
CRIANÇA.
 HABITUALMENTE DE FORMA
SISTEMÁTICA
INDICAÇÃO DE LEITURA

 Referência Aula 2:
 Capítulo 3 – O processo psicodiagnóstico – pp. 27 – 34.

 Hutz, C.S. et al. (2016). Psicodiagnóstico. Artmed

 Para a Próxima aula:

 Capítulos 4 e 5 – pp. 61 – 91

 4 – Cuidados técnicos no início do Psicodiagnóstico

 5 – Entrevista Psicológica no Psicodiagnóstico