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Capítulo VII –
Liberdade de Crença e
Imunidade Tributária dos Templos
b) Aplicabilidade imediata:
b1. Aplicabilidade imediata de seu núcleo essencial (art. 5o, §1o, CF) com a
máxima efetividade, sob pena de responsabilização da autoridade competente;
b2. Núcleo: Proteção do templo e do culto comprovadamente existentes contra
impostos e contribuições (art. 150, VI, b, CF).
b3. Periferia: patrimônio, renda e serviços relacionados com as finalidades
essenciais de templo e culto (escritórios administrativos, alugueis auferidos,
contratação de empregados), que dependem de prova de cumprimento das
obrigações instrumentais, e não impede o dever de reter na fonte tributo de
terceiros e nem a prática de atos assecuratórios do cumprimento de obrigação
tributária de terceiros (art. 9, §1º, CTN). Por analogia, para a periferia do direito
de imunidade tributária dos templos de qualquer culto é preciso cumprimento
das obrigações instrumentais que provam serem o patrimônio, a renda e os
serviços relacionados com o templo e o culto (art. 150, §4º, CF c/c art. 14, CTN);
Capítulo VII – Liberdade de Crença e Imunidade Tributária dos Templos
2. Visão do STF
2.1 Autonomia das denominações religiosas
a) Amplitude da autonomia: culto, doutrina e autogestão –
a1. Com fundamento no princípio da separqação Igreja e Estado (art. 19, I, CF), o
conteúdo do culto e sua forma (liturgia), a elaboração do corpo doutrinário e a gestão
do templo competem exclusivamente à associação da confissão religiosa constituída
para tal fim, sob a liderança do seu clero (STF. 2ª T. RE n. 131.179/DF, rel. min.
Hannemann Guimarães, j. 8.4.1958, v.u.);
b) Amplitude e limites da imunidade tributária dos templos de qualquer culto –
b1. A imunidade alcança não apenas o prédio de culto, mas, também, seu patrimônio,
renda e serviços relacionados com as finalidades essenciais (cúlticas) da denominação
religiosa, por força do art. 150, §4o, CF. Logo é inconstitucional lei que limita o
reconhecimento da imunidade tributária ao prédio do templo e suas atividades de
culto, excluindo da imunidade contra o IPTU bens imóveis da Mitra Diocesana
relacionados com suas finalidades essenciais cúlticas porque alugados. Tal imunidade
alcança a entidade mantenedora dos templos (STF. Pleno. RE n. 325.822/SP, rel. p/ Ac.
Min. Gilmar Mendes, j. 18.12.2002, Dj 14.5.2004, 7X4);
Capítulo VII – Liberdade de Crença e Imunidade Tributária dos Templos
Responda
Qual a configuração da imunidade tributária
dos templos de qualquer culto e porque ela
é um direito fundamental instrumental?
Justifique sua resposta com artigos da CF: