1) Caracterizam o idealismo como defendendo a primazia ontológica das idéias sobre a realidade material.
2) Existem diferentes tipos de idealismo, como o objetivo e o subjetivo.
3) O idealismo transcendental de Kant introduziu um novo significado para o termo, distinguindo-o do idealismo dogmático e do empírico.
1) Caracterizam o idealismo como defendendo a primazia ontológica das idéias sobre a realidade material.
2) Existem diferentes tipos de idealismo, como o objetivo e o subjetivo.
3) O idealismo transcendental de Kant introduziu um novo significado para o termo, distinguindo-o do idealismo dogmático e do empírico.
1) Caracterizam o idealismo como defendendo a primazia ontológica das idéias sobre a realidade material.
2) Existem diferentes tipos de idealismo, como o objetivo e o subjetivo.
3) O idealismo transcendental de Kant introduziu um novo significado para o termo, distinguindo-o do idealismo dogmático e do empírico.
ções filosóficas que defendem a pri,)ridade ontológica das idéias com respeitt, ~ re~1li cit1cL: n1aterial. Existem diferentes tipos de iliCJ l1 \ n 1\.1 O idealisn1.o objeti,10 é u1na fon11a tie pL1lt)t1 i ~'{11 ,1 e consiste em considerar co1110 rcai\ a~ cn t1cL1- des ideais ou conceptuais. O illcc1/isn1r> s11 h1t'ti - vrJ ide11tifica a realidad e CC)111 as idéia~~ llld\ r, tas e11te11didas con10 estados da Cl}nscirncia ,u b- jet iva; usa-se pri11cipal111ente para cara~:terilar a filosofia de Berke le)1. A tcoria kan lia na '-h, eon11ee i1n e 11 t o e ar ae ter iLa - se e o111 t > i de ~ t t i "' ,,1t) rra nse e11 ci e 11 r(1 /. f Mate ric1 lisn1t> . Relll is,110 / o ló(< ico (o . se nt ido g no si 1.() No f , 11 f:[1 · f 1 ]' . ) lftefnn o"DOJ cm_prq ~ado pelo. Í.,nf').1':·d wº " Pt mo ogtco l' oJ' . en omm am ~sc id - t IS! :\ S J ' o : vez po r I d 1l. e_m q ue os corpos i;.·,' : ir e1e, aqu e es qu _c ,,ª ?1 . , ~ .,o. a cx 1s te nc 1a id ea l, em no sso s an ,rnos· ' mente um . " 1a . real dos , . . m a ex 1s te nc op s r,o e por isso nega " (P ! l • ralr.onalis , pr § do s_yc 10 36 ) · corpos e do m~n di z : "A qu I Baumgartem e e qu e No mesmo sentidod s é um ·d J' . o somente espírito a dm1te neste mun 2 ). K an t in trod uziu d e / l~t~JVIs- ta " (Mel., ·1§ 4f.0 In a- . 'f.1cado do termo. "O f es~e s1gm ment~ em 1 ~so ia que declara a ex enc,a ,·st" · ele, e a te on a I., diz . fo ra de le ou simplesmen- es pa ço dos ob_Jetos no impos- s_ a ~ in ,d em on st rável ~~ falsa e t: duv1do bl emaltco de Descarte im ei ro e o I. .p ro sJVel; o pr m ente uma afirmaç ã~ in du bi tá ve l so que declara "E u so u "; o segundo ca , is to é Sassertio) em~f~io de Berkeley que considera 0 e o I. dogmaltc que a ele estão lig adas to da s as co is as espaço com nd ív el , como algo em si im pr es ci como condição a po r isso que as coisas l e de cl ar mesmo impossfve te imaginações" (C rít. sã o si sm pl es m en no ef,paço in cípios, Confutação do na lí ti ca do s pr R . Pura, A er ia l es te I. para distingui- m in a m at I. ). K an t deno en ta l ou formal (Prol., § an sc e·nd --lo daquele I. tr ri a doutrina da "ideal idade é a su a pr óp 4 9 ), que pa ço , do tempo e das ca- al " do es transcendent e pe rmite entretanto ju s- ri na es ta qu tegorias, dout ut ar o idealismo. Mas o e co nf tificar o realism siçã o ( que é todavia ad a de po apesar desta tom edição da Crítica do it a na se gu nd a mais explíc fa lta a "C on fu ta çã o" ), e: ·ra , na qu al que na prim ra um na ka nt ia na já esteve voltada pa a dout ri à in- o id ea lí st ic o; so bremaneira graças significad da da po r Reinhold nas qu e de la fo i terpretação an tia na ( 1786-87) que a fil os of ia le Letras sobre en o, isto é, o objeto do o fe nô m interpretavam m o re pr esentação. Scho- pf rÍ co co conhec imento em im ir a própria essê ncia va ex pr penhauer acredita a sua obra O mundo is m o in ic ia nd o do kant ) co m r1 presentação ( 1819 como vontade e re re presenta ção". E es ta do é a m in ha tese "O mun in cíp ~o evidente do I. m o um pr tese, aceita co id a, na filosofia moder- su bd iv id românt:co, ficou formas ntem po râ ne a, nã o somente pelas na e co las várias correntes 1 ~o nte I. , m as · pe de semelha co rr en tes do espiri tu~1 s- r algu m as cr iticismo e po e se nt ido as doutrmas lis ta s ne st ma. São idea