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IS l11 t)

Caracterizam-se como idealistJs a, ,',n("'r-


ções filosóficas que defendem a pri,)ridade
ontológica das idéias com respeitt, ~ re~1li cit1cL:
n1aterial. Existem diferentes tipos de iliCJ l1 \ n 1\.1
O idealisn1.o objeti,10 é u1na fon11a tie pL1lt)t1 i ~'{11 ,1
e consiste em considerar co1110 rcai\ a~ cn t1cL1-
des ideais ou conceptuais. O illcc1/isn1r> s11 h1t'ti -
vrJ ide11tifica a realidad e CC)111 as idéia~~ llld\ r,
tas e11te11didas con10 estados da Cl}nscirncia ,u b-
jet iva; usa-se pri11cipal111ente para cara~:terilar
a filosofia de Berke le)1. A tcoria kan lia na '-h,
eon11ee i1n e 11 t o e ar ae ter iLa - se e o111 t > i de ~ t t i "' ,,1t)
rra nse e11 ci e 11 r(1 /.
f Mate ric1 lisn1t> . Relll is,110 /
o ló(< ico (o .
se nt ido g no si
1.() No f , 11 f:[1 · f
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]' . ) lftefnn o"DOJ cm_prq ~ado pelo. Í.,nf').1':·d
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mo ogtco l' oJ' .
en omm am ~sc id - t IS! :\ S J
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o :
vez po r I d 1l. e_m q ue os corpos i;.·,' : ir
e1e, aqu e es qu _c ,,ª ?1 . , ~ .,o.
a cx 1s te nc 1a id ea l, em no sso s an ,rnos· '
mente um . " 1a . real dos , .
. m a ex 1s te nc op s r,o
e por isso nega " (P ! l • ralr.onalis , pr §
do s_yc 10 36 ) ·
corpos e do m~n di z : "A qu I
Baumgartem e e qu e
No mesmo sentidod s é um ·d J'
. o somente espírito
a dm1te neste mun
2 ). K an t in trod uziu d e / l~t~JVIs-
ta " (Mel., ·1§ 4f.0 In a-
. 'f.1cado do termo. "O
f es~e s1gm
ment~ em 1 ~so ia que declara a ex enc,a
,·st" ·
ele, e a te on a
I., diz . fo ra de le ou simplesmen-
es pa ço
dos ob_Jetos no impos-
s_ a ~ in ,d em on st rável ~~ falsa e
t: duv1do bl emaltco de Descarte
im ei ro e o I. .p ro
sJVel; o pr m ente uma afirmaç
ã~
in du bi tá ve l so
que declara "E u so u "; o segundo
ca , is to é
Sassertio) em~f~io de Berkeley que considera 0
e o I. dogmaltc que a ele estão lig
adas
to da s as co is as
espaço com nd ív el , como algo em si
im pr es ci
como condição a po r isso que as coisas
l e de cl ar
mesmo impossfve te imaginações" (C
rít.
sã o si sm pl es m en
no ef,paço in cípios, Confutação
do
na lí ti ca do s pr
R . Pura, A er ia l es te I. para distingui-
m in a m at
I. ). K an t deno en ta l ou formal (Prol., §
an sc e·nd
--lo daquele I. tr ri a doutrina da "ideal
idade
é a su a pr óp
4 9 ), que pa ço , do tempo e das
ca-
al " do es
transcendent e pe rmite entretanto ju
s-
ri na es ta qu
tegorias, dout ut ar o idealismo. Mas
o e co nf
tificar o realism siçã o ( que é todavia
ad a de po
apesar desta tom edição da Crítica
do
it a na se gu nd a
mais explíc fa lta a "C on fu ta çã o"
),
e: ·ra , na qu al
que na prim ra um
na ka nt ia na já esteve voltada pa
a dout ri à in-
o id ea lí st ic o; so bremaneira graças
significad da da po r Reinhold
nas
qu e de la fo i
terpretação an tia na ( 1786-87) que
a fil os of ia le
Letras sobre en o, isto é, o objeto
do
o fe nô m
interpretavam m o re pr esentação. Scho-
pf rÍ co co
conhec imento em im ir a própria essê ncia
va ex pr
penhauer acredita a sua obra O
mundo
is m o in ic ia nd o
do kant ) co m r1
presentação ( 1819
como vontade e re re presenta ção". E es
ta
do é a m in ha
tese "O mun in cíp ~o evidente do I.
m o um pr
tese, aceita co id a, na filosofia moder-
su bd iv id
românt:co, ficou formas
ntem po râ ne a, nã o somente pelas
na e co las várias correntes 1
~o
nte I. , m as · pe
de semelha co rr en tes do espiri tu~1 s-
r algu m as
cr iticismo e po e se nt ido as doutrmas
lis ta s ne st
ma. São idea

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