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ESTUDO
EXEGÉTICO E
HERMENÊUTICO
a ss i m é ”
“é como”
“
“é semelhante”
POR QUE JESUS FALAVA
EM PARÁBOLAS???
Quem lê, pode ter a impressão de que as parábolas eram um artificio destinado
ao mal.
Mt 13:15 Porque o coração deste povo está endurecido, E ouviram de mau
grado com seus ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os
olhos, E ouçam com os ouvidos, E compreendam com o coração, E se
convertam, E eu os cure.
Lc 8:9 E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta?
Mc 4:11 E ele disse-lhes: A vós vos é dado saber os mistérios do reino de
Deus, mas aos que estão de fora todas estas coisas se dizem por parábolas...
POR QUE JESUS FALAVA
EM PARÁBOLAS???
Em Marcos e Lucas, Jesus parece ter falado em parábolas para obcecar o
coração dos ouvintes. Ou seja, para a sua NÃO compreensão.
Já Mateus substitui o “para que” por um “por que”, mostrando a fala de Jesus
em parábolas para um povo que estava mal disposto em receber sua verdade e
aceitar o seu REINO, não estavam disponíveis em aceitar um outro tipo de
liturgia a se seguida.
Falava assim ao povo rude em parábolas, método de ensino vivaz e simples,
para lhe chamar a atenção e despertar o seu interesse.
POR QUE JESUS FALAVA
EM PARÁBOLAS???
Em consequência, para os corações mal dispostos, o remédio (parábolas), se
tornava veneno; o Senhor diante da multidão geralmente elucidada todo o
sentido das figuras, pois é consoante a sabedoria divina não salvar os homens
sem que o queiram e sem eu para isso cooperem livremente. Portanto,
acidentalmente, quase contra as intenções do Salvador, as parábolas
permaneciam estéreis, e o ensinamento concebido como meio de salvação se
fazia ocasião de ruina. Nesse sentido o Senhor via o coração do povo
endurecido na qual ele oferecia um remédio que não sendo devidamente aceito
trazia a perdição.
COMO INTERPRETAR?
A interpretação de uma parábola ela deve sempre se dar do centro para fora, do
assunto principal aos detalhes que lhe rodeia, do núcleo as bordas. Quem esta
diante de uma parábola não deve se preocupar em seus pormenores de inicio,
devendo desvendar a linha central da mesma, seu fio condutor em primeira
instancia.
Parábola filho prodigo: LC 15 11-32. Núcleo (Pai generoso e perdoador e
generoso ao seu filho mais jovem e o contraste do filho mais velho com sua
ganancia).
PARÁBOLA
A FECUNDIDADE DA PALAVRA – A SEMENTE
EM DIVERSOS TERRENOS. MT 13:3-9 / MC 4:3-9 / LC 8:5-8 .
11-15
Cultura e Historicidade:
A semente é lançada em terra em novembro, após as primeira chuvas, das quais
depende a germinação. Cinco ou seis meses depois, o grão esta bem
desenvolvido; quando caem as ultimas chuvas nos meses de março-abril, já esta
quase em condições de ceifa, que se inicia no fim de abril ou no começo de
maio.
PARÁBOLA
A FECUNDIDADE DA PALAVRA – A SEMENTE
EM DIVERSOS TERRENOS. MT 13:3-9 / MC 4:3-9 / LC 8:5-8 .
11-15
3 tipos de sementes:
...caiu ao pé do caminho; a terra que corta os campos;
...e outra parte caiu em pedregais;
...entre espinhos;
...terra boa e fértil;
PARÁBOLA
A FECUNDIDADE DA PALAVRA – A SEMENTE
EM DIVERSOS TERRENOS. MT 13:3-9 / MC 4:3-9 / LC 8:5-8 .
11-15
Significado:
Quem é a semente? Lc 8:11, (é a Palavra de Deus);
Semeador? Cristo Jesus, com extensão a odos aqueles que ministram a palavra de
Deus.
“A parábola não precisa de explicação, mas de um simples esclarecimento. O que a verdade se dignou de
expor-nos, a fragilidade humana não ousará discuti-lo.
Gregorio Magno 604.EC
PARÁBOLA
A FECUNDIDADE DA PALAVRA – A SEMENTE
EM DIVERSOS TERRENOS. MT 13:3-9 / MC 4:3-9 / LC 8:5-8 .
11-15
O grão também tem em seu estilo ser forte e picante, utilizado ate os dias de
hoje como tempero para comida. Em alguns séculos passado servia também
como remédio.
Significado: mas uma vez a parábola não tem em sua preocupação o semeador
e sim a semente, com a preocupação em seu tamanho, sabor e resistência.
PARÁBOLA
A FECUNDIDADE DA PALAVRA - O FERMENTO NA
MASSA
MT 13:33 / LC 13:20
Fechamos aqui o estudo das três parábolas que evidenciam a força dilatadora e
transformadora do Reino de Deus.
PARÁBOLA
QUEM É DEUS? – A CEIA NUPCIAL, VESTE NOVA, VINHO
NOVO
MT 9:14-17 / MC 2:18-22 / LC 5:33-39
Mas chegaria os dias que deveriam jejuar quando o esposo for tirado. Mc
2:20
28 Mas, que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse:
Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha. 29 Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas
depois, arrependendo-se, foi. 30 E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e,
respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi. 31 Qual dos dois fez a vontade do pai?
Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as
meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus. 32 Porque João veio a vós no caminho da
justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto,
nem depois vos arrependestes para o crer.
Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, disse: Meu filho, vai trabalhar hoje na
vinha, ele respondeu: eu irei Senhor, mas não foi. Dirigindo-se então ao segundo, disse a
mesma coisa. Este respondeu: não quero, mas depois reconsiderando a sua atitude foi. Qual
dos dois filhos realizou a vontade do pai? Responderam-lhe o ultimo.
PARÁBOLA
COMO RESPONDER A DEUS? – AS CRIANÇAS BRINCAM
MT 11:16-19 / LC 7:31-35
Evidente que as duas parábolas em foco são paralelas entre si. O lavrador e o
marcador representam o Cristão. O tesouro e a perola representam o Reino de
Deus. Já a tradição patrística viu nestes dois símbolos também a imagem do
próprio Cristo, pois nele estão todos os tesouros sobrenaturais como que sua
fonte ou origem.
Na primeira parábola, observa-se que o tesouro fica oculto aos olhos dos
homens em geral. Só conhece aquele que o descobriu e se empenha por possui
lo.
PARÁBOLA
SABEDORIA E INSENSATEZ – O RICO INSENSATO
LC 12:16-21
Numa aldeia, toda a população tomava parte da caminhada com tochas, cantos,
danças...finalmente se fazia o grande festim, com discursos, brindes e muito
vinho.
Ainda dentro da linha que defende ser esta uma parábola direcionada ao povo
judeu, estão os que acreditam que essa parábola será cumprida durante o
período de Grande Tribulação, após um arrebatamento secreto da Igreja, onde
haverá “ausência” do Noivo que estará nas bodas juntamente com a noiva
(Igreja).
Dentre os que defendem que a parábola se aplica aos cristãos, existe uma
grande variação de interpretação que basicamente divergem entre si sobre o que
representa os elementos principais da parábola. Por exemplo: alguns acreditam
que as virgens loucas são verdadeiros cristãos que perdem a salvação pela
apostasia, enquanto outros defendem que não se trata de cristãos verdadeiros,
mas de crentes nominais.
PARÁBOLA
AS DEZ VIRGENS - MT 25:1-13
Sono: envolvimento dos cristãos para com a obra do Senhor nos seus afazeres
cotidianos de sua vocação pessoal.
Duro tratamento imposto pelas Sábias e o Noivo como porteiro: momento
do julgamento final.
PARÁBOLA
BODAS- LC 14:16-24 MT 22:1-14
Lucas 14:18,19
Parábola
Bodas- Lc 14:16-24 Mt 22:1-14
E outro disse: Casei, e portanto não posso ir. E os outros, apoderando-se dos servos, os
E, voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao ultrajaram e mataram.
seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse
ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e bairros da E o rei, tendo notícia disto, encolerizou-se e,
cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e enviando os seus exércitos, destruiu aqueles
cegos. homicidas, e incendiou a sua cidade.
E disse o servo: Senhor, feito está como mandaste; e
ainda há lugar. Então diz aos servos: As bodas, na verdade, estão
Lucas 14:20-22 preparadas, mas os convidados não eram dignos.
Ide, pois, às saídas dos caminhos, e convidai para
as bodas a todos os que encontrardes.
Mateus 22:6-9
Parábola
Bodas- Lc 14:16-24 Mt 22:1-14
E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram
valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se todos quantos encontraram, tanto maus como bons;
encha. e a festa nupcial foi cheia de convidados.
Porque eu vos digo que nenhum daqueles homens E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um
que foram convidados provará a minha ceia. homem que não estava trajado com veste de
Lucas 14:23,24 núpcias.
E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo
veste nupcial? E ele emudeceu.
Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e
mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali
haverá pranto e ranger de dentes.
Porque muitos são chamados, mas poucos
escolhidos.
Mateus 22:10-14
Parábola
Bodas- Lc 14:16-24 Mt 22:1-14
Três fases:
1- um Homem abastado convida seus concidadãos para um banquete.
2- os convidados apresentam pretextos e desculpas para não irem ao
banquete fornecido.
3- o anfitrião ofendido substitui os, a sua mesa, pelos pobres.
Basicamente o ensino principal de Jesus nessa discussão é que o reino
foi rejeitado pelos herdeiros e, portanto, o reino foi oferecido a outros.
No enredo comum registra-se pequenas diferenças entre a versão de
Mateus e versão de Lucas.
Parábola
Bodas- Lc 14:16-24 Mt 22:1-14
Resta porem explicar os dois complementos encontrados em Mt 22 :7 (o
rei mandou tropas contra os convidados e descorteses e incendiou lhes a
cidade) e Mt 22:11-14 (havia entre os convidados da ultima hora um
homem sem este nupcial, que foi expulso da sala).
O primeiro acréscimo (Mt 22:7) pode se entender como uma explicação
da parábola devida aos pregadores cristãos das primeiras décadas da era
Cristã. Reconhecendo que Jesus tinha em mira os judeus como
convidados da primeira hora desatenciosos ao convite e, por isto, punido
por parte das tropas Romanas sob Vespasiano em 70 d.C. Daí o acréscimo
do v.7 ao corpo da parábola.
Parábola
Bodas- Lc 14:16-24 Mt 22:1-14
O segundo acréscimo (Mt 22: 11-14) não tem nexo logico com a
parábola das núpcias, pois é punido um homem que não tinha veste
nupcial nem podia ter, porque fora colhido na ultima hora e na rua; não lhe
fora dada a oportunidade de trocar de roupa. Por conseguinte os versículos
11-14 supõem uma parábola semelhante a de Mt 22: 2-10: um rei convida
para as núpcias, e um convidado, tendo podido preparar-se devidamente
para o tanto, ousou ofender o rei comparecendo com trajes não condizentes
com a solenidade. Somente se põe que o convidado tenha podido aprontar-
se dignamente é que se pode compreender que tenha sido acusado de
negligencia e punido.
Parábola
Bodas- Lc 14:16-24 Mt 22:1-14
A mensagem: sem seus acréscimos: A estória narrada por Jesus alude ao
mistério de Judeus e Gentios chamados ao reino de Deus.
O Senhor do Banquete: Deus Pai;
O Filho simboliza: Jesus Cristo;
Ceia nupcial: Ceia da Vida Eterna;
Os primeiros convidados: Judeus (Rm 1:16);
Míseros da sociedade: Gentios.
Parábola
Bodas- Lc 14:16-24 Mt 22:1-14
O capitula 15 de Lucas, é o capitulo da Misericórdia de Deus. Essas parábolas vem a ser a resposta de Jesus a censura dos fariseus.
As duas parábolas são muito semelhantes entre si; a única diferença mais notável é que a primeira supõe o ambiente campestre, ao passo que a segunda é a estória de uma dona de casa.
Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se
perdendo uma delas, não deixa no deserto as perder uma dracma, não acende a candeia, e varre
noventa e nove, e vai após a perdida até que venha a casa, e busca com diligência até a achar?
a achá-la?
E achando-a, convoca as amigas e vizinhas,
E achando-a, a põe sobre os seus ombros, jubiloso; dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a
dracma perdida.
E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos,
dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei Lucas 15:8,9
a minha ovelha perdida.
Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um
pecador que se arrepende, mais do que por noventa
e nove justos que não necessitam de
arrependimento.
Lucas 15:4-7
Parábola
Ovelha perdida – Dracma Perdida: Lc 15:4-7 / 8-10
Contexto e explicação da Parábola da Ovelha Perdida
Como já foi dito, a Parábola da Ovelha Perdida pode ser encontrada nos
Evangelhos de Mateus e Lucas. Basicamente os dois relatos são idênticos,
embora seja possível classificar o texto de Mateus como sendo um paralelo
abreviado comparado ao texto de Lucas.
Um rebanho de cem ovelhas era na Palestina, uma riqueza rara. Jesus porem
escolheu tal numero elevado para fazer contraste com a única ovelha perdida.
Das cem ovelhas uma desgarrou. Tal acidente não e raro na vida pastoril da
Palestina: as colinas deste pais tinham buracos abertos na rocha, cisternas
abandonadas, ruínas de cidades devastadas que podiam servir de armadilhas e
desvio para o gado. Em Lc 14:5, Jesus chega a mencionar o boiou o asno que cai
numa fossa.
Parábola
Ovelha perdida – Dracma Perdida: Lc 15:4-7 / 8-10
Geralmente o pastor não repara logo na falta da ovelha desgarrada. Quando ele
a percebe, o rebanho pode estar longe do ponto em que desapareceu a ovelha.
Logo que da falta, o pastor vai atrás. Jesus apresente este gesto como uma
ordem: ir atrás da ovelha perdida.
Ao encontrar a ovelha desgarrada, o pastor não pune nem censura e não obriga
s caminhar, mas coloca sobre seus ombros e a leva para casa. Traço paralelo ao
pai do filho prodigo que se atira no pescoço do jovem e o abraça.
O traço fundamental da parábola e o contraste entre as noventa e nove ovelhas
fieis, que o pastor parece esquecer e a ovelha desgarrada, que concentra toda a
solicitude do mesmo. Este contraste implica outro: o da ânsia da procura e a
alegria do encontro.
Parábola
Ovelha perdida – Dracma Perdida: Lc 15:4-7 / 8-10
O evangelista Lucas registrou a Parábola da Dracma Perdida num capítulo onde
duas outras parábolas também foram registradas. São elas: a Parábola da
Ovelha Perdida e a Parábola do Filho Pródigo.
Obviamente existe uma profunda ligação entre as três parábolas, nas quais Jesus
transmite uma mensagem central. Essa mensagem não é outra se não o
extraordinário amor de Deus pelos perdidos.
Dracma Perdida: era uma moeda grega, de prata, correspondente ao denário
romano, e equivalente a paga diária de um trabalhador. Dez dracmas não
perfaziam o salario de duas semanas.
Parábola
Ovelha perdida – Dracma Perdida: Lc 15:4-7 / 8-10
Alguns sugerem que as dez dracmas eram toda a economia daquela mulher.
Outros apontam para a possibilidade de que as dez dracmas faziam parte de seu
dote, e eram usadas como um tipo de enfeite. Se for este o caso, então é
possível que ela tenha colocado as dez dracmas em uma corrente em volto de
seu pescoço.
As casas na aldeia na Palestina não tinham cofres, de modo que as poucas
moedas eram envolvidas num pano e lançadas no fundo de um vaso.
Conforme o costume da época, ela também poderia ter atado as moedas em
uma tira de pano que enfeitava seu penteado. Seja como for, o fato de a mulher
perder uma das dracmas foi motivo de grande ansiedade.
Parábola
Ovelha perdida – Dracma Perdida: Lc 15:4-7 / 8-10
Jesus também fala que ao procurar a dracma perdida, a mulher ascende uma
lâmpada. Isso indica, provavelmente, que Jesus estava utilizando como pano de
fundo para a sua parábola, uma típica casa de uma pessoa de classe pobre. Essas
casas eram bem pequenas, tinham piso de terra batida e não havia janelas.
Às vezes, os construtores deixavam algumas pedras faltando na parede,
próximo ao teto. Isto servia para permitir a ventilação no interior da casa.
Entretanto, tais aberturas de ar não eram suficientes para prover iluminação
adequada. Mesmo durante um dia de sol, a casa permanecia escura. Assim, fica
evidente a dificuldade que havia na procura de algum objeto pequeno que caía
no chão de terra.
Ao mencionar a lanterna, Jesus queria enfatizar a solicitude da mulher ardorosa
na procura.
Parábola
Ovelha perdida – Dracma Perdida: Lc 15:4-7 / 8-10
O Talmud nos refere a seguinte comparação feita pelo Rabino Pinchas Bem
Jair em 200 d.C aproximadamente.
o estudo da tora e semelhante a um homem que tendo perdido uma moeda em
sua casa, ascende luzes e lâmpadas em grande quantidade ate encontra-la.
Achando, logo convidou amigas e vizinhas para compartilhar a alegria.