PRÁTICA DE DRENAGEM FACIAL MANUAL – PÓS

OPERATÓRIO
BLEFAROPLASTIA.
PROF.ª KARLA

UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

2021/2
 CUIDADOS PÓS OPERATÓRIOS

• Compressa com água fria.

• Dormir com a cabeceira da cama elevada.
• Utilizar colírio lubrificante.
• Evitar esforço físico.
• Não se expor ao sol.

THIESEN, 2018
 DLM

• A Drenagem linfática manual trata e previne: o

fibrose, edema, aderência tecidual,
minimizando o tempo de pós-operatório;

THIESEN, 2018
 PARA LEITURA

• TÍTULO: O beneficio da fisioterapia utilizando a drenagem

linfática manual facial no pós-operatório de Blefaroplastia.

• Karen Camila Souza de Oliveira¹

karenzinha_oliveira@hotmail.com.
• Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-Funcional – Faculdade
Àvila.

• https://fisiosale.com.br/assets/10cirurgia-pl%C3%A1stica-facial
-2910d.pdf
Do proximal (centro do corpo) para o
distal:

Face dividida em duas (considerar

inferior e média juntas, de forma que
não prejudique a técnica) ou três
partes:
1 – Região inferior (mentoniana)
2- Terço médio (bochechas)
3 – Região superior (testa)

Pressão: de 30 a 40 mmHg – leve,

quase nula.
 BLEFAROPLASTIA

https://www.youtube.com/watch?v=jN8nfjwrPG4
 TÉCNICA
• Iniciar o bombeamento dos linfonodos
claviculares;

• De maneira leve, devagar e ritmado;

• De 10 a 15 vezes;
Bombeamento na região da fossa supra e
infraclavicular.
Em destaque o submentoniano e os
submandibulares (bombeá-los também).
Submandibulares Submandibulares Região dos linfonodos submentonianos
e submandibulares (com dedos
Submentonianos indicadores e médios).
 Bombeamento na porção média do
músculo esternocleidomastóideo e
linfonodos cervicais (marcados em
Cervicais azul);
Cervicais Bombeamento dos linfonodos retro
auriculares (feitos pela profissional na
foto).
 Parte baixa da face
Ou
Região inferior da face
(considerando 3 partes)

Bombeamento linfonodos pré-

auriculares e também os
parotídeos.
 MANOBRAS
• De 5 a 7 repetições;

• O trajeto de evacuação é de proximal para distal

em toda a região da face, do retalho cirúrgico sem
ter movimentação do tecido.

• A direção é de onde foi descolado o tecido, para a

região que não teve comprometimento.
 Parte baixa da face
Ou
Região inferior da face
(considerando 3 partes)

2
2 1 - Região do mento do lábio inferior até os linfonodos
submentonianos (seta indicativa do movimento que
1 deverá ser realizado).

2 – Da comissura labial até a porção lateral da mandíbula

 Parte baixa da face
Ou
Região média da face
(considerando 3 partes)

Região das bochechas,

região do nariz
 Parte baixa e média da face
Ao finalizar a drenagem na
parte baixa e média, estimular
os linfonodos:
1 - submentonianos,
2 - submandibulares,
3 – cervicais (cuidado),
4 – supraclaviculares.

3 - Linfonodos 3 - Linfonodos
cervicais cervicais

2- Linfonodos 2 - Linfonodos
submandibulares submandibulares

1 - Linfonodos
submentonianos

4 - Linfonodos
supraclaviculares
Específico para blefaroplastia – após 15 dias de PO
Específico para blefaroplastia – após 15 dias de PO
Específico para blefaroplastia – após 15 dias de PO
Específico para blefaroplastia – após 15 dias de PO
Específico para blefaroplastia – após 15 dias de PO
 Parte alta da face
Ou
Região superior da face
(considerando 3 partes)

Região medial da testa em direção aos

linfonodos parotídeos.
 Parte alta da face

Região orbicular
(infra e supra palpebral)
Região frontal/testa

1 – Linfonodos parotídeos
1 – Linfonodos parotídeos superficiais – drenam a parte
superficiais – drenam a parte superior e região temporal
superior e região temporal
2 - Linfonodos pré-
2 - Linfonodos pré- auriculares
auriculares

3 - Linfonodos
cervicais
3 - Linfonodos
cervicais

4 - Linfonodos
supraclaviculares
 Referência
• THIESEN, Liliani Carolini. Procedimentos
estéticos pré e pós-operatório. / Liliani Carolini
Thiesen (Org.); Greica Priscila Zanatta Furtado;
Luiza Hochheim; Sabrina de Souza; Mayara
Giero– Indaial: UNIASSELVI, 2018.