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Cabeça
No Cavalo:
Nervos:
–Infraorbital (G e H)
–Auriculo-palpebral (E e F)
–Mentoniano (I)
–Alvéolo-mandibular (K)
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Técnicas de anestesia regional
Cabeça
Canto lateral da pálpebra:
– Nervo lacrimal (B)
– 2-3 ml Anestésico
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Técnicas de anestesia regional
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Técnicas de anestesia regional
Bovinos:
– Preferência para animais produtores de alimentos
– Método seguro e humanitário, em combinação com
contenção física, tranquilizantes ou sedativos.
– Manutenção da posição em estação – redução de
problemas relacionados com timpanismo, salivação,
regurgitação, lesões musculares ou nervosas.
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Técnicas de anestesia regional - cabeça
Bovino:
– Nervos:
Auriculo-palpebral (B),
Infra-orbital (C)
zigomático-temporal
(D)
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Técnicas de anestesia regional - cabeça
– Anestesia para descorna.
– Ramo cornual do nervo zigomático-temporal
(D).
– Agulha 19-20G x 2,5 cm.
– 5-10 ml anestésico.
Na cabra: infiltração
das ramificações do
nervo zigomático-temporal (A) e do
nervo infra-troclear (B).
2–3 ml anestésico.
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Técnicas de anestesia do globo ocular
–Técnica de Peterson:
Agulha 14G x 2,5 cm (cânula) + 18Gx 12 cm.
Local inserção: espaço limitado por apófise supraorbital,
arco zigomático e apófise coronóide da mandíbula.
15 ml anestésico.
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Anestesia paravertebral na vaca
Alternativa à infiltração em L
invertido ou em linha.
Vantagens:
– Parede abdominal e peritoneu
completa e uniformemente
insensibilizados.
– Relaxamento muscular excelente,
diminuição da pressão abdominal.
– Simples e segura, efeito rápido.
– Período de convalescença mais curto.
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Anestesia paravertebral na vaca
2 técnicas principais:
Anestesia paravertebral
proximal – técnica de
Farquharson, Hall ou
Cambridge
Anestesia paravertebral distal
– técnica de Magda, Cakala
ou Cornell
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Anestesia paravertebral proximal
Técnica de Farquharson,
Farquharson, Hall ou Cambridge
Assépsia da pele.
Insensibilização da pele sobre
as apófises transversas L1, L2 e
L3, a 5,0 cm da linha média
(2-3 ml lidocaína 2%).
Inserção de uma agulha 14G x
1,25 cm (servindo como cânula)
através da pele insensibilizada.
Administração do anestésico
com agulha 18G x 8 cm (10-15
ml por local)
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Anestesia paravertebral proximal
Técnica de Farquharson,
Farquharson, Hall ou Cambridge
Alternativa:
Marcar pontos na pele em linha
com a parte mais evidente das
apófises transversas das
vértebras L2, L3 e L4, a 5 cm
da linha média. Assépsia da
pele.
Localização do nervo T13: medir
a distância entre os pontos
sobre as apófises L2 e L3.
Marcar um ponto anterior, a
igual distância.
Alternativa:
Inserir uma agulha forte (7 cm
comp, 3mm ∅) em cada ponto e
injectar 2-3 ml de lidocaína a
1%, até uma profundidade de 4
cm.
Injectar o anestésico com
agulhas com bisel curto (10 cm
comp, 2 mm ∅), introduzidas
verticalmente.
Referência: bordo cranial da
apófise transversa
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Anestesia paravertebral proximal
Técnica de Farquharson,
Farquharson, Hall ou Cambridge
Alternativa:
Redireccionar a agulha
cranialmente e avançar até
atravessar o ligamento
intertransverso.
Injectar 15 ml de sol. de
lidocaína a 2%, com 1:400000
de adrenalina;
injectar + 5 ml sobre o
ligamento, ao retirar a agulha.
Anestesia completa em 10 min;
duração: ± 90 min.
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Anestesia paravertebral distal
Técnica de Magda, Cakala ou Cornell
Assépsia e insensibilização da
pele sobre as extremidades
das apófises espinhosas T13 e
L1.
Inserção vertical da agulha
(18Gx 11,25 cm), ao lado da
apófise espinhosa numa linha
1,5-2,0 cm atrás do bordo
cranial da apófise transversa
L2;
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BIBLIOGRAFIA
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