Configuração externa
Limites
Pele
Tecido subcutâneo
● 4 capas:
1- Tecido subcutâneo superficial
- Adiposo
2- Fibromuscular
3- Tecido subcutâneo profundo
- Irrigação sanguínea
4- Periósteo/Pericôndrio
- Nutrição da cartilagem/osso
➔ Há glândulas sebáceas mais na
ponta e asa nasal
Estrutura óssea
● Ossos nasais
● Apófises frontais do maxilar
● Processo alveolar(maxilar)
Estrutura cartilaginosa
Cartilagem superior ou triangular
➔ Superior: huesos nasales, apóf.
frontal del maxilar
➔ Lateral-Inferior: borde sup.de
cartílago alar(medial)
➔ Medial: cartílago septal
● O dorso cartilaginoso é formado
por 2 cartilagens triangulares +
cartilagem septal.
Cartilagem alar ou inferior
● Define a forma de ponta nasal e
asa nasal
● Mantém a permeabilidade de
entrada na fossa nasal
● 2 partes:
1- Pars lateralis
- Mais larga
- Concha
- Posterior-lateral
- Cobre borda caudal da
cartilagem superior
- Conectado lateralmente com o
osso maxilar por uma
membrana fibrosa + cartilagem
acessórias
- Ala nasal: com tecido
fibroadiposo, membrana fibrosa
e cartilagem acessória
2- Pars medialis
- Mais fino
- Estrutura de columela
- Inferior: septo e espinha
anterior maxilar
Cartilagem
● Triángulo externo lateral
Puede colapsar durante inspiración
● Triángulo débil
Separación de los cart. Alares del septo
cartilaginoso
 ● Válvula nasal interna
Solapamiento de cart. Alar sobre
cart. Triangular
● Válvula nasal externa
Cartílago alar
Tejido blando alar
Septo membranoso
Musculatura
● Piramidal ou prócer: elevação do
nariz.
● Depressor do septo: deprime o
septo e a ponta nasal, expandindo
as narinas durante a inspiração
profunda.
● Elevador do lábio superior da
asa nasal: acorta o nariz e dilata
as narinas.
● Nasal
Transversa: fecha a narina.
Alar: dilata a narina.
Irrigação
● Oftálmica: artéria nasal dorsal.
● Etmoidal anterior: artéria nasal
externa.
● Facial: artéria angular e artéria
labial superior.
● Maxilar interna: artéria
infraorbitária.
Irrigação venosa: veia ambular e veia
oftálmica.
Irrigação linfática: gânglios linfáticos
parotídeos, gânglios linfáticos
submaxilares.
Inervação
Configuração interna
Fossa nasal
Possui:
● Parede inferior: constituida, de
adelante hacia atrás, por la
apófisis palatina del maxilar y por
la lámina horizontal del palatino.
● Parede superior: representada
lâmina cribosa do osso etmóides
● Parede medial: tabique nasal,
formado pela reunião da lâmina
perpendicular do etmóides acima,
com o vômer abaixo. A cartilagem
do tabique preenche o ângulo
aberto na frente entre estes ossos.
● Parede lateral: participam os
ossos maxilar, lacrimal, etmóides,
palatino, esfenoides, cornete nasal
inferior.
● Uma abertura exterior: é uma
abertura na frente de forma
ovalada que comunica a cavidade
nasal com o exterior.
● Uma abertura posterior:
conhecidas como coanas,
comunicam a cavidade nasal com
a nasofaringe.
Limites:
● Medial: septo ou tabique nasal
● Lateral: estrutura óssea,
membranoso e cartilaginosa
● Superior:
- Ant.: h. nasal, espina nasal de h.
 - frontal, suelo de seno frontal
- Med: lamina cribosa
- Post: pared ant. Seno esfenoidal
● Suelo:
- Ant: apófisis palatina h. maxilar
- Post: h. palatino
Vestíbulo
● Dilatação anterior
● Posterior mais estreita, produz
resistência a inspiração
● Epitélio escamoso + folículos
pilosos (vibrisas)+ glândulas
sudoríparas e sebáceas.
● Limites:
- Ant: ventana nasal
- Med: septo membranoso + septo
cartilaginoso
- Lat: pars lateralis de cartílago alar
● Limen nasi:
- Pared anterolateral
- Separa vestíbulo de resto de
cavidad nasal
- Transición de epitelios
(pseudoestratificada ciliada
columnar)
Septo ou tabique nasal/ parede
medial
De cima para baixo
● Columela: tecido frouxo recoberto
de pele, localizado anteriormente
ao septo cartilaginoso. Sua forma
depende de Pars mediais de
cartilagem alar.
● Septo membranoso: conexão
entre columela e septo
cartilaginoso. Móvel.
● Cartilagem septal: forma
quadrangular.
- Sup: unión con cart. Superiores,
H.nasal
- Post: lámina perpendicular del
Etmoides
- Post-Inf: Vómer
- Ant-Inf: espina nasal anterior
- Ant: septo membranoso +
Columela
● Vômer: parte posterior-inferior.
- Sup.: lamina perpendicular de
etmoides, cuerpo de esfenoides
- Ant: cartílago septal
- Inf: H. palatino, cresta de H.
maxilar
● Lâmina perpendicular etmóides:
forma quadrangular. Parte superior
de cavidade.
- Ant-Sup: Hs. Nasal y Frontal
- Sup: lamina cribosa
- Post: cuerpo del Esfenoides
- Post-Inf: Vómer
- Ant-Inf: cartílago septal
Parede lateral
● Lâmina de cornetes:
A) Cornetes: projeções ósseas de
forma “atornillada”.
B) Meatos: espaços aéreos
localizados inferiormente aos
cornetes.
● Ostium de seios nasais (exceto
seio esfenoidal)
● Cornetes ou conchas nasais
1- cornete inferior: estrutura óssea
independente, mais elevada e mais
grossa em sua porção medial. A mucosa
mais vascularizada produz congestão.
2- meato inferior: entre solo e corneto
inferior. Conduto nasolacrimal.
3- cornete médio: porção do etmóides. De
superior-anterior até inferior-posterior.
Concha Bolhosa: porção pneumatizada,
continua com celdas etmoidais; ⅓ d
população
- Agger Nasi: grupo de celdas
etmoidais anteriores. De
anterior-superior ao extremo
anterior do corneto médio.
4-meato médio:
- Receso frontal: ostium do seio
frontal e de algumas celdas
etmoidais anteriores.
 - Apófise unciforme
- Hiato semilunar: ostium de celdas ● Irrigação venosa:
etmoidales anteriores y seno maxilar Veia esfenopalatina - plexo pterigoideo
- Bolha etmoidal Veia etmoidal - veia oftálmica superior
5-cornete superior:
Plexo nasal- plexo subcutâneo nasal-
- Porção de etmóides
veia nasal
- De superior-posterior ao cornete
médio
● Irrigação linfática:
- Menor Parte anterior do nariz - linfáticos da
- Recesso esfenoetmoidal: entre pele
superior e cara anterior de H. Gânglios cervicais profundos
Esfeinodal. Drena seio esfenoidal. Plexos faríngeo- gânglios
6-meato superior retrofaríngeos.
- Entre corneto médio e superior
- Ostium de celdas etmoidais Inervação
posteriores ● Olfatória: epitélio olfatório -
- CORNETE/MEATO SUPREMO • células ciliares olfativas -
Presente en 60% de la población • atravessa lâmina cribrosa do
Drenaje de celdas etmoidales etmóides - bulbo olfatório- nervo
posteriores
olfatório.
● Sensitiva: nervo trigêmeo
Irrigação
(Nasociliar= infratoclear,
● Artéria oftálmica: originada da
etmoidal anterior. Maxilar=
carótida interna. Dá origem à
infraorbital, gânglio
artéria etmoidal anterior (⅓
esfenopalatino)
anterior lateral e septo) e a
● Autônoma
artéria etmoidal posterior (septo
Simpático:
posterior e corneto superior)
- origem: asta lateral D1-D3
● Artéria maxilar interna:
- Ascende pela cadeia simpática
originada da carótida externa.
homolateral até o gânglio
Dá origem à artéria
cervical superior (2º neurônio)
esfenopalatina ( Art. Laterales
- Fibras pós ganglionares
Post. - Cornetes inferior e
formam o plexo carotídeo
médio e Art. Septales Post) e
externo e interno
artéria palatina descendente
- Plexo carotídeo interno -> nervo
(Irriga solo nasal e paladar
petroso profundo (+ nervo
blando. Origina Art. Palatina
petroso superficial) -> nervo
Mayor - paladar duro e ramas
vidiano.
terminales).
- Atravessa o gânglio
● Área de kiesselbach:
esfenopalatino (sem sinapse)
- Artéria labial superior
- Distribui para a mucosa nasal
- Artéria esfenopalatina (ramas
septais)
- Artéria etmoidal anterior
- Artéria palatina maior

Parassimpático:
- origem: núcleo do nervo facial
- Seguem até o gânglio
geniculado, se unindo ao nervo
petroso superficial-> nervo
vidiano
- No gânglio esfenopalatino há a
sinapse com o 2° neurônio
- Fibras pós ganglionares
Anatomia funcional
● Função respiratória
2 aspectos
1) Ação ventilatória:
- As irregularidades da parede
lateral das cavidades nasais
aumentam a extensão da
superfície mucosa
- O ar inspirado circula de frente
para trás e se encontra em contato
com uma superfície quente (rica
vascularização), úmida (glândulas
com muco) e sensível (reações as
impurezas)
- O ar inspirado se encontra quente,
umedecido e purificado .
2) Ação vocal:
- No momento da expiração, a
coluna de ar expirado provoca
sons emitidos pela vibração das
pregas vocais na laringe.
- Essas vibrações chegam as
cavidades nasais que atuam como
“caixa de ressonância” graças as
cavidades anexas e a magreza de
certos elementos (cornetos,
tabiques).
- A obstrução das cavidades nasais
confere a voz um timbre particular
(voz nasal)
● Função olfatória:
- Se desenvolve na parte superior
das cavidades nasais, onde se
encontra a origem dos nervos
olfatórios.
- O olfato começa a partir do ar
inspirado e também a partir do ar
expirado.
- Se distinguem 3 aspectos
funcionais na anatomia das
cavidades nasais:
1) A parte inferior constitui o canal
respiratório.
2) A parte superior constitui a zona
sensorial.
3) As paredes finas e os senos
paranasais conformam a parte
vocal.
● Senos paranasais
- Cheios de ar, são extensões da
porção respiratória da cavidade
nasal nos ossos frontal, etmóides,
esfenoides e maxilar.
Seios frontais: cada seio frontal drena
através de um conduto frontonasal no
infundibuliforme etmoidal, que se abre no
hiato semilunar do meato nasal médio.
Seios maxilares: sao seios paranasais de
maior tamanho. Ocupam o corpo dos
maxilares e comunicam com o meato
nasal médio.
Seios esfenodais: os seios esfenodais
estão localizados no corpo do esfenoides
e podem se estender a suas alas.
Correlações clínicas
● Fraturas nasais
- Frequentes em acidentes de
carro, na prática esportiva,
costumam originar
deformações no nariz.
- Costumam produzir uma epis
taxis (hemorragia nasal).
● Desviação do septo nasal
- O septo nasal costuma estar
desviado até um ou outro
lado. Ainda que esta
 desviação possa ser ● Sinusite
consequência de um parto - Inflamação e edema da
traumático, é mais frequente mucosa dos seios, com dor
que se produza na local. Quando se continuam
adolescência e na idade com as cavidades nasais a
adulta por um traumatismo. infecção pode se propagar.
● Rinite
- A mucosa nasal aparece
tumefacta e inflamada
durante as infecções
respiratórias altas e reações
alérgicas.
- As infecções da cavidade
nasal podem se propagar até
a fossa craniana anterior
através da lâmina cribosa. A
nasofaringe e os tecidos
brandos retrofaringeos. O
ouvido médio através da tuba
auditiva (faringotimpânica),
que põe em comunicação a
cavidade timpânico e a
nasofaringe. Os seios
paranasais, o aparelho
lacrimal e a conjuntiva.
● Epistaxis
- Hemorragia nasal, é
relativamente frequente pela
abundante irrigação
sanguínea da mucosa nasal.
Na maioria dos casos, a
causa é traumática e a
hemorragia procede da área
situado no terço anterior do
nariz (área de Kiesselbach)
se associa também a
infecções e hipertensão, ao
ato de cutucar o nariz, que
desprende as veias do
vestíbulo nasal.