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Anatomia I

2020.2

4. drenagem venosa: plexo


Cavidade Auricular venoso pterigóideo
Estrutura: 5. drenagem linfática:
● orelha externa (pavilhão): capta o som linfonodos cervicais
➔ hélice profundos
➔ antélice 6. inervação: plexo timpânico
➔ concha formado por fibras do
➔ trago nervo glossofaríngeo (IX)
➔ antitrago ➔ ossículos
➔ lóbulo 1. martelo
➔ irrigação: artéria auricular 2. bigorna
posterior e artéria temporal 3. estribo
superficial ➔ irrigação: ramos da artéria
➔ drenagem venosa: veia auricular carótida interna
posterior e veia temporal ➔ drenagem venosa: ramos da veia
superficial jugular interna
➔ drenagem linfática: linfonodos ➔ inervação: nervo facial (VII)
parotídeos, linfonodos mastóideos, ● orelha interna: relaciona-se com a
linfonodos cervicais superficiais. recepção do som e a manutenção do
➔ inervação: nervo auricular magno equilíbrio
sendo um ramo do ramo ➔ labirinto ósseo
mandibular do trigêmeo 1. vestíbulo: associado ao
● meato acústico externo: conduz o som até equilíbrio
a membrana timpânica 2. canais semicirculares
➔ parte cartilaginosa 3. cóclea: associada a audição
➔ parte óssea ➢ modíolo
➔ glândulas ceruminosas ➢ canal espiral
● membrana timpânica: ➢ lâmina óssea espiral
➔ parte flácida ➢ helicotrema
➔ parte tensa ➢ ducto coclear
● orelha média ➔ labirinto membranáceo: contém a
➔ parte membranácea endolinfa
1. elementos constituintes 1. labirinto vestibular
2. aberturas ➢ utrículo
➔ tuba auditiva: tem como função o ➢ sáculo
equilíbrio de pressão ➢ ducto
1. parte óssea utriculossacular
2. parte cartilaginoso ➢ ductos
3. irrigação: artérias da tuba semicirculares
auditiva ramo da artéria ➢ ducto endolinfático
faríngea ascendente, 2. labirinto coclear
artéria meníngea média e ➢ ducto coclear:
artéria do canal pterigóideo composto pela

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membrana basilar, cóclea. O movimento da lâmina basilar curva as
vestibular, o células pilosas do órgão espiral e ocorre liberação
ligamento espiral e de neurotransmissor, estimulando potenciais de
o órgão espiral de ação conduzidos pelo nervo coclear até o
Corti. encéfalo. As vibrações são transferidas através
do ducto coclear até a perilinfa da rampa do
tímpano que são dissipadas/amortecidas pela
membrana timpânica secundária na janela da cóclea
até o ar da cavidade timpânica.

Caso clínico
Perfuração da membrana timpânica: pode ser
causada por otite média e é uma das várias
causas de surdez relacionadas à orelha média,
corpos estranhos no meato acústico externo,
traumatismo ou pressão excessiva. A
cicatrização de pequenas rupturas da
membrana timpânica costuma ser espontânea e
rupturas grandes geralmente exigem reparo
cirúrgico. Como a metade superior da
membrana timpânica é muito mais vascularizada
do que a metade inferior, as incisões para
liberar pus de um abscesso da orelha média
(miringotomia) são feitas na parte
anteroinferior da membrana, também evita lesão
do nervo corda do tímpano e dos ossículos da
audição. Nas pessoas com infecções crônicas
da orelha média, a miringotomia pode ser seguida
Drenagem linfática: pela inserção de tubos de timpanostomia ou
● linfonodos mastóideos tubos de equalização da pressão (EP) na incisão
● linfonodos cervicais profundos para permitir a drenagem do derrame e
● linfonodos cervicais superficiais equalização da pressão

Inervação:
● nervo vestibulococlear (VIII)

Transmissão do som através da orelha: as ondas


entram na orelha externa e causam vibração na
membrana timpânica que são transmitidas através
dos ossículos da orelha média e suas articulações.
A base do estribo vibra com maior força e
menor amplitude na janela do vestíbulo, gerando
ondas de pressão na perilinfa da rampa do
vestíbulo que deslocam a lâmina basilar do ducto
coclear. Ondas curtas (agudas) causam
deslocamento perto da janela do vestíbulo; ondas
mais longas (graves) causam deslocamento mais
distante, mais perto do helicotrema, no ápice da

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