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SISTEMA

FOTORRECEPTOR Prof.ª ILIANI BIANCHI


Túnicas
➢Camada externa
➢Córnea
➢Esclera (esclerótica)

➢Camada média ou túnica


vascular
➢Coróide
➢Corpo ciliar
➢Íris

➢Camada interna ou retina


➢Nervo óptico
CAMADA EXTERNA OU TÚNICA FIBROSA
➢Epitélio anterior (EpCn)
HISTOLOGIA
➢Ep. estratificado pavimentoso não
queratinizado

➢Membrana de Bowman
➢Memb. limitante anterior

➢Estroma (ECn)
➢Fibras colágenas (FC)
➢Fibroblastos (Fi)

➢Membrana de descemet
➢Memb. limitante posterior

➢Endotélio corneal (EnCn)


➢Ep.simples pavimentoso

Lâmina: Globo ocular (HE)


(Objetiva 10: 100X)
CA – câmara anterior
TRANSIÇÃO CORNEOESCLERAL ou LIMBO

Limbo
corneoescleral
(LCE)
➢ Área de transição
da elclera opaca
para córnea
transparente

Íris (Ir)
Corpo ciliar (CC)
Prolonagamentos ciliares (PC)
Epitélio corneal (EpCn)
Epitélio conjuntival (EpCj)
Estroma corneal (ECn)
Estroma escleral (EEs)
Ângulo iridocorneal (AIC)
Transição esclerocorneal
➢Canal em forma de anel – canal de schlemm
➢Drena o humor aquoso produzido nos processos ciliares, para o sistema venoso

Limbo córneoescleral (LCE)


Íris (Ir)
Corpo ciliar (CC)
Prolonagamentos ciliares (PC)
Epitélio corneal (EpCn)
Epitélio conjuntival (EpCj)
Estroma corneal (ECn)
Estroma escleral (EEs)
Ângulo iridocorneal (AIC)
Vasos sanguíneos (VS)

Estroma escleral – tem VS


Estroma corneal – Não tem
ESTRUTURAS ACESSÓRIAS DO OLHO
CONJUNTIVA
➢Membrana mucosa que reveste a parte anterior da esclera e a superfície
interna da pálpebra;
➢Tecido epitelial estratificado prismático
➢Tecido conjuntivo frouxo

PÁLPEBRA
➢Pele – ep. estratificado pavimentoso queratinizado e tec. conjuntivo frouxo;
➢Feixe de músculo estriado – músculo orbicular;
➢Tecido conjuntivo denso – tarso e glândula meibomius;
➢Camada mucosa - ep. estratificado pavimentoso queratinizado e tec. conj. frouxo
ESTRUTURAS ACESSÓRIAS DO OLHO
GLÂNDULAS LACRIMAIS
➢Glândulas serosas tubuloalveolar composto
SISTEMA
AUDIORRECEPTOR Prof.ª ILIANI BIANCHI
Ouvido externo
➢Pavilhão da orelha;
➢Meato acústico externo;
➢Membrana timpânica.
Ouvido médio (cavidade timpânica)
➢Martelo;
➢Estribo;
➢Bigorna.
Ouvido interno
➢Labirinto ósseo
➢Labirinto membranoso.
OUVIDO EXTERNO
➢MEATO ACÚSTICO EXTERNO
➢Tubo entre o pavilhão e a membrana
timpânica;
➢Terço externo – cartilagem elástica;
➢Dois terços interno – arcabouço ósseo
(osso temporal);
➢ Tecido epitelial - epitélio estratificado
pavimentoso queratinizado;
➢Pelos, glândulas sebáceas e
ceruminosas (sudoríparas tubular);
OUVIDO EXTERNO
➢MEMBRANA TIMPÂNICA
➢Externamente – epitélio estratificado
pavimentoso queratinizado;
➢Duas camadas de fibras colágenas
com fibroblastos;
➢Internamente – tecido epitelial simples
cúbico

Função
➢ Transmitem as ondas sonoras para o ossículos do ouvido médio

epitélio estratificado pavimentoso queratinizado


OUVIDO MÉDIO
➢No interior do osso temporal;
➢Porção anterior - conecta com a faringe
pela tuba auditiva;
➢Parte posterior – conecta com cavidades
preenchidas de ar no processo mastóide
do osso temporal;

➢ Revestimento interno – tecido epitelial simples Tuba


pavimentoso; auditiva
➢ Lâmina própria aderida ao periósteo;
➢ Próximo a tuba – epitélio prismático ciliado –
pseudoestratificado ciliado (faringe)
OUVIDO MÉDIO
➢A tuba auditiva normalmente fica fechada,
se abrindo somente no momento da
deglutição – equilibrando assim a pressão
atmosférica com a do ouvido médio;
➢Na parede medial do ouvido médio tem
duas descontinuidade sem osso, a janela **
oval * e redonda *;

➢ Martelo – insere na membrana timpânica;


➢ Bigorna – fica entre os dois
➢ Estribo – insere na janela oval Tuba
auditiva
➢ Músculo tensor do tímpano; ➢ Martelo
epitélio
➢ Músculo estapédio – estribo; ➢ Bigorna simples
➢ Regulação da condução dos estímulos sonoros. ➢ Estribo pavimentoso
CÓCLEA
➢Órgão receptor de sons;
➢Canal de paredes ósseas em forma
de caracol;
➢Dentro de parte da cóclea possui o
canal coclear;
➢A cóclea se enrola em volta de um
tecido ósseo esponjoso – modíolo;
➢No interior do modíolo tem o gânglio
espiral;

➢ A porção membranosa é chamada de canal coclear ou escala média;


➢ A porção superior é a escala vestibular – inicia na janela oval do vestíbulo;
➢ A porção inferior é a escala timpânica – termina na janela redonda.
• Escala média
• Modíolo
• Estria vascular
• Membrana vestibular ou de
Reissner
• Membrana basilar
• Órgão de Corti – cls
receptoras da audição

Perilinfa

Helicotrema – orifício que interliga as


escalas vestibular e timpânica.
Ductus reuniens –área de comunicação
entre a escala média e o sáculo.
HISTOLOGIA COCLEAR
Membrana vestibular – epitélio
pavimentoso simples;
Estria vascular – epitélio
estratificado
ÓRGÃO DE CORTI

Contém células pilosas (receptores sensoriais)


Estas células possuem estereocílios projetados de sua face
apical.
Da base ao ápice do ducto coclear, as células pilosas
internas estão organizadas em fileira única, enquanto as
pilosas externas organizam-se em três ou quatro fileiras.
Além das células pilosas há dois tipos de células de
sustentação: as células pilares e as células falângicas.
1- O som chega
2- resulta em vibrações na membrana
timpânica
3- Ampliação da vibração
4- Chega a base do estribo
3 5- Vibrações são transmitidas para a
4 perilinfa da escala vestibular da cóclea
• As ondas de pressão da perilinfa da EV
1 2 é transmitida a perilinfa da escala
6 5
timpânica e chega até a janela redonda
6- As vibrações são transmitidas para o ar
existente na cavidade timpânica e se
dissipam

A membrana basilar também vibra quando há passagem de vibrações da EV para a ET, causando
elevação e depressão nas células pilosas – a membrana tectória produz torções nos estereocilios -
gerando potencial de ação que são transmitido para o SNC e interpretado como som.
APARELHO REPRODUTOR
MASCULINO Prof.ª ILIANI BIANCHI
TESTÍCULOS
➢Está dentro do saco escrotal;
➢Músculos dartos;
➢Músculo cremaster;
➢Funículo espermático;
➢Artéria testicular;
➢Plexo pampiniforme (veias
testiculares);
➢Vasos linfáticos;
➢Túnica albugínea.

Os testículos se desenvolvem na parede dorsal da cavidade abdominal, depois


migram e ficam alojados no saco escrotal, ficando suspenso pelo cordão espermático.
Mantém como
células tronco
➢ Formação do acrossoma;
ESPERMIOGÊNESE ➢ Condensação e alongamento do núcleo;
➢ Desenvolvimento do flagelo;
➢ Perda da maior parte do citoplasma
espermátide
➢ Etapa do complexo de
Golgi;
➢ Grânulos
acrossômicos
➢ Vesículas
acrossomicas
➢ Etapa do acrossomo;
➢ Capuz acrossomico;
➢ Acrossomo;
➢ Etapa de maturação;
➢ Formação corpos
residuais;
➢ Fagocitados pela cls
de Sertoli
FATORES QUE INFLUENCIAM A
ESPERMATOGÊNESE

HORMÔNIOS
➢FSH
➢Age nas células de Sertoli – promovendo a síntese e a secreção de proteínas ligante de
andrógeno (ABP)

➢LH
➢Age nas células intersticiais, estimulando a produção de testosterona que vai para o
túbulo seminífero e se liga a ABP – mantendo alta a taxa da concentração de
testosterona no TS;
FATORES QUE INFLUENCIAM A
ESPERMATOGÊNESE

TEMPERATURA
➢Tª ideal – 35 °C;
➢Plexo pampiniforme – plexo venoso que circunda o arterial testicular,
eleva a temperatura testicular;
➢Sudorese da bolsa escrotal – favorece a perda de calor;
➢Contração dos músculos cremastéricos – aproxima o testículo da região
ignal, aumentando a temperatura
CÉLULAS DE SERTOLI (CS)
➢São piramidais;
➢Parte basal se adere a lâmina basal
dos túbulos seminíferos;
➢Função
➢Suporte, proteção e nutrição dos SPTZ;
➢Fagocitose de corpos residuais;
➢Secreção de fluido testicular;
➢Produção de hormônios antimullerianos;
➢Barreira hematotesticular

CS
CÉLULAS INTERTICIAIS OU DE
LEYDIG (CL)
➢Nutrição das células do túbulo
seminífero;
➢Transporte de hormônios;
➢Produção de androgeno (testosterona);
➢Nos adultos as CL são estimuladas
pelo LH produzido pela hipófise;
➢No embrião as CL são estimuladas CL
pelo hormônio gonadotrófico (vindo da
placenta) até o 4º mês de gestação,
ficando inativas até a puberdade;

Tumores de CL, podem gerar puberdade precoce em crianças


DUCTOS EXTRATESTICULARES
DUCTO EPENDIMÁRIO
➢Tubo de 4 a 6 m de comprimento;
➢Cabeça, corpo e cauda do
epidídimo
➢Ep. pseudoestratificado com células
colunares com estereocílios;
➢Tecido conjuntivo frouxo
➢Musculo liso.
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS
PRÓSTATA
➢30 a 50 glândulas tubuloalveolares;
➢Envolve a uretra;
➢Epitélio cubóide alto ou
pseudoestratificado colunar;
➢Estroma fibromuscular;
➢Cápsula fibroelástica com músculo
liso;
➢Corpora amylaceae (concreções
prostáticas)
PÊNIS
URETRA
➢Ep. Pseudoestratificado colunar
➢Na glande – estratificado
pavimentoso
➢Glândulas de Littré
CORPOS CAVERNOSOS E CORPO
ESPONJOSO
➢Tecido conjuntivo denso – túnica
albugínea
➢Trabéculas de fibras de tecido
conjuntivo e células musculares lisa
APARELHO REPRODUTOR
FEMININO Prof.ª ILIANI BIANCHI
OVÁRIOS
➢Coberto por epitélio pavimentoso ou
cúbico simples – ep. germinativo;
➢Túnica albugínea – tecido conjuntivo
denso;
➢Cortical
➢Folículos ovarianos
➢Tecido conjuntivo frouxo
➢Fibroblastos circulares
➢Medular (estroma)
➢Tecido conjuntivo frouxo
➢Vasos
DESENVOLVIMENTO DO OVÓCITOS
➢1º mês embrionário
➢Células germinativas migram do saco vitelínico até os primórdios gonadais – ovogônias;

➢2º mês – 600 mil ovogônias;


➢5º mês – 7 milhões de ovogônias;
➢ Ovogônias ovócitos primários;
➢Os ovócitos são recobertos por células foliculares

A fim de suspender a atividade meiótica do


ovócito primário, as células foliculares liberam
o inibidor de maturação do ovócito, uma
molécula de sinalização que força o ovócito
primário a permanecer no estágio de diplóteno
da meiose I até o momento da ovulação.
OVULAÇÃO
➢Consiste na ruptura de parte do folículo maduro e liberação
do ovócito, que será capturado pela tuba uterina;
➢ A ovulação é estimulada por um pico de LH em resposta a
altas concentrações de estrógeno produzidos pelos folículos
em crescimento;

LH
Fluxo sangue
Proteínas plasmáticas
Edema
Liberação local de hormônios e colagenases
Cél granulosa produz mais acido hialurônico e se
desprende
Cél granulosa produz mais acido hialurônico e se
desprende
Ovócito+zona pelúcida+corona radiata+fluido
folicular
Tuba uterina
Não
fecundado fecundado
até 24h

DEGENERAM CORPO LUTEO


FAGOCITADO CORPO
CORPO ALBICANS
ALBICANS
CORPO LÚTEO
➢Formado por:
➢Células da granulosa – células granuloso-luteínicas (80%)
➢Células da teca interna – células teco-luteínicas

FALTA DE ESTÍMULO DO LH CORPO LÚTEO


BAIXAS CONCENTRAÇÕES DE SINTETIZA GONADOTROFINA (HSG)
PROGESTERONA ESTIMULANDO A PRODUÇÃO DE
MENSTRUAÇÃO PROGESTERONA (FICA POR 4 A 5 MESES)
CORPO ALBICANS DEPOIS SE REGENERA
CORPO ALBICANS
GLÂNDULAS MAMÁRIAS
➢A glândula mamária é uma glândula túbulo-
alveolar composta, formada por 15 a 20 lobos
secretores.
➢Na fase de repouso a glândula é constituída
principalmente por tecido conjuntivo e
adiposo sendo que a porção secretora se
restringe a pequenos dutos galactóforos e a
delgados dutos menores formados por
ramificações dos dutos galactóforos.
➢As porções secretoras são envolvidas por
grande quantidade de tecido conjuntivo
denso.

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