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➢Membrana de Bowman
➢Memb. limitante anterior
➢Estroma (ECn)
➢Fibras colágenas (FC)
➢Fibroblastos (Fi)
➢Membrana de descemet
➢Memb. limitante posterior
Limbo
corneoescleral
(LCE)
➢ Área de transição
da elclera opaca
para córnea
transparente
Íris (Ir)
Corpo ciliar (CC)
Prolonagamentos ciliares (PC)
Epitélio corneal (EpCn)
Epitélio conjuntival (EpCj)
Estroma corneal (ECn)
Estroma escleral (EEs)
Ângulo iridocorneal (AIC)
Transição esclerocorneal
➢Canal em forma de anel – canal de schlemm
➢Drena o humor aquoso produzido nos processos ciliares, para o sistema venoso
PÁLPEBRA
➢Pele – ep. estratificado pavimentoso queratinizado e tec. conjuntivo frouxo;
➢Feixe de músculo estriado – músculo orbicular;
➢Tecido conjuntivo denso – tarso e glândula meibomius;
➢Camada mucosa - ep. estratificado pavimentoso queratinizado e tec. conj. frouxo
ESTRUTURAS ACESSÓRIAS DO OLHO
GLÂNDULAS LACRIMAIS
➢Glândulas serosas tubuloalveolar composto
SISTEMA
AUDIORRECEPTOR Prof.ª ILIANI BIANCHI
Ouvido externo
➢Pavilhão da orelha;
➢Meato acústico externo;
➢Membrana timpânica.
Ouvido médio (cavidade timpânica)
➢Martelo;
➢Estribo;
➢Bigorna.
Ouvido interno
➢Labirinto ósseo
➢Labirinto membranoso.
OUVIDO EXTERNO
➢MEATO ACÚSTICO EXTERNO
➢Tubo entre o pavilhão e a membrana
timpânica;
➢Terço externo – cartilagem elástica;
➢Dois terços interno – arcabouço ósseo
(osso temporal);
➢ Tecido epitelial - epitélio estratificado
pavimentoso queratinizado;
➢Pelos, glândulas sebáceas e
ceruminosas (sudoríparas tubular);
OUVIDO EXTERNO
➢MEMBRANA TIMPÂNICA
➢Externamente – epitélio estratificado
pavimentoso queratinizado;
➢Duas camadas de fibras colágenas
com fibroblastos;
➢Internamente – tecido epitelial simples
cúbico
Função
➢ Transmitem as ondas sonoras para o ossículos do ouvido médio
Perilinfa
A membrana basilar também vibra quando há passagem de vibrações da EV para a ET, causando
elevação e depressão nas células pilosas – a membrana tectória produz torções nos estereocilios -
gerando potencial de ação que são transmitido para o SNC e interpretado como som.
APARELHO REPRODUTOR
MASCULINO Prof.ª ILIANI BIANCHI
TESTÍCULOS
➢Está dentro do saco escrotal;
➢Músculos dartos;
➢Músculo cremaster;
➢Funículo espermático;
➢Artéria testicular;
➢Plexo pampiniforme (veias
testiculares);
➢Vasos linfáticos;
➢Túnica albugínea.
HORMÔNIOS
➢FSH
➢Age nas células de Sertoli – promovendo a síntese e a secreção de proteínas ligante de
andrógeno (ABP)
➢LH
➢Age nas células intersticiais, estimulando a produção de testosterona que vai para o
túbulo seminífero e se liga a ABP – mantendo alta a taxa da concentração de
testosterona no TS;
FATORES QUE INFLUENCIAM A
ESPERMATOGÊNESE
TEMPERATURA
➢Tª ideal – 35 °C;
➢Plexo pampiniforme – plexo venoso que circunda o arterial testicular,
eleva a temperatura testicular;
➢Sudorese da bolsa escrotal – favorece a perda de calor;
➢Contração dos músculos cremastéricos – aproxima o testículo da região
ignal, aumentando a temperatura
CÉLULAS DE SERTOLI (CS)
➢São piramidais;
➢Parte basal se adere a lâmina basal
dos túbulos seminíferos;
➢Função
➢Suporte, proteção e nutrição dos SPTZ;
➢Fagocitose de corpos residuais;
➢Secreção de fluido testicular;
➢Produção de hormônios antimullerianos;
➢Barreira hematotesticular
CS
CÉLULAS INTERTICIAIS OU DE
LEYDIG (CL)
➢Nutrição das células do túbulo
seminífero;
➢Transporte de hormônios;
➢Produção de androgeno (testosterona);
➢Nos adultos as CL são estimuladas
pelo LH produzido pela hipófise;
➢No embrião as CL são estimuladas CL
pelo hormônio gonadotrófico (vindo da
placenta) até o 4º mês de gestação,
ficando inativas até a puberdade;
LH
Fluxo sangue
Proteínas plasmáticas
Edema
Liberação local de hormônios e colagenases
Cél granulosa produz mais acido hialurônico e se
desprende
Cél granulosa produz mais acido hialurônico e se
desprende
Ovócito+zona pelúcida+corona radiata+fluido
folicular
Tuba uterina
Não
fecundado fecundado
até 24h