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ANATOMIA E FISIOLOGIA
OCULAR
Prof.Telemaco Boldrim
ÓRBITAS
ÓRBITA
FORAMES
CANAL
ÓPTICO
FISSURA
ORBITÁRIA
SUPERIOR
FISSURA
ORBITÁRI
A
INFERIOR
PAREDES DA ÓRBITA
Frontal
Asa menor do esfenóide
Asa maior do
esfenóide Etmoidal
Asa menor
do esfenóide Lacrimal
Zigomático Teto
Maxilar
Assoalho
PÁLPEBRAS
FUNÇÕES
Proteção do globo ocular;
Secreção, distribuição e drenagem da lágrima.
DINÂMICA PALPEBRAL
Abertura: Músculo elevador e Músculo de Muller;
Fechamento: Músculo orbicular.
PELE E APÊNDICES
Pele: fina e frouxa. A mais fina do corpo humano.
Placa tarsal: tecido conjuntivo denso + glândulas de Meibomius.
Cílios e pontos lacrimais.
Folículo Piloso
Glândula de Glândula
Zeis Meibomiana
Glândula
Sudorípar
a
Lamela posterior
Lamela
anterior
Músculo Orbicular
• Porção orbitária.
• Porção palpebral.
• Porção lacrimal.
PÁLPEBRAS
TARSO
(GLÂNDULAS DE
MEIBOMIUS)
Orifícios das
Glândulas de
Meibomius
FILME LACRIMAL
• 3 CAMADAS:
• Oleosa (lipídica)- Glândulas meibomianas;
• Aquosa - Glândula lacrimal e glândulas conjuntivais associadas;
• Mucosa (mucinosa)- Células caliciformes conjuntivais.
PRODUÇÃO LACRIMAL E
DRENAGEM
• GLÂNDULA LACRIMAL
• CANALÍCULOS E SACO
LACRIMAL
• DUCTO
NASOLACRIMAL
• MEATO
INFERIOR
PRODUÇÃO LACRIMAL E
DRENAGEM
OBSTRUÇÕES
Congênitas: ducto nasolacrimal
pode não estar completamente
desenvolvido;
Adquiridas: traumas e infecções;
Consequência: lacrimejamento
(epífora).
CONJUNTIVA
CONJUNTIVA
Funções:
Membrana mucosa que contribui para
a produção lacrimal;
Resistência (barreira) a infecções;
Manter superfície lisa.
Porções: Tarsal e bulbar.
Fórnice: fundo de saco.
Qualquer processo inflamatório:
CONJUNTIVITE.
ESCLERA
Composta principalmente por
fibras colágenas (resistência e
elasticidade);
Inserção para músculos extra-
oculares;
Avascular e acelular;
Perfurada posteriormente pelo
nervo óptico.
CÓRNEA
Tecido altamente especializado;
Principal função: refração e transmissão da
luz;
Composta de epitélio superficial, um estroma
avascular e hipocelular e uma monocamada de
células endoteliais que não se replicam;
O endotélio bombeia água para fora do
estroma, na câmara anterior. A falência do
mecanismo leva a perda da transparência
corneana.
CÓRNEA E ESCLERA
CÓRNEA E ESCLERA
Pálpebra superior
Córnea
Cílios
Escler Pupila
Conjuntiva
a
Limbo Carúncula
Íris
Pálpebra inferior
CÓRNEA E ESCLERA
LIMBO
ÚVEA
ÍRIS, CORPO CILIAR E CORÓIDE
Íris:
Constricção – Parasimpático;
Dilatação – Simpático.
Corpo ciliar:
Formação do humor aquoso;
Mediação da acomodação (Parassimpático).
Coróide:
Nutrientes e oxigênio para as camadas
externas da retina.
ÚVEA
ÍRIS, CORPO CILIAR E CORÓIDE
ÚVEA
ÍRIS, CORPO CILIAR E CORÓIDE
Humor Aquoso
Câmaras Anterior e Posteror
Câmara Anterior
Câmara Posterior
CRISTALINO
Consiste de um núcleo denso e um córtex;
Envolto por uma cápsula elástica;
Mantido em posição pela zônula (ligamento suspensor do
cristalino).
Cápsul
a
Córtex anterior
Núcleo
Zônula
Córtex Equado
posterior r
VÍTREO
RETINA
Imagem luminosa Impulsos nervosos;
Constituída por:
Retina neurossensorial;
Epitélio Pigmentar da Retina (EPR).
Retina Neurossensorial:
Células fotorreceptoras;
Neurônios de associação;
Fibras nervosas.
EPR: camada única de céls. pigmentares.
Metabolismo dos fotorreceptores e redução de danos
luminosos.
RETINA
Fotorreceptores:
Cones: apreciação de cores e
acuidade visual. Localizados na região
central do fundo do olho (mácula);
Bastonetes: visão em baixa
luminosidade e detecção de
movimentos. Distribuídos por toda a
periferia retiniana.
RETINA
Barreira hematorretiniana: isola a
retina da circulação sistêmica.
Interna: tigth junctions entre as
células endoteliais dos vasos retinianos;
Externa: EPR.
RETINA
MÁCUL
A
FÓVEA
RETINA
NERVO ÓPTICO
DISCO ÓPTICO
NERVO ÓPTICO
MÚSCULOS
EXTRA-OCULARES
4 músculos retos:
Superior: elevação (N. oculomotor);
Inferior: depressão (N. oculomotor);
Medial: adução (N. oculomotor);
Lateral: abdução (N. abducente).
2 músculos oblíquos:
Superior: rotação (N. troclelar);
Inferior: rotação (N. oculomotor).
MÚSCULOS
EXTRA-
OCULARES
VASCULARIZAÇ
ÃO DA ÓRBITA
IRRIGAÇÃO DO OLHO
Arterial: Artéria Oftálmica (1° ramo da a.
carótida interna). Ramos:
Artéria Central da retina: 1° remo da a.
oftálmica;
Outros: musculares, oculares (ciliares), e
palpebrais.
Venoso: Veias oftálmicas superior e
inferior.
Não há vasos linfáticos na órbita.
INERVAÇÃO DO OLHO
Sensitiva:
Nervo trigêmeo.
Motora:
Nervo oculomotor;
Nervo troclear;
Nervo abducente.
S. N. Autônomo:
Simpático: Midríase, vasoconstricção
arteriolar e produção do aquoso;
Parassimpático: Miose e acomodação.
NERVOS DA ÓRBITA
QUESTÕES
1. Fazem parte da ÚVEA:
A. Cristalino, íris e esclera;
B. Coróide, corpo ciliar e íris;
C. Cristalino, esclera e coróide;
D. Coróide, retina e esclera.
QUESTÕES
2. Paciente vítima de trauma crânio-facial dá
entrada no PS com quadro de edema
periorbitário à direita. Ao exame nota-se
enfisema subcutâneo periorbitário à direita.
As paredes orbitárias mais prováveis de terem
sido fraturadas são:
A. Superior e infreior;
B. Temporal e nasal;
C. Nasal e inferior;
D. Temporal e superior.
QUESTÕES
3. Paciente com ptose pode ter qual nervo (par
craniano) lesado?
A. Óptico;
B. Troclear;
C. Facial;
D. Oculomotor.
QUESTÕES
4. Considere as assertivas abaixo:
I. A córnea é avascular, sendo nutrida por difusão de vasos
presentes no limbo, além do humor aquoso e filme lacrimal;
Telemaco Boldrim
Antônio Carlos Facio Jr.
Alexandre Soares Castro Reis