Idenficar os linfonodos

presentes na região do
pescoço. Anatomia:
Os linfonodos são pequenas massas de tecido linfoide situadas ao longo do trajeto dos
A pericoronarite é uma infecção do capuz
pericoronal, que pode ocorrer em qualquer
Saúde Coletiva:
O Sistema de Saúde, no Brasil, encontra-se
vasos linfáticos, nos quais a linfa é filtrada em seu trajeto até o sistema venoso. estruturado em três níveis hierárquicos
Objetivo: Descrever os
Na região do pescoço destacam-se os linfonodos submentuais, submandibulares, pré- e
pós-auriculares e occipitais.
idade e em qualquer elemento dental, já que níveis de atenção complementares de atenção à saúde:
− Atenção básica, de média e alta complexidade
do SUS e qual a atuação
Linfonodos submentuais: recebem a linfa da parte medial do lábio inferior, do está relacionada com a erupção de dentes da • Cada um desses componentes da rede assistencial
mento, dos dentes anteriores inferiores e da região anterior do assoalho da boca, UPA. deve participar da Atenção às Urgências respeitando-
localizam-se na região submentual, ao longo da margem inferior da mandíbula. decíduos ou permanentes. se os limites de sua complexidade e capacidade de
Linfonodos submandibulares: A linfa originada de bochecha, nariz, seios resolução.
paranasais, lábio superior, regiões laterais do lábio inferior, glândulas A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) é um
submandibulares e sublinguais, maxila, região posterior da mandíbula e assoalho
estabelecimento de saúde de complexidade
da boca é coletada em pequenos linfonodos ao longo da veia facial, que drenam
intermediária entre as unidades básicas de saúde
para esses linfonodos. Os mesmos estão localizados ao longo da margem inferior
do corpo da mandíbula.
(UBS) e a rede hospitalar.
Linfonodos pré-auriculares (parotídeos superficiais):A linfa da pele de região • Devem funcionar 24 horas por dia.
temporal, parte lateral da face e pálpebras, parte posterior da bochecha, orelha • Insere-se no sistema único de saúde (SUS) como um
externa e glândula parótida é drenada para tais linfonodos, estes se localizam ponto da rede de atenção a saúde (RAS) que promove
superficialmente em torno da glândula parótida. resolubilidade às urgências e organiza a demanda para
Linfonodos pós-auriculares (retroauriculares ou mastóideos):A região posterior ao os níveis de atenção primário, secundário e terciário
pavilhão da orelha e grande parte do couro cabeludo adjacente são drenadas para
os linfonodos pós-auriculares.

Pericoronarite
Linfonodos occipitais: Drenam a linfa da região posterior do couro cabeludo.
Localizam-se na região occipital e drenam para os linfonodos jugulares superiores
(ou linfonodos do trígono posterior do pescoço).

Atividade Profissional;
Apontar as medidas que
devem ser tomadas após
um acidente com
perfurocortantes.
Acidentes com perfuro cortantes

Histologia: Microbiologia:
Entender a atuação do ➢ Riscos de contaminação
Estudar a sistema imunológico . a principal doença transmitida em consultórios e clinicas é
pericoronarite. perante um caso de a hepatite b
pericoronarite.
➢ Condutas de devem ser tomadas no Brasil
•A pericoronarite é um estado inflamatório de
caráter infeccioso ou não, envolvendo o tecido
. acidentes de trabalho devem ser comunicados
O sistema imunológico envolve dois tipos de resposta: a inata e a adquirida. imediatamente, após sua ocorréncia, por meio da emissão da
mole localizado ao redor da coroa de um dente,
A resposta inata é a primeira linha de defesa e envolve células como Comunicação de Acidente de Trabalho(CAT)
geralmente um terceiro molar inferior em
neutrófilos, macrófagos e mastócitos, que fagocitam e eliminam as esse comunicado deve ser encaminhado ao acidentado, a
processo de erupção ou semi-incluso.
bactérias. Essas células também liberam substâncias inflamatórias, como
•tem incidência aumentada na adolescência empresa, ao sindicato da categoria correspondente e ao
citocinas, prostaglandinas e metaloproteinases, que ativam a resposta
tardia até a juventude, durante o tempo de Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS)
adquirida e causam danos aos tecidos.
erupção dos terceiros molares. . após isso o profissional deve comunicar o paciente, e ambos
A resposta adquirida é mais específica e envolve células como linfócitos B e
•A superfície oclusal do dente afetado é devem se encaminhar a upa, para realização de testes
T, que reconhecem antígenos bacterianos e produzem anticorpos e
frequentemente revestida por um tecido rápidos
citocinas. Essas moléculas podem ter efeitos protetores ou destrutivos,
gengival denominado opérculo, o qual favorece O paciente não tem a obrigação de fazer a testagem
dependendo do tipo e da quantidade. Por exemplo, os anticorpos podem
o acúmulo de alimentos e proliferação
neutralizar as bactérias ou formar complexos imunes que ativam o . o profissional deve fazer o uso de coquetel por 30 Dias
bacteriana causando dor, sangramento,
complemento e causam inflamação. As citocinas podem estimular ou inibir
halitose e trismo.
a proliferação e a diferenciação de outras células imunes, como os
•O tratamento para a pericoronarite varia de
osteoclastos, que são responsáveis pela reabsorção óssea.
acordo com o grau da infecção que atinge os
Portanto, o papel do sistema imunológico na patogênese da doença
tecidos periodontais.
pericoronarite é complexo e depende de um equilíbrio entre os mecanismos
de defesa e de dano. Quando esse equilíbrio é perdido, ocorre uma
inflamação crônica que leva à perda dos tecidos periodontais e dos dentes.
 Referencias:
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CÂNDIDO, N. B. et al. Pericoronarite: diagnóstico e tratamento. Revista de Odontologia da UNESP, v. 43, n.
Especial, p. 0-0, 2014.
https://www.arribadentista.com/2018/08/anatomia-histologia-fisiologia-do-periodonto-material-
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https://www.piposaude.com.br/blog/atencao-primaria
REHER, Pedro. Anatomia Aplicada à Odontologia . Grupo GEN, 2020. E-book. ISBN 9788527736374. Disponível
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Costa, L.L., Silva, G.G., Araújo, P.H., Lima, J.G.C., França, G.M., & Pinheiro,
J.C. 2020. O papel do sistema imunológico na patogênese da doença periodontal.
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Recebido: 28 mai. 2020
Feijão, A. R., Martins, L. H. F. A., & Marques, M. B. (2011). Condutas pós-acidentes perfurocortantes: percepção
e conhecimento de enfermeiros da atenção básica deFortaleza. Rev Rene, 12, 1003-1010.

https://sa.sol-m.com/noticias-pt/o-que-sao-materiais-perfurocortantes/

GRUPO 5:Arthur,Daiane,Hâmylle,Maria Clara ,Maria Luiza

Silva,Thalles