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Professora: Profa. Dra.

Carmen Vinagre
Email: carmchris@yahoo.com
HARMONIZAÇÃO FACIAL

Dra Carmen Vinagre


Harmonização Facial
• Conjunto de intervenções estéticas deixar o rosto em harmonia,
de forma mais simétrica

• Através de algumas proporções faciais traços mais equilibrados


que deixam o rosto de forma mais simétrica e com isso, mais bonito
Procedimentos :
 Rinomodelação
 Aumento de lábios
 Definição mandibular
 Projeção do queixo
 Definição das maçãs do rosto
 Olheiras
 Bigode chinês
 Peelings
 Estimulação de colágeno
 Lipo de papada
 Fios de sustentação
 MD Codes
 Minimizar as linhas de expressão na testa ou próximo aos olhos.
Envelhecimento facial
Envelhecimento facial

• Remodelamento ósseo
• Perda de gordura
• Flacidez muscular
• Afinamento e achatamento das
camadas da pele
Envelhecimento facial

Linhas de expressão – demonstram sentimentos

Rugas Dinâmicas e Estáticas

Sulcos
Sinais clínicos

Surgimento de marcas ósseas, linhas e vincos

Agravamento dos sulcos nasogenianos e labiomentuais

Afundamento dos olhos e face média

Afinamento dos lábios

Alterações de contorno da mandíbula

Flacidez cervical

Queda do mento

Afundamento temporal
Principais Procedimentos

Toxina Botulínica

Preenchimento Facial
Cuidados antes do procedimento
• Assepsia: medidas para impedir a introdução de agentes
patogênicos no organismo (preventiva)

• Antissepsia: utilização de produtos microbicidas e


microbioestáticos sobre a pele ou mucosa , para reduzir os
microorganismos em sua superfície (ANVISA) (desinfecção)
(álcool 70%, clorexidina alcoólica 0,5%)

• Degermação: remoção de sujidade e reduzir a flora transitória


e residente. Deve ser retirado após o uso (sabonetes ou
detergentes)
Toxina Botulínica
INERVAÇÃO JUNÇÃO NEUROMUSCULAR

• Junção neuromuscular: junção entre a parte terminal de um axônio motor com uma placa
motora

• (placa motora: junção entre o nervo e o músculo na membrana plasmática de uma fibra
muscular contração muscular)
Aplicação
• Marcação com lápis (fora dos pontos)
• Aplicação lenta
• Musculatura relaxada
• Hematoma: comprimir, gelo
• Retoque: de 15 a 30 dias: 10% do aplicado
• Esperar 4 meses para reaplicação
Preenchimento Facial
Blogdaplastica.com.br
Pontos Cefalométricos:

Referências para medidas faciais e


mensuração de proporções
Noções de Proporção

Largura /comprimento Terços Verticais Terço Inferior

G-M=largura face (malar) Distâncias similares ao Proporção Sn-St:St-M


Largura x comprimento=3x4 (Tr-M) tamanho da orelha Jovens: 1:2
Idosos: 1:1
R

An

St

Quintos horizontais R-An=St-M


Largura do olho
Lábios
Ponto de maior projeção do zigomático:

-linha do canto lateral externo dos olhos à


comissura oral
-linha da comissura oral ao meio do tragus
-linha horizontal unindo as duas
-desenho do “oval cheek”, margeando as
bordas do triângulo

Largura da boca=Distância entre as margens mediais da íris=St-M


40% largura da face
1,5 largura base nasal
MENTO

Delicado, pequeno, arredondado. Maior, quadrangular, mais largo.


Projeção igual ou pouco posterior Projeção igual ou pouco anterior
ao lábio inferior ao lábio inferior
Molécula de ácido hialurônico
• Cadeias lineares de alto PM

• Alta capacidade de retenção hídrica – gel de polissacarídeos


• Monossacarídeos de glucoronato-D de sódio e N-acetil-D-glucosamina com ligação beta-glicosídica

• Excelente hidratante natural

• Em mamíferos, amplamente distribuído

• Filtragem e distribuição de proteínas nos tecidos

• Estabilização das estruturas e do meio intercelular

• Transporte de substâncias
Ácido hialurônico
• Não apresenta especificidade antigênica

• Pode ser extraído de tecidos ou biossintetizado por bactérias (fermentação)


– crista de galo

• Presente no tecido conjuntivo de todo o corpo, líquido sinovial e olhos

• 56% - derme e epiderme


Ácido hialurônico como preenchedor
• Propriedades mecânicas

• 180 tipos de AH no mercado mundial

• Biocompatível

• Mínima reação inflamatória*

• Boa integração aos tecidos – baixo risco de reação encapsulada

• Baixo risco de hipersensibilidade

• Durabilidade: 6 a 18 meses
Cross-link
• Consistência

• Firmeza

• Densidade

• Resistência a degradação

• Elasticidade

• Durabilidade

• Principal agente utilizado: 1,4 butanediol diglicidil éter – BDDE.


Reologia
Estudo do comportamento das matérias fluidas.

Elasticidade – capacidade do gel de recuperar sua forma original após atuação de forças de
deformação
 Quanto maior a elasticidade, mais profunda deve ser a aplicação

 Capacidade de lifting tecidual


Reologia
• Coesividade
• Capacidade do gel em não se dissociar pela alta afinidade entre as moléculas

• Viscosidade
• Resistência de um fluido ao escoamento

• Importante durante a injeção – facilidade de movimentação do gel


Reologia
• Força de injeção

• Influenciada por:
• Viscosidade

• Calibre da cânula/agulha

• Quanto < a força de injeção:

• Deposição do produto – mais homogêneo

• Técnica – mais precisa


Fases
• Monofásico
• Mistura homogênea de AH de baixo PM e alto PM

• Degradação em uma única fase (mais homogêneo)

• Bifásico
• Partículas de AH com CL em uma matriz de AH sem CL

• Degradação em 2 fases: agente carreador não reticulado:


• absorção mais rápida
Preenchimento Facial
ÁCIDO HIALURÔNICO

Forma arcabouços que mimetizam a MEC

Interage com as células

Crescimento, migração e diferenciação


Aplicações
Sulco nasogeniano ( sulco melolabial)

Sulco melomental (linhas de marionete)

Lábios e na região supra labial


rugas periorais, canto da boca caído

Área das olheiras

Modelação facial:
contorno e projeção: mento, nariz, pré-malar, malar, zigomático, têmpora, mandíbula

Cicatrizes da face
Contra-indicações
• Gravidez e lactação;

• Doenças autoimunes em atividade;

• Diabetes descompensado;

• Infecções locais;

• Uso de antibióticos;

• Uso de anticoagulantes e antiagregantes;

• Distúrbios de comportamento.
Complicações
Herpes simples
Infecção/abscesso
Biofilme
Nódulos
Granulomas
Edema agudo intermitente e persistente (ETIP)
Hipersensibilidade (0,6%)
Obstrução vascular
Vantagem agulha x cânula
Anatomia de superfície
Sulco nasolabial

Considerar variações anatômicas muito comuns


quando se analisa a anatomia da face.

Vasos principais: Complicações:


• Artéria facial • Embolização
• Compressão
• Artéria angular
• Parte da artéria labial superior
Sulco nasolabial
• Com a técnica atual da reparação volumétrica da região malar, a
região sulco nasolabial preenchido com menos frequência e menor
volume, diminuindo os riscos.

• Diversos relatos de necrose nessa região incluindo a asa nasal, dorso


nasal

• Principais causas dessa complicação: embolização ou compressão da


artéria devidas à grande quantidade de produto injetado e técnica
intempestiva.

• Variações anatômicas muito comuns quando se analisa a anatomia


da face.

• Vasos principais são as artérias angulares e parte da artéria labial


superior, que também podem ser comprometidas, dependendo da
altura da injeção do preenchedor no sulco nasolabial.
Preenchimento labial - complicações

Reprodução não autorizada

Reprodução não autorizada


Anatomia de superfície
Lábio superior e inferior
• Volume labial:
• As artérias labiais são curvas, onduladas e, portanto, é possível
transfixá-las.

• Contorno labial:
• plano superficial, na pele, na mucosa ou em sua junção, traz
Vasos principais: poucas complicações.

• Artéria labial superior

• Artéria labial inferior


Preenchimento labial - complicações

• Artéria facial passa a 1,5 – 2cm da comissura oral

• Tanto a artéria labial superior quanto a inferior originam-se acima da comissura oral

• A artéria labial superior se superficializa à medida que se torna mais medial


Rinomodelação
Vasos Nariz
Região nasal
• A artéria nasal dorsal encontra-se no tecido subcutâneo num plano
abaixo da pele e acima do músculo dorsal nasal, podendo ter ramos
que se anastomosam com as artérias infraorbitária e angular.

• Rinoplastia com concomitante cirurgia na região septal: irrigação


sanguínea comprometida: alterar a vascularização da ponta nasal, das
narinas, da columela, da fossa canina, e eventualmente uma
embolização poderia repercutir até nas artérias angulares.

• Os ramos da columela e o nasal lateral irrigam a asa, o dorso e a ponta


nasais.

• As veias nasais laterais estão a dois ou 3mm do sulco alar e, como a


artéria da columela, surgem profundamente na base nasal
terminando na ponta, no plexo subdérmico.
Preeenchimento nariz - complicações
• FULL FACE
Preenchimento mento
Preenchimento mento
Cânula: 25G ou 22G

Pertuito: 24G ou 22G

Botão anestésico: lidocaína 1% ou mepivacaína 3% - sem vasoconstritor

Material: alta reologia*

Deposição lenta – bolus ou retroinjeção

Aprofundar o plano de injeção

Massagem e compressão após a injeção


Mento
• Medida definida do volume ideal que o queixo deve ter: analisada através da linha
de Riedel.
• Traçar uma linha entre os nosso lábios superior e inferior. Continuar a linha

ela chegará á altura ideal que o queixo deve ter.

• Nariz pode parecer desproporcional e grande, da falta de volume do queixo


• Corrigindo as dimensões do queixo, o nariz poderá parecer menor
Dra Fernanda Pozzi
Região mentual
• Não apresenta estruturas de risco, porém o forame mentual pode
sofrer injeção inadvertida de produto com comprometimento das
estruturas que por lá passam, e cuja referência se faz grosseiramente
pela linha mediopupilar que se destina à localização dos principais
forames sensitivos da face.
Preenchimento mandíbula
Mandíbula
• Preenchimento de Mandíbula é utilizado para melhorar o contorno da face
e harmonizar o perfil.

• Função estética : definição dos traços que caracterizam o rosto, limite de


separação visual entre a cabeça e o pescoço, forma de composição da
porção inferior da face.

• Linha da mandíbula bem definida e uma separação precisa entre o que é


rosto e o que é pescoço mais atraentes, aparência mais jovem e
rostos mais marcantes e definidos.

• A falta de volume em toda a região da mandíbula “Bulldog”


Preenchimento mandíbula- técnica
Cânula: 25G ou 22G

Pertuito: 24G ou 22G

Botão anestésico: lidocaína 1% ou mepivacaína 3% - sem vasoconstritor

Material: alta reologia*

Deposição lenta – bolus ou retroinjeção

Aprofundar o plano de injeção

Massagem e compressão após a injeção


Injeção in bolus

Ângulo: Bumerangue

Retroinjeção
Região mandibular posterior
• Entre a borda anterior do masseter e o ângulo da mandíbula. Próximo
à borda anterior do masseter, no osso mandibular, encontramos uma
depressão em que a artéria facial se localiza.

• Em geral, os preenchedores, sendo injetados na pele ou no tecido


subcutâneo, não costumam traumatizá-la, mas procedimentos
agressivos, realizados sem conhecimento anatômico, poderão resultar
em lesão arterial séria.
Região mandibular anterior

• 1cm posteriormente ao sulco melolabial e a borda anterior do


masseter, região denominada "pré jowl" ou "buldogue“.

• Não apresenta alto risco

• Não se preenche essa área: peso do produto


Preenchimento malar e maxila
Preenchimento malar e maxila

Ponto de maior projeção do zigomático:

-linha do canto lateral externo dos olhos à


comissura oral

-linha da comissura oral ao meio do tragus


-linha horizontal unindo as duas

-desenho do “oval cheek”, margeando as


bordas do triângulo
• Estruturar e volumizar o terço médio: suporte para toda a face

• Exaltar o arco zigomático


em mulheres: projetar
em homens: deixar plano

• Preenchimentos profundos: estruturam o terço médio


mais superficiais: definem e moldam
Preenchimento malar e maxila
Cânula: 25G ou 22G

Pertuito: 24G ou 22G

Botão anestésico: lidocaína 1% ou mepivacaína 3% - sem vasoconstritor

Material: alta reologia*

Deposição lenta – bolus ou retroinjeção

Aprofundar o plano de injeção

Massagem e compressão após a injeção


Preenchimento Malar e Maxila

por Marco Cassol | jul 5, 2018 | Blog - Cirurgia Plástica


Malar e Maxila
Região malar
• Nutrida por ramos da artéria angular (facial/carótida externa)

• Injeção retrógrada: planos e localização do produto podem ser bem


controlados.

• Injeção em bolus, intempestiva e visando à reconstituição de volume na


região supraperiostal pode levar à obstrução do forame infraorbitário,
prejudicando a vascularização e podendo ocorrer até necrose neural.

• O plano médio do subcutâneo, limite entre sua parte mais frouxa e a mais
densa, característico dessa região, torna a injeção de preenchedores segura,
pois os vasos principais se encontram margeando a linha lateral da região
nasal.
Preenchimento têmpora
Preenchimento têmpora- técnica
• AH de baixa reologia
• Alto risco com agulha
• Referência: 1 cm acima do supercílio e 1 cm lateral
• Marcação: visualizar iluminando-se a face por trás da cabeça, ou de
cima para baixo ou por baixo.
• Pertuito 22 G
• Subcutâneo com cânula 22 G
• Lidocaína 1% sem vasoconstritor. Não anestesiar a área toda
• Quantidade de AH: 1,0 mL cada lado
Preenchimento têmpora- técnica
Preenchimento têmpora
Região temporal
• Riscos devidos à presença da artéria temporal superficial, nervo e das veias.

• Injeção de preenchedores na derme: risco baixo

• Injeção subcutânea: lesão de veias, hematoma, lesão neural caso o procedimento seja
realizado de forma intempestiva.

• Maior atençãp: artéria temporal necrose tecidual e à embolização do produto,


podendo causar até a amaurose (anastomoses entre artérias superficiais e profundas)

• Em geral os preenchimentos nessa área podem ser na derme, no subcutâneo ou


supraperiostais.
Preenchimento têmpora: complicações
• Riscos devidos à artéria temporal superficial, além do
nervo e das veias.
• A estrutura que gera mais atenção é a artéria temporal;
injeção intravascular de preenchedores poderá levar à
necrose tecidual e à embolização do produto
• Ramo da artéria maxilar interna: necrose de palato
Técnicas de preenchimento em áreas de risco
Evite a correção completa da área em uma única sessão;

Dê preferência às cânulas de calibre mais espesso – 25G ou 22G


Injeção de baixa pressão;

Injetar lentamente movendo a cânula

Certifique-se que a cânula não está dentro de um vaso

Utilizar materiais apropriados de acordo com a indicação do fabricante

Respeite o seu aprendizado


Técnicas de preenchimento em áreas de risco
• Conheça o plano anatômico

• Áreas de risco

• Domine a técnica

• Evite o uso de cânulas muito finas

• Funcionam como agulhas

• Evitar realizar preenchimentos em áreas pré-operadas ou que tenham recebido muitos


tratamentos estéticos repetidos – zona de tecido cicatricial
Técnicas de preenchimento em áreas de risco
• Fique atento:

• Sinais de dor espontânea;

• Áreas isquêmicas;

• Sinais de alergia.

• Observar alterações de pele:

• Palidez;

• Relato de qualquer reação após o procedimento.


Técnicas de preenchimento em áreas de risco

Injeção de 0,1mL de preenchedor:


Palidez: lábio superior, glabella, nariz, lado esquerdo da
face
Técnicas de preenchimento em áreas de risco

• Pequenos volumes de AH dentro do


vaso (0,1m) podem ou não causar
necrose segmentar de pele.

• Dependente: quantidade de
circulação colateral da região.
Técnicas de preenchimento em áreas de risco

Volume maior que 0,1mL:


Pode ocorrer embolização distal à
obstrução e migração retrógrada

Dra Fernanda Pozzi


Eventos mais temidos: necrose de pele e amaurose
98 casos de alteração na visão pós preenchimento.

Lugares com maior risco:

 Glabela (38,8%)

 Rinomodelação (25,5%)

 Sulco nasolabial (13,3%)

 Frontal (12,2%)

Fonte: Dermatol Surg, 2015


Manobra – prevenção de complicação
• Pressão moderada e firme

• Força gradativa e contínua bem lenta

• Duração: 10 a 20 segundos em cada movimento, evitando-se:


• Iatrogenias por forças excessivas;

• Irregularidades indesejáveis;

• Formação de aglomerados que podem evidenciar o preenchimento.


Manobra – prevenção de complicação
• Técnica de apertamento:
• Apertar a protuberância contra o rebordo ósseo ou dedo indicador delimitando a área.

• Técnica de deslizamento:
• Movimentos de varredura com os dedos sobre preenchedor visível ou não-visível.

• Técnica de rolagem:
• Rolamento dos dedos ou lápis sobre a área de interesse.

• Técnica de impactação:
• Moldar, comprimir ou descolar o preenchedor.

• Técnica de normalização:
• “Batidas” com os dedos para normalizar a circulação periférica.
Edema Tardio Intermitente Persistente
(ETIP)
Hialuronidase

HIALURONIDASE PENETRA NA

PAREDE DO VASO QUANDO

INJETADA NO MEIO EXTRA-CELULAR


Hialuronidase
• Enzima mucolítica: degrada AH

• Derivada de bovinos: risco de reação alérgica necessidade de teste prévio

• Acúmulos ou nódulos:
• 4 a 20UI / ml de AH

Áreas:
• <2,5mm – 10 a 20UI – injeção única
• 2,5mm a 1cm – 10 a 20UI em 2 a 4 pontos de injeção

• Diluição: SF
• Massagem após a injeção
Hialuronidase
3000 UTR – diluir para 10mL

Cada mL: 300UTR

Cada 0,1mL – 30UTR

Cada 0,05mL – 15UTR

Aplicar 0,05mL da solução em cada nódulo de acúmulo de produto ou de edema em aplicação


única ou distribuída em mais pontos de injeção.

Cada 0,05ml trata 0,1mL de AH.


Hialuronidase 3000 UTR
• Diluição : 3,0 mL

• Teste: marcar um ponto, fazer círculo 10 cm de diâmetro


aplicar no ponto, 20 microlitros
esperar 10’ e observar reação

• Aplicar na pele, no produto, 60 (60 UTR) a 120 microlitros (120 UTR)

• Massagear bem
Hialuronidase
• 2000 UTR – diluir para 5mL

• Solução final: 400UI

• Usar seringa de insulina de 1,0 mL

• Marcar pontos nas regiões mais proeminentes com distância de 1cm.

• Aplicar 2 a 3 tracinhos por ponto (20 a 30 µL de hialuronidase).


Biossegurança
Não reencapar;

Não desacoplar agulhas da seringa para descarte;

Não entortar propositalmente;

Não quebrar;

Agência Nacional de Vigilância Sanitária – RDC Nº306 de 07 de dezembro de 2004.


Resultados

Preenchimento: ácido hialurônico

Full face
Preenchimento fullface
Preenchimento fullface

Fonte: instagram - @mariagretchen – 02/05/2019


Preenchimento fullface

Fonte: instagram - @mariagretchen – 02/05/2019 Fonte: instagram - @mariagretchen – 22/05/2019


Desarmonização Facial: Volume exagerado
Desarmonização Facial: volume muito exagerado
Orientações pós-procedimento
Evitar massagens no local da aplicação;

Utilizar protetor solar (evita hiperpigmentação pós-inflamatória);

Evitar atividades físicas de 24h a 72h após o procedimento;

Evitar exposição a altas temperaturas:


 Vapor de panela ou forno;
 Banhos muito quentes;
 Secador de cabelo;
 Sauna;
 Veículo estacionado sob o sol.

Dra Fernanda Pozzi


Ácido hialurônico comercializado no Brasil:
- Origem não-animal
- Produção: fermentação bacteriana (Streptococcus)

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