Você está na página 1de 25

Iniciaremos em instantes, enquanto isso, por favor,

registre sua presença no chat!


CÂNCER DE PRÓSTATA

Prof. Indira Felício

Vitória da Conquista 2
2021
Epidemiologia
Relembrando a anatomia...
Etiologia
Quadro clínico
Rastreamento
• O uso do rastreio para
detecção precoce de câncer de
próstata é controverso, não
sendo recomendado pelo
Ministério da Saúde no Brasil.
Diagnóstico

• Anamnese  Toque retal  PSA


• USG transretal (com biópsia)
• Uretrocistografia
• RNM de próstata (para estadiamento)
• Cintilografia óssea (para avaliar metástase)
Toque retal

 Nódulo endurecido
 Superfície irregular
 Próstata fixa
 = Chance de Câncer Maior que 50%
E o PSA.. Como interpretar?
PSA < 4,0  Dosar ANUALMENTE

PSA 4 – 7,0  Repetir em 2-3 meses

PSA >= 7,0  BIÓPSIA


PSA

Relação PSA
IDADE
>30% = favorável
PSA aumenta com
envelhecimento <10% = Câncer de
próstata

PSA 2,5 – 4,0


(aumento > 0,35 =
biópsia)

Velocidade do PSA
PSA normal, mas
dentro de um ano
>0,75 = biópsia
Biópsia

 É realizado com ou
sem USG transretal
 Anestesia
Indicações para realização de biópsia

PSA > 2,5 nanogramas/mL


Toque retal prostático
PSA > 4 nanogramas/mL em pacientes jovens (até
alterado
55 anos)

Aumento > 0,35


Velocidade de PSA > 0,75 nanogramas/mL em
nanogramas/mL/ano paciente com PSA entre
2,5-4 nanogramas/mL.
E o estadiamento.. Quais exames pedir?
Classificação de risco
Classificação de risco
Tratamento
Vigilância ativa
Tratamento
Complicações do tratamento
Seguimento – Monitoramento com PSA

• Pacientes nos quais o PSA é indetectável após cirurgia


seguem com PSA sérico e toque retal a cada 3 a 6 meses

• Se o PSA sérico não reduzir para níveis indetectáveis ou se


detectado posteriormente, presume-se doença residual ou
recorrente;
Referências Bibliográficas
 Urologia Brasil. Sociedade Brasileira de Urologia. Editora Planmark. São Paulo, 2013
 EAU Guidelines, Prostate Cancer, 2020.
 Wein A. Campbell-Walsh Urologia. 2018;
 Câncer de próstata. Instituto Nacional de Câncer/ Ministério da Saúde (MS). Última modificação:
 04/02/2020. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-prostata
 Sartor, AO. Risk factors for prostate câncer. Uptodate. Mar, 2020.
 Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Adenocarcinoma de Próstata. Comissão Nacional
 de Incorporação de Tecnologia no SUS (CONITEC). Ministério da Saúde (MS), 2015.
 Hoffman, RM. Screening for prostate cancer. Uptodate. Mar, 2020.

 MOORE, Keith L. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guana-
 bara Koogan, 2001.

 Kantoff, PW. Taplin, ME. Smith, JA. Initial staging and evaluation of men with newly diagno-
 sed prostate câncer. Uptodate, Jun, 2020.

 Estudo Funcional do DD3 no Câncer de Próstata e sai Interação com a Via do Receptor de
 Androgênio. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Rio de Janeiro, 2011.
 Sociedade Brasileira de Urologia. Câncer de Próstata: Prevenção e Rastreamento. Projeto
 Diretrizes
 Vogelzang, N. Lee, RW, Richie, JP. Prostate cancer: Risk stratification and choice of initial
 treatment. Uptodate, 2020.
Obrigado!
PROFA. DRA. INDIRA FELÍCIO
MÉDICA CLÍNICA E GERIATRA
@draindirafelicio
indira.felicio@vic.fasa.edu.br

Você também pode gostar