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É o câncer mais comum em homens em todo o mundo, com uma estimativa de 1.600.000 casos e
366.000 mortes anualmente (OMS);
Dados do INCA, apontam para 65.840 novos casos a cada ano, entre 2020 e 2022;
No Brasil entre 2023-2025, o câncer de próstata será o mais incidente em todas UF do Brasil e
Distrito Federal no sexo masculino.
EPIDEMIOLOGIA
20 a 30 anos, 2 a 8%
51 a 60 anos, 5 a 46%
Um estudo realizado em autópsias
61 a 70 anos, 14 a 70%
demonstrou a prevalência de câncer oculto
71 a 80 anos, 31 a 83%
em homens de acordo com a idade:
81 a 90 anos, 40 a 73%
EPIDEMIOLOGIA
Etnia negra: incidência duas vezes maior que em brancos, diagnosticada em estágios
História familiar: risco duas vezes maior se um parente de primeiro grau tem a doença;
Assintomáticos
Mais comuns em
patologias benignas
como
SINTOMAS poliúria HIPERPLASIA
PROSTÁTICA, ITU,
urgência noctúria
PROSTATITE...
hesitação urinária
Inespecíficos do trato urinário inferior
hematúria
hematospermia
APRESENTAÇÃO
CLÍNICA
Fraqueza
Incontinência urinária
Dor óssea
Pacientes Perda de peso
Anúria
com doença
metastática
Anemia Disfunção erétil
-> Indicado para maiores que 50 anos OU a partir de 45 anos na presença de HF ou outro fator de risco.
Refinamento do PSA:
Doença metastática: Sintomática com padrão metastático típico de câncer de próstata e PSA elevado
geralmente não precisam de uma biópsia de próstata.
Exames para
estadiamento
TRATAMENTO
prostatectomia radial
Doença localizada radioterapia
vigilância ativa -> pacientes de baixo risco pelo estadiamento
Em geral, mais da metade dos casos ocorre no É possível dividir este câncer em três
reto e sigmoide, e 95% são adenocarcinomas tipos:
1. esporádico (75%);
No Brasil, o CCR é a terceira maior causa de 2. origem familiar (20%);
câncer e a quarta causa de morte por câncer 3. e os demais estão relacionados com
em homens, e a terceira causa em mulheres. síndromes hereditárias e doença
inflamatória intestinal.
EPIDEMIOLOGIA
O INCA estimou que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil
41.010 novos casos de câncer colorretal (cerca de 19,63 casos a cada 100 mil);
De um modo geral, o risco de desenvolver CCR ao longo da vida é um pouco menor nas
mulheres do que nos homens; cerca de 1 em 23 (4,4%) para homens e 1 em 25 (4,1%) para
mulheres.
Uma história pessoal de pólipos adenomatosos grandes (>1 cm) e pólipos com histologia
vilosa ou tubulovilosa ou com displasia de alto grau: aumenta risco de CCR.
Pacientes com um ou dois adenomas tubulares pequenos (<1 cm) com apenas displasia
de baixo grau: não parecem ter um risco substancialmente aumentado de CCR
subsequente.
FISIOPATOLOGIA
Sequência adenoma-carcinoma
Essa via corresponde a 80% dos CCR esporádicos.
Ocorre uma mutação da APC. Normalmente, esse gene promove a degradação da B-catenina e
como o APC está inativo, ocorre o acúmulo;
Esse acúmulo promove a translocação de B-catenina para o núcleo celular e ativa a transcrição
de genes, como os que codificam Myc e Ciclina, responsáveis pela proliferação celular;
RASTREAMENTO
RISCO A UMENTA
COM DOO
AS U A
SO LT
ES
O
P
Histórico familiar importante de CCR ou certos
tipos de pólipos.
Podem precisar iniciar o Histórico pessoal de CCR ou certos tipos de
rastreamento antes dos 45 pólipos.
anos, fazer exames com mais Histórico pessoal de doença inflamatória
frequência e/ou realizar intestinal.
exames específicos.
Histórico familiar de síndromes de câncer
colorretal hereditárias.
História pessoal de radioterapia prévia do
abdome ou região pélvica.
RASTREAMENTO
O diagnóstico é feito pelo exame histopatológico de uma biópsia obtido durante uma
colonoscopia ou uma peça cirúrgica.
Colonoscopia: mais preciso e versátil, pois pode localizar e biopsiar lesões em todo o
intestino grosso, detectar neoplasias sincrônicas e remover pólipos.
Colonografia por TC: fornece uma perspectiva endoluminal do cólon distendido por ar. Deve
ser restrita a pacientes capazes de expelir flatulências e tolerar o preparo oral. Para pacientes
clinicamente obstruídos, uma TC abdominal de protocolo gastrointestinal é uma boa
alternativa à colonografia por TC.
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
Exames laboratoriais: útil para detectar anemia por deficiência de ferro frequentemente
associada ao câncer de cólon. Não há função diagnóstica para outros testes laboratoriais
de rotina.
Os níveis de CEA têm valor no prognóstico e acompanhamento de pacientes com diagnóstico de CCR.
Níveis elevados de CEA no pré-operatório que não normalizam após a ressecção cirúrgica implicam na
presença de doença persistente e na necessidade de avaliação adicional.
ESTADIAMENTO
ESTADIAMENTO
ESTRATIFICAÇÃO
DE RISCO
TRATAMENTO
Estágio I Não recomendado tratamento adjuvante.
Estágio II
TRATAMENTO
Estágio III
TRATAMENTO
SEGUIMENTO
Risco habitual:
- Exame clínico: a cada 3 a 4 meses por 2 anos e a cada 6 meses até 5
anos (NE I/FR B);
Estágio II - Exames de imagem: a cada 6 meses por 2 anos e anualmente até 5
anos (NE I/FR B);
- CEA: a cada visita médica (NE I/FR B);
- Colonoscopia: repetir em 1 ano e, depois, a cada 3 a 5 anos (exceto se achado
pólipo, quando a frequência deve ser anual) (NE I/FRA).
SEGUIMENTO
Alto risco
- Exame clínico: a cada 3 meses por 2 anos e a cada 6 meses até 5 anos
(NE I/FR B);
- Exames de imagem: a cada 6 meses por 2 anos e anualmente até 5
Estágio II anos (NE I/FR B);
- CEA: a cada visita médica (NE I/FR B);
- Colonoscopia: repetir em 1 ano e, depois, a cada 3 a 5 anos (exceto se achado
pólipo, quando a frequência deve ser anual) (NE I/FRA).
SEGUIMENTO
-Exame clínico: a cada 3 meses por 2 anos e a cada 6 meses até 5 anos (NE I/FR B);
-Exames de imagem: a cada 6 meses por 2 anos e anualmente até 5 anos (NE I/FR B);
Obrigada.