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CÂNCER DE

PRÓSTATA
Rodízio Clinica Escola FPS

Ariadne de Holanda
Marcelo Nogueira

6º período
ASSUNTOS CÂNCER DE PRÓSTATA X
HIPERPLASIA PROSTÁTICA

A SEREM SINAIS E SINTOMAS

ABORDADOS FATORES DE RISCO

TRATAMENTO

COMPLICAÇÕES E SEQUELAS

FISIOTERAPIA
CÂNCER DE PRÓSTATA E
HIPERPLASIA PROSTÁTICA
DIFERENCIAR OS TERMOS

CÂNCER DE PRÓSTATA HIPERPLASIA PROSTÁTICA


-Mutações genéticas e -Também chamada de próstata
proliferação celular aumentada ou inflamação e
desmedida; aumento da próstata;
-Segundo tipo de câncer mais -Crescimento benigno;
comum na população masculina; -Aumento pode comprimir a
-Maioria dos carcinomas surge uretra e diminuir o seu
na zona periférica; calibre.
-Possui estágios.
ESTÁGIOS DO
CÂNCER
TX - não pode ser avaliado
T0 - ausência de tumor
T1 - não diagnosticado clinicamente,
não palpável
T2 - tumor palpável e confinado à
próstata
T3 - tumor extraprostático
T4 - tumor fixo e pode invadir
estruturas subjacentes
SINAIS E SINTOMAS
Na maioria das vezes o
câncer de próstata é uma
doença silenciosa, porém
podem haver sintomas locais
devido à obstrução da uretra
como: jato urinário fraco,
hesitação, intermitência e
hidronefrose.
FATORES DE RISCO

Principais Idade, histórico de câncer na


fatores: família, sobrepeso e obesidade
TRATAMENTO
Irá depender do estado da doença,
idade e estado geral do paciente,
porém, a cirurgia, radioterapia e
hormonioterapia são os métodos mais
comuns

Cirurgia:
A mais comum é a prostatovesiculectomia
radical, que envolve a remoção completa
da próstata e vesículas seminais.

Outros Métodos:
Vigilância Ativa: monitoramento periódico
da doença (PSA), apenas em casos de baixo
risco;
Radioterapia: radiação ionizante através
de teleterapia ou braquiterapia;
Hormonioterapia: inibe os hormônios CORTE SAGITAL DA REGIÃO PÉLVICA
masculinos que favorecem o crescimento do MASCULINA, EVIDENCIANDO O ANTES E
tumor. DEPOIS DE UMA PROSTATECTOMIA.
COMPLICAÇÕES
Da cirurgia Estenose de uretra,
incontinência urinária,
disfunção erétil

Do tratamento Cistite actínica,


infecções de repetição,
sangramento pela urina
SEQUELAS
IU E DISFUNÇÃO SEXUAL

Cerca de 60% dos pacientes submetidos à


prostatectomia desenvolvem disfunção
erétil dentro de 2 anos, chegando até 80%
dos pacientes em 8 anos;
A disfunção erétil está relacionada
principalmente à cirurgia, porém, também
pode ter relação com fatores psicológicos
e idade do paciente;
A incontinência urinária também é uma
complicação da prostatectomia total,
geralmente secundária a uma deficiência COMPROMETIMENTO DO ESFÍNCTER
intrínseca do esfíncter. A causa URETRAL POR CÂNCER PROSTÁTICO
predominante é a lesão durante a ligadura
e a divisão do complexo venoso dorsal.
ATUAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA
Fortalecer a musculatura;

Reabilitar a função erétil e urinária;

Exercícios, eletroterapia, TMAP e demais


recursos.
RESUMO DA ATUAÇÃO
Nas sequelas
IU: Treinamento da

Pré-cirúrgico Pós-cirúrgico
MAP
Eletroestimulação;
Disfunção erétil:
Eletroestimulação
Treinamento da TMAP
Prosseguir com o
musculatura do
TMAP.
assoalho pélvico;
REFERÊNCIAS
Wein, Alan J. Campbell-Walsh Urologia. Disponível em: Minha Biblioteca,
(11th edição). Grupo GEN, 2018.
Sarris AB, Nakamura MC, Fernandes LGR, Staichak RL, Pupulim AF, Sobreiro BP.
Fisiopatologia, avaliação e tratamento da disfunção erétil: artigo de
revisão. Rev Med (São Paulo). 2016.
gov.br
BRAVO, B. S.; CAIADO, J. da S.; MEIER, R. H. P.; MACENTE, E. M.; NUNES, P.
L. P.; SILVA, A. K. V. N.; DE CARVALHO, F. B. Câncer de Próstata: Revisão de
Literatura / Prostate Cancer: Literature Review. Brazilian Journal of Health
Review, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 567–577, 2022. DOI: 10.34119/bjhrv5n1-047.
INCA Rio Preto.
Cartilha Disfunção Erétil Pós Prostatectomia, UFSM, 2023.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

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