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Descrição: incisão de pele lateral ao pênis,

divulsionando a região localiza-se o ducto


deferente, faz duas ligaduras com distancia de
cm e secciona o ducto.
Controle reprodutivo: Orquiectomia e
vasectomia Nomenclaturas
➢ Orquiectomia
Balanite = inflamação da glande
Postite = inflamação do prepúcio
Balanopostite = inflamação de ambos
Fimose = incapacidade de exteriorização do
pênis
Parafimose = incapacidade de retrair o pênis
para dentro do estojo prepucial

Técnicas cirúrgicas

➢ Fimose
É a incapacidade de exteriorizar o pênis, uma
abertura prepucial pequena ou inexistente.

Estenose do prepúcio:
Descrição: Para realizar uma castração em cães Falha do desenvolvimento, traumas, neoplasia
aberta, avançar um testículo para a área pré- peniana ou prepucial, celulite prepucial
escrotal aplicando uma pressão sobre a bolsa Incapacidade de exposição causa:
escrotal. Fazer uma incisão sobre o testículo. Fazer Irritação do prepúcio, infecção secundária pelo
uma incisão na fáscia espermática e na túnica acúmulo de urina.
parietal vaginal. Colocar uma pinça hemostática
na túnica onde esta se liga ao epidídimo e
digitalmente separar o ligamento da cauda do
epidídimo da túnica. Ligar o ducto deferente e o
cordão vascular individualmente, e então
circundar os dois com uma ligadura
circunferencial proximal. Com a técnica das 3
pinças, posicionar as pinças, fechar a ligadura
incisar entre a pinça e as ligaduras.

Descrição: postioplastia – consiste em aumentar o


➢ Vasectomia diâmetro circunferencial ou aumentar o orifício
A vasectomia inibe a fertilidade enquanto prepucial em forma de cunha.
mantem o padrão de comportamento do
macho. Postioplastia em circunferência:
Postioplastia em cunha:

➢ Parafimose ➢ Hipospadia
É a incapacidade de retrair o pênis para dentro
do estojo prepucial. Má formação do prepúcio.
Pode estar associada a: cópula, masturbação, Em casos de hipospadia usa-se combinação de
trauma, hematoma peniano, neoplasia e corpo técnicas.
estranho.
Flape + postioplastia em circunferência
Alongamento do prepúcio pelo encurtamento
dos músculos prepuciais. Descrição: O flape será utilizado para avançar
pele e fazer um novo óstio.
Descrição: Incisão semi-circular.

Reconstrução prepucial com flape cutâneo

Descrição: Reconstrução prepucial com flape


cutâneo (em casos de grau elevado de
parafimose), incisão próxima a base, faz as
medidas necessárias para o flape, libera a pele
evitando gorduras embaixo do retalho. Cuidado Orquiectomia + flape + postioplastia em
com vasos pois serão necessários para circunferência
vascularização do tecido, por fim realiza a
rotação do flape e sutura. Descrição: Inicia o procedimento com uma
orquiectomia, incisão por trás da bolsa escrotal.
Em seguida realiza o flape cutâneo e por fim a
postioplastia em circunferência.

*Correção no animal filhote e posteriormente no


animal jovem adulto novamente.
*IMPORTANTE: não mexer na mucosa, apenas na
pele.
Coloque uma sutura circunferencial ao redor do
➢ Amputação parcial do pênis pênis caudal à localização proposta para a
Casos de necrose por traumas, tumor, neoplasias amputação e cranial ao local da uretrostomia.
e TVT resistente Ampute o pênis em cunha. Aproxime a túnica
albugínea para fechar a extremidade do pênis
TVT com fio de sutura absorvível monofilamento 3-0 ou
4-0. Sobreponha a mucosa uretral à pele no local
Tratamento: o tratamento do TVT deve seguir da uretrostomia com sutura simples descontínua
com associação do exame citológico a cada com fio absorvível ou não absorvível
aplicação. monofilamento 4-0 a 6-0. Feche o tecido
subcutâneo e a pele cranial e caudal à
Vincristina com aplicação semanal (em uretrostomia em duas camadas.
média 4 – 5 semanas), realizar o tratamento
até que o exame citológico deixe de ➢ Amputação total do pênis
apresentar células tumorais, após isso fazer
mais uma sessão e encerrar o tratamento.

Protocolos com ivermectina quando há


resistência.

Descrição:

Descrição: Faça uma incisão elíptica ao redor do


prepúcio, pênis e escroto, mantendo uma
quantidade de pele adequada para o
fechamento. Disseque o pênis da parede
corporal de cranial a caudal. Ligue e cauterize
os vasos prepuciais. Faça a castração com
ablação escrotal. Localize e ligue os vasos
penianos dorsais, caudalmente à localização
desejada para a amputação. Realize a
uretrostomia; a uretrostomia escrotal é preferível.
Rebata ou faça a transecção do músculo
retrator do pênis. Faça uma incisão uretral
mediana sobre o cateter.
Sinais clínicos: Alopecia bilateral simétrica, pelo
quebradiço, dificuldade de repilação, pele
delgada, hiperpigmentação, alongamento do
➢ Torção testicular - EMERGÊNCIA mamilo, aumento mamário, atrofia peniana,
Condição rara. edema e flacidez prepuciais, micção em
cócoras, libido reduzida, atração masculina,
Casos de testículo ectópico, predispõe a rotação
atrofia testicular, atrofia prostática ou aumento
testicular pela frouxidão dos tecidos circundantes,
cístico, anemia, trombocitopenia ou neutropenia.
obstrução venosa, edema e dor.
Sinais clínicos: Dor abdominal, apatia, vômito, Orquiectomia com ablação de bolsa escrotal
distensão abdominal, anorexia, disúria, hematúria
e hipertermia Descrição: a incisão será feita como a incisão de
Exame físico: Alto nível de dor na palpação: uma mastectomia, circundando toda a área
orquite (inflamação testicular) ou torção. tumoral (nesse caso os escrotos) com uma boa
margem cirúrgica, em seguida com o bisturi
• Baixa sobrevivência testicular;
elétrico será cauterizado o tecido incisionado
• ocorrência de isquemia em até 4 horas. devido a intensa vascularização da área tumoral.
Diagnóstico clínico: avaliação do histórico e sinais Com auxílio de tesoura e pinça pode-se ir
clínicos. divulsionando os tecidos até encontrar os
Diagnóstico de imagem: Ultrassonografia testículos, com o bisturi elétrico novamente será
abdominal. feito o corte do testículo sendo ele cauterizado
Diagnóstico definitivo: Laparatotomia com o bisturi elétrico, com fio de sutura 2-0
exploratória (criptorquidismo). absorvível será fechado as camadas musculares
•Ultrassonografia doppler: testículo na bolsa e por fim sutura de pele com nylon.
escrotal – avaliação da diminuição do fluxo
sanguíneo. ➢ Criptorquidismo

A condição de criptorquida ocasiona um


aumento de 13,6% no risco de tumores testiculares
que podem ocorrer antes dos 10 anos de idade
do animal. Além de aumentar o risco de torção
testicular.

Diagnóstico clínico: Palpação da região inguinal


Diagnóstico de imagem (definitivo):
Ultrassonografia abdominal total: acompanha
trajeto do ureter.

➢ Neoplasias testiculares e escrotais

Tumores Testiculares
Sertolioma, Leydigocitoma, Seminoma,
Carcinoma embrionário, Lipoma, Fibroma, ➢ Hiperplasias, cistos e neoplasias
Hemangioma, Condroma, Teratoma. prostáticas.

Tumores Escrotais Anatomia:


Mastocitomas e Melanomas.

Tumores de células intersticiais - produção


excessiva de testosterona - adenomas perianais,
hérnia perineal e HPB

Sertoliomas - em criptorquidismo -
hiperestrogenismo
➢ Glândula reprodutiva acessória: Diagnóstico: não há presença de dor na
palpação, prostatomegalia (imagem/
Produção de líquido seminal; palpação), inflamação e hemorrágia
Bilobada. (citológico).
➢ Espaço retroperitonial
Caudal à bexiga, ventral ao reto, Tratamento: orquiectomia (involução prostática),
dorsal à sínfise púbica. prostatectomia parcial e tratamento hormonal
➢ Circunda colo vesical e uretra proximal (anti-androgênica e estrogênica).
(uretra prostática).
➢ Cães tem mais afecções que gatos. ➢ Abscessos/prostatite

Sinais clínicos Abscessos: Trata-se do acúmulo de material


- Tenesmo purulento no parênquima prostático.
- Corrimento uretral sanguinolento
Prostatite: É uma infecção da próstata com ou
- Infecção recorrente do trato urinário sem abscessos.
- Fezes em fita;
- Febre; - É comum a ocorrência em cães e rara em gatos;
- Prostração; - Geralmente tem origem uretral;
- Dor abdominal caudal; - Os principais agentes envolvidos são: E. coli,
- Obstrução uretral; Staphylococcus, Streptococcus e Mycoplasma.
- Incontinência urinária.
Sinais clínicos: depressão, letargia, disúria,
Diagnóstico tenesmo, hematúria, vômito, desconforto, dor,
- Avaliação clínica completa (palpação poliúria e polidipsia.
prostática);
- Radiografia (tamanho, forma e posição); Diagnóstico: Radiografia (prostatomegalia),
- Ultrassonografia (homogeneidade do ultrassonografia (espaços hiperecóicos
parênquima, diâmetro da uretra e doença focal preenchidos por líquidos), Hemograma
x doença difusa); (leucocitose neutrofilíca com desvio à esquerda,
- Citologia; neutrófilos tóxicos e monocitose), Urinálise
- Cultura microbiológica; (hematúria, piúria e bacteriúria) e cultura
- Biópsia. microbiológica e antibiograma.

Palpação prostática Tratamento clinico: deve ser imediato e agressivo.


- Cães inteiros e idosos;
Avaliação: tamanho, simetria, contorno da ATB por 4 semanas no mínimo
superfície, consistência, mobilidade e - Ampicilina+Enrofolaxacina
sensibilidade. - Amicacina+Clindamicina
- Clindamicina+Enrofloxacina
Biópsia aspirativa transabdominal guiada por - Fluidoterapia
ultrassonografia, biópsia aspirativa transretal e - Suporte nutricional
biópsia incisional (cirúrgica).
Tratamento cirúrgico: orquiectomia associada a
Afecções drenagem dos abscessos
➢ Hiperplasia prostática
- Técnica dos drenos múltiplos;
Aumento de volume BENIGNO.
- Omentalização;
- Prostatectomia parcial;
- Estimulado por hormônios androgênicos;
- Prostatectomia total.
- Andrógenos x estrógenos;
- Receptores androgênicos;
Complicações: Pode evoluir para uma peritonite,
- Sensibilidade tecidual;
SIRS/SEPSE.
- Prostatopatia mais comum em cães.

Sinais clínicos: assintomáticos, tenesmo,


alteração na forma fecal, gotejamento de
sangue na ausência de urina/ hematúria e
disúria.
➢ Cistos prostáticos Técnicas cirúrgicas
- Prostatectomia total;
- Prostatectomia parcial + orquiectomia;
- Omentalizaçõa;
- Drenos múltiplos;
- Omentalização de cisto grande;
- Marsupialização.

➢ Prostatectomia total
- Osteotomia púbica;
- Dissecção da próstata;
- Sondagem uretral;
- Secção e anastomose uretral;
- Pontos isolados;
- Utilização de fio absorvível sintético
- Cavidade não séptica preenchida por fluido,
monofilamentar.
dentro (prostático) ou ligada (paraprostático) à
prostáticos;
➢ Osteotomia púbica
- Etiologia desconhecida;
- Muito comum em cães; - Orifícios criados para reposicionar flape ósseo
ao final (fio ortopédico);
Sinais clínicos: assintomáticos, obstrução retal, - Reposicionar músculos grácil e adutor
vesical ou uretral, abaulamento perineal (hérnia) (colchoeiro);
e distenção abdominal. - Reposicionar tendão pré-púbico.

Diagnóstico: Palpação abdominal (massa ➢ Prostatectomia parcial com capsulectomia


palpável), citologia guiada por ultrassom (células
epiteliais prostáticas e leucócitos), Hemograma - Excisar próstata a 5mm da uretra (tesoura ou
(alteração nas hemácias). bisturi elétrico);
- Hiperplasias, abscessos e cistos recorrentes.
Tratamento cirúrgico

Cistos pequenos – orquiectomia


Cistos grandes – orquiectomia associada a
drenagem/ ressecção dos cistos
Cistos não-resseccionáveis – omentalização/
drenos múltiplos
Cistos recorrentes – prostatectomia parcial/
marsupialização
➢ Omentalização
➢ Neoplasias prostáticas - Incisão nas lateais para drenar o pus;
Afecção incomum em cães e rara em gatos - Romper os abscessos;
- Adenocarcinomas; - Usar dreno de penrose dentro da glândula
- Carcinomas de células de transição podem (facilita a lavagem);
invadir a próstata; - Inserir o omento com pinça, sair do lado oposto
- Tecido epitelial – Carcinoma; e retornar circundando a uretra;
- Tecido muscular – Leiomiossarcoma; - Sutura de colchoeiro no omento.
- Estruturas vasculares – Hemangiossarcoma. - Abscessos, cistos não-resseccionáveis.

Sinais clínicos: tenesmo, obstrução urinária, dor,


anormalidade na marcha e perda de peso.

Diagnóstico: palpação retal (dor, irregularidade,


abdômen firme ou normal), radiografia,
ultrassonografia e citologia aspirativa.

Tratamento: prostatectomia total e parcial


(cirúrgico), quimioterapia e radioterapia
➢ Prostatectomia parcial intracapsular ➢ Marsupialização
- Segunda incisão lateral ao prepúcio (sobre
- Incisão no septo médio ventral até enxergar a abscessos/cistos);
uretra; - Excisar 0,5 – 1 cm do músculo reto abdominal;
- Retirar parênquima (bisturi elétrico), deixando 2- - Suturar cápsula do abscesso/ cisto na fáscia
3 mm ligado à cápsula; muscular (fio absorvível sintético
- Retirar porção ventro-lateral da uretra; monofilamentar);
- Fechar a cápsula sobre a uretra dorsal; - Incisar abscesso/ cisto, sugar, lavar e suturar a
- Sutura em 2 camadas, coaptante + cápsula à pele com fio inabsorvível
invaginante; monofilamentar;
- Fio absorvível sintético moonofilamentar. - Omentalizar ao redor da marsupialização.

➢ Drenos múltiplos
- Incisar cisto/abscesso;
- Desfazer os tecidos internos (cavidade única);
- Lavagem e sucção; ➢ Pós-operatório
- Colocação de 2-4 drenos de penrose, evitando - Sondagem uretral 7-10 dias em casos de
a região dorsal; prostatectomias;
- Exteriorizar os drenos (2-3 cm da incisão - Remoção dos drenos: 1-3 semanas, quando
abdominal) e fixar com pontos sultan; cessar a secreção;
- Utilizar fio nylon; - Administração de analgésicos, antibióticos,
- Manter os drenos 1-3 semanas. anti-inflamatórios não esteroidais e emolientes
- Abscessos e cistos não resseccionáveis fecais;
- Monitorar infecção e a presença de
metástases.

➢ Amputação de pênis – Equinos

Afecções: Neoplasias (CCE), trauma, paralisia,


➢ Omentalização de cistos grandes hematoma peniano.
- Incisão no cisto;
- Aspirar conteúdo; Tratamento conservativo: Administração de
- Ressecar parede do cisto, tendo muito cuidado Flunixin meglumine (1,1 mg/kg, IV., SID),
com a inervação; massagem, hidroterapia fria alternada com
- Colocar omento dentro do cisto e suturar com compressas quentes por 5 dias consecutivos.
sutura de colchoeiro;
- Utilizar fio absorvível sintético. Tratamento cirúrgico - Pré-operatório
- Jejum de 12 horas;
- Profilaxia antitetânica (vacina ou soro) e
antibiótica (penicilina-G benzatina 48 horas
antes, na dose de 20.000 UI/kg, IM);
- Anestesia geral ou dissociativa – infusão
contínua de lidocaína + cetamina;
- MPA (acepromazina 0,1 mg/kg,
morfina/metadona), após IV Diazepam 0,1-0,2
mg/kg cetamina 2-2,2 mg/kg) ou EGG+ xilazina +
cetamina;
➢ Rufião
- Posicionamento: decúbito dorso-lateral; Objetivo: identificar fêmeas no cio através do
- Sondagem da uretra; comportamento de monta de um macho.
- Tração do pênis;
- Tricotomia e antissepsia com clorexidine 0,12% - Bolsa de pó colorido na região cervical ventral;
ou PVPI 0,1%; - Touro sadio com boa libido, utilização de raças
- Orquiectomia. menores como os Jersey causam menos
acidentes.
Pós-operatório: realização de curativo e limpeza - O ideal é utilizar técnicas rápidas e baratas
da ferida cirúrgica, administração de anti- para que seja realizada a troca frequente;
inflamatório, antibióticos e realizar a retirada dos - É indicado o número de 4 rufiões para cada 100
pontos em 10 dias. vacas;

Importante: não expor o animal a éguas durante Técnicas


4 semanas, controlar a motilidade intestinal e - Essas técnicas permitem a exposição do pênis
realizar ducha fria lateral à incisão. com penetração o que indica sanidade dos
animais;
Descrição da técnica - Permitem a exposição do pênis porem sem a
penetração é um indicativo de lesão do pênis
pelo atrito na garupa das fêmeas;
- Não permitem a exposição do pênis devido a
aderências se colocado o rufião com as vacas
antes de 30 dias, causando dor e diminuição da
libido.

Anatomia

Pré-operatório
- Jejum de 12 a 24 horas;
- Em caso de touros muito grandes prolongar o
jejum de 24 a 48 horas;
- Xilazina (1ml/100kg) ou acepromazina;
- Anestesia epidural, epidural sacrococcígea,
infiltração do cordão espermático, bloqueio no
nervo pudendo e hemorroidal;
- Posicionamento: decúbito lateral com MPs
tracionadas para trás ou para frente;
- Tricotomia e antissepsia com clorexidine 0,5%.

Técnicas

Permite a exposição do pênis (com penetração)


- Vasectomia = deferentectomia;
- Epididimectomia = remoção da cauda do
epidídimo;
- Ligadura do epidídimo.
Permite a exposição do pênis (sem penetração) Pós-operatório: Realização de curativo e limpeza
- Desvio lateral do pênis e do prepúcio; da ferida cirúrgica, administração de anti-
- Reflexão retrógrada do pênis, dorsalmente à inflamatório, antibióticos e realizar a retirada dos
base do escroto; pontos em 10 dias. Acompanhar TGI.
- Desvio para a bolsa escrotal;
- Novo óstio prepucial;
- Amputação do ligamento apical do pênis.

Vasectomia = deferentectomia ➢ Esofagotomia


- Ressecção bilateral de 2 – 3 cm na porção Indicações
funicular do ducto deferente mediante acesso - Remoção de corpo estranho;
cranial da bolsa escrotal; - Biopsia;
- Impossibilidade de fecundação; - Retirada de neoplasias;
- Exteriorização do pênis; - Corpo estranho esofágico: comum em cães e
-Pode ocorrer trauma durante a monta; bovinos, raro em gatos e equinos;
- RESOLUÇÃO Nº 877, DE 15 DE FEVEREIRO DE
- Emergência;
2008 – Recomenda realizar preferencialmente
- Cães: ossos são os mais comuns;
este procedimento.
- Locais mais comuns: Base do coração, entrada
Caudepididimectomia (Epididimectomia) do tórax, junção gastroesofágica;
bilateral
- Ressecção bilateral da cauda do epididdimo Diagnóstico: RX simples + contrastado e
por acesso ventral da bolsa escrotal; endoscopia.
- Alternativa a deferentectomia;
- Impossibilidade de fecundação; Tratamento
- Exteriorização do pênis; - Endoscopia: diagnóstico e tratamento, permite
- Pode ocorrer trauma durante a monta; a avaliação da mucosa esofágica e retirada do
- RESOLUÇÃO Nº 877, DE 15 DE FEVEREIRO DE corpo estranho caso não se trate de corpo
2008 – Recomenda realizar preferencialmente estranho pontiagudo;
este procedimento. - Acesso cirúrgico: cervical ou torácico
(toracotomia);
Desvio lateral do pênis e do prepúcio - Método fechado: retirada com a pinça pela
cavidade oral;
- Não permitem exposição do pênis; - Método aberto: esofagotomia ou gastrotomia
- Desmotomia apical; (empurra até o estômago caso não se trate de
um corpo estranho pontiagudo que possa
- Retrofixação do pênis;
ocasionar perfuração).
- Aderência da túnica albugínea do pênis;
- RESOLUÇÃO Nº 877, DE 15 DE FEVEREIRO DE
➢ Esofagotomia cervical
2008 – Recomenda evitar a realização deste
- Posicione o paciente em decúbito dorsal com o
procedimento;
pescoço sobre uma toalha enrolada;
- Fixação da flexura sigmoide do pênis;
- Incise a pele da laringe ao manúbrio e separe
- Encurtamento dos músculos retratores do pênis; os músculos esterno-hióideo para expor a
- Amputação do pênis (Perienal ou pré-escrotal). traqueia;
- Divulsione entre os músculos esterno-hioideo
Desmotomia apical - Afaste a traqueia para a direita para expor o
- Infusão de lidocaína na região dorsal do pênis esôfago, a tireoide, a bainha carotídea e o
bovino ao longo do local de incisão nervo laríngeo recorrente;
- Remoção de 2cm do ligamento apical - Cuidar artéria carótida, veia Jugular e nervo
Laringo recorrente;
Amputação do pênis – bovinos - Elevar com uma pinça o esôfago e isolar com
gaze por baixo;
- Incisão longitudinal caudal ao corpo estranho,
retira o corpo estranho com pinça;
- Sutura em uma camada com pontos
extraluminais;
- Monofilamentar (contaminante) absorvível 3-0
ou 4-0;
- Simples contínuo, simples separado ou swift;
-Lavagem, redução do espaço morto e por fim
sutura de pele.
Esôfago torácico na base do coração

Esôfago torácico caudal


➢ Esofagotomia torácica
- Posicione o paciente em decúbito lateral direito
sobre uma toalha enrolada e colocada
perpendicular ao eixo longo do corpo;
- Escolha o sítio adequado para incisão com base
na localização radiográfica da lesão –
geralmente entre 3-4 EIC;
- Identifique e seccione o músculo grande dorsal
(linha tracejada);
- Identifique e seccione ou afaste os músculos
serrátil ventral (linha tracejada) e escaleno;
- Exponha e incise os músculos intercostais (linha Sutura do esôfago em duas camadas
tracejada); - Feche a mucosa e a submucosa com pontos
- Posicione os afastadores de costela e identifique simples separados para que os nós sejam
as vísceras torácicas; intraluminais;
- Identificar o esôfago no mediastino dorsal do - Justaponha a adventícia e a muscular com
tronco braquicefálico; uma segunda camada de pontos simples
separados orientados com nós extraluminais;
- Dissecar a pleura mediastinal sobreposta ao
esôfago logo acima e abaixo da área da cirurgia. Fios: nylon ou polipropileno;
- Preservar ramo da V. Intratorácica interna e V. 1ª) camada intraluminal: swift (mucosa e
Costocervical (passam pelo esôfago granial); submucosa);
- Sutura em uma camada com pontos 2ª) camada extraluminal: simples separado ou
extraluminais; contínuo (muscular e adventícia).
- Monofilamentar (contaminante) absorvível 3-0
ou 4-0;
- Lavagem, redução do espaço morto, sutura de
pele.

Pós-operatório: antibioticoterapia de 7 a 10 dias,


sulcrafato para esofagite (0,5 – 1 mg/kg VO TID
por 5 dias), AINES para analgesia, jejum sólido
por 24 horas, seguido da alimentação liquida,
utilizando sonda esofágica de 5 a 7 dias, pode
ser optado pela sonda gástrica tornando a
cicatrização mais rápida também.
Complicações Técnica cirúrgica
- Contaminação; - Faça uma incisão no lúmen gástrico com o bisturi
- Deiscência de suturas devido à ausência de (lâmina 11): entre curvatura maior e curvatura
camada serosa, movimentação constante, menor;
suprimento sanguíneo pobre e ausência de
oemento. -Usar pontos de reparo ou pinça baby cock;
- Aumente a incisão com tesouras de
➢ Esofagectomia Metzenbaum;
- Justaponha a adventícia e a camada muscular
- Feche o estômago com sutura seromuscular
no lado distante com pontos simples separados e
invertida em duas camadas (movimentação e
nós extraluminais;
dilatação;
- Em segundo lugar, justaponha a submucosa e a
- Sutura absorvível 2-0 ou 3-0 (p. ex.,
mucosa do lado distante com pontos simples
polidioxanona, poligliconato) em padrão
separados e nós intraluminais;
seromuscular invaginante de duas camadas;
- Em terceiro, justaponha a submucosa e a
- 1ª camada coaptante para posicionar as
mucosa do lado próximo;
camadas;
- Por fim, justaponha a muscular e a adventícia - 2ª camada invaginante incluindo serosa e
do lado próximo. muscular.

➢ Gastrectomia parcial
Técnica cirúrgica
- Ligue os ramos dos vasos gastroepiploicos e/ou
vasos gástricos curtos esquerdos e excise o tecido
necrótico. Feche o estômago com sutura
invertida em 2 camadas.

➢ Gastropexia incisional
- Incise longitudinalmente a camada
seromuscular do antro pilórico a meio caminho
entre as curvaturas maior e menor;
- Incise o músculo transverso paralelamente às
suas fibras;
- Suture a metade dorsal das camadas
Estômago transversais e seromusculares craniais com
➢ Gastrotomia pontos contínuos;
Melhor local para incisão: área hipovascular do - Suture a metade dorsal das camadas
aspecto ventral do estômago, entre as curvaturas transversais e seromusculares caudais com
maior e menor pontos contínuos;
- Aparência da gastropexia após o fechamento
de suas porções ventrais craniais e caudais.
➢ Gastropexia circuncostal ➢ Billroth I – pilorectomia com
- Faça um retalho seromuscular em dobradiça e gastroduoenostoia
camada única ou dupla no antro pilórico; Para remover antro pilórico:
- Ligue a vasculatura, remova as inserções do
- Faça uma incisão sobre a 11 ª ou 12 ª costela, à
altura da junção costocondral (penúltima omento e do mesentério e excise a área do piloro
a ser retirada;
costela = última não flutuante);
- Caso os lumens do estômago e do duodeno
- Forme um túnel sob a costela com uma pinça tenham tamanhos muito diferentes, incise o
Carmalt ou hemostática; duodeno em ângulo ou feche parcialmente o
- Passe o retalho de antro gástrico craniodorsal antro;
sob a costela e suture-o à margem gástrica - Feche o aspecto distante (dorsal) da incisão
original ou ao outro retalho. primeiramente;
- Feche o aspecto próximo (ventral).

➢ Gastrostomia ➢ Bilroth II – gastrectomia parcial com


- Gastropexia com sonda usando cateter de gastrojejunostomia
Foley; Para remover corpo do estômago e duodeno:
- Remova o piloro, o antro e o duodeno proximal;
- Insira a ponta do cateter no lúmen gástrico por
meio de uma sutura em bolsa de tabaco; - Feche os cotos do duodeno e do antro do
piloro com sutura em camada dupla;
- Pré-coloque três ou quatro suturas absorvíveis
- Traga uma alça do jejuno proximal até o
entre o antro pilórico e a parede corpórea por
estômago e una as camadas seromusculares do
onde a sonda sai;
estômago e do intestino com suturas;
- Aproxime o estômago da parede corpórea e - Faça incisões longitudinais em espessura total
prenda as suturas pré-colocadas. Prenda a sonda nos lumens do estômago e do intestino;
à pele com sutura em ponto chinês. - Suture a mucosa e a submucosa do estômago
ao intestino com pontos contínuos.

➢ Biopsia intestinal
- Achar área da alça intestinal com alteração;
- Gira o punch de 4 mm;
- Ou incisão em cunha com fio de reparo;
- Sutura com nylon 4-0 no sentido longitudinal.
➢ Enteroanastomoses
➢ Enterotomia 1.terminoterminal invaginante;
- Oclua o lúmen e faça uma incisão com uma 2.inversão terminoterminal;
lâmina de n ° 11;
- Remova uma elipse de 2 a 3 mm de tecido 3.laterolateral ou terminoterminal funcional.
com tesouras de Metzenbaum ou faça uma
segunda incisão aproximadamente paralela à
primeira com o bisturi;
- Feche a incisão com pontos simples separados
- Suturar na transversal se lúmen for pequeno.

1.Terminoterminal invaginante

➢ Sutura
- Para o fechamento com sutura de 2. Inversão terminolateral
aproximação do intestino, faça pontos simples
separados a 2 mm da borda e 2 a 3 mm de
distância. Abarque um pouco mais de serosa do
que mucosa para forçar a mucosa evertida de
volta ao lúmen;
- Faça as suturas de esmagamento de maneira
similar, mas aperte-as para cortar todas as
camadas, exceto a submucosa, ao dar o nó. De
modo geral, este padrão de sutura não é mais
recomendado;
- Teste a sutura com solução fisiológica. 3. Latero-lateral

➢ Enterectomia
- Coloque as pinças em sentido transversal no
intestino proximal dilatado e em sentido oblíquo
no intestino distal. Ligue os vasos como indicado;
- Oclua o lúmen do intestino normal e então
seccione o intestino e o mesentério no local
indicado pelas linhas tracejadas;
- Faça a primeira sutura na borda mesentérica e
a segunda na borda antimesentérica;
- Faça mais pontos simples separados para ➢ Plicatura interstinal - enteroenteropexia
terminar a anastomose. Justaponha o mesentério - Para diminuir a taxa de intussuscepção;
com pontos simples contínuos. Seguindo a - Após a ressecção e anastomose ou após a
técnica do horário. redução manual.
- Acesso pelo flanco esquerdo
➢ Fechamento abdominal temporário - Bolsa •Pele, musculatura e peritônio;
de Bogotá •Incisão paralombar esquerda;

- Rumenopexia: sutura de reparo na parede


abdominal para não extravasar conteúdo para
cavidade abdominal ou musculatura;
- Mais rápido usar: protetor de borracha para
rumenotomia, um anel de fixação de Weingarth
ou uma prancha de rumenotomia.

Técnica

- Incisão na parede do rúmen;


- Retira o conteúdo;
- Exploração do rúmen;
Luvas longas
- Varredura com imã: não usar apenas o tato;
- Acessa o retítulo cranialmente para retirar
corpo estranho ou retira espuma;
- Repõe conteúdo ruminal;
- Troca de luva para síntese;
➢ Rumenocentese - Sutura do rúmen com sutura contínua invertida
Trata- se de um procedimento de punção do com categute nº2;
rúmen. - Muito distendido: pode-se fazer 2ª linha de
sutura;
Técnica - Sutura do peritônio e os músculos abdominais
transversos com simples contínuo;
- Utilizar agulha ou cateter ligada a equipo;
- Sutura dos músculos oblíquos abdominais
- Descomprimir lentamente: soltando ar devagar; interno e externo;
- No centro da fossa paralombar para liberar aos - Sutura ancorada ao músculo transverso para
poucos a respiração; reduzir o espaço morto;
- Subcutâneo e pele com nylon 6, padrão
- Bloqueio paravertebral.
simples interrompido.
➢ Rumenotomia
- Geralmente empurra-se o CE com sonda para
o rúmen sem fazer rumenotomia
- Timpanismo: rumenocentese

Indicações
- Quando há timpanismo espumoso;
- Excesso de leguminosas (trevo branco): 5-6
horas após colocar animais na pastagem;
- Emergência: 20 – 30 animais;
- Quando ocorre ingestão de corpo estranho
metálico: ocorrência de peritonite ou
endocardite pela perfuração do pericárdio
(retículo-pericardite);
- Cirurgia indicada apenas quando há sinais
clínicos com baixa taxa de sucesso;
-Sacos plásticos: obstrução do orifício reticulo-
omasal.

Procedimento
- Animal em estação com tranquilização (xilazina
0,5 mL/100 kg);
- Morfina para analgesia visceral (0,2 mg/kg);
- Bloqueio paravertebral;
➢ Deslocamento de abomaso Tratamento cirúrgico
- Entre dia do parto e 2 semanas pós-parto; - Reposicionar o abomaso e prendê-lo na posição
- 10,3% apresentaram partos gemelares; adequada.
- 74% apresentaram pelo menos uma outra
doença. 1) Omentopexia (DAE)
- Método de Hannover (flanco direito);
Possíveis causas - Método de Ultrech (flanco esquerdo);
- Queda na ingestão de matéria seca (causada,
- Retira excesso de gás com agulha e equipo;
por exemplo, pela metrite, mastite, etc.);
- Acetonemia; - Empurra o abomaso para o lado esquerdo e
- Dietas com grande quantidade de grãos e sutura a camada superficial do omento maior na
baixa quantidade de fibra efetiva; região do piloro até a parede abdominal do
- Mudanças drásticas na dieta; flanco direito;
- Partos gemelares; - Pode haver recidiva em 2-3 semanas seguir
então para uma abomasopexia.
- Hipocalcemia.
1.Omentopexia (DAE) (Método de Hannover -
Sinais clínicos
flanco direito)
- Queda no apetite e redução na produção de
leite; - Acesso da fossa paralombar
- Cetonas no sangue, leite, hálito e urina; - Empurra o abomaso na direção ventral e
- Direita: sinais mais graves: cólica, FC elevada, caudal até o abomaso e o duodeno voltarem à
fezes escassas e diarreia; posição correta
- Piora rápida até choque. - Pegar a porção do omento próxima ao piloro
- Suturar o peritônio e musculatura abdominal
DAE: Move para a esquerda da sua posição com simples contínuo, incorporando o omento
normal nos 2/3 ventrais da incisão
- Fica preso entre o rúmen e a parede abdominal
- Suturar os músculos oblíquos abdominais interno
esquerda;
e externo com simples contínuo e depois pele
- Constrição da entrada e saída do abomaso e
leva ao acúmulo de gás; 2) Abomasopexia pelo flanco esquerdo
- Perda de apetite, diminuição da produção - Animal em estação com tranquilização (xilazina
leiteira; 0,5 mL/100 kg)
- Diminuição do movimento ruminal: frequencia - Morfina para analgesia visceral (0,2 mg/kg)
e intensidade ou inaudíveis; - Bloqueio paravertebral
- Ausência de sons ruminais normais, nos espaços - Retira excesso de gás com agulha e equipo
intercostais abdominais.
- Acesso pelo flanco esquerdo
Diagnóstico definitivo: laparotomia exploratória - Puxa o abomaso para o lado esquerdo
com abomaso na parede abdominal esquerda - Fio 6 ou 7 com duas agulhas: passa pelo
abomaso (ponto contaminante) e pela parede
Deslocamento de abomaso para a direita abdominal ventral
- O abomaso sobe pela parede abdominal; - Repetir a manobra mais 1 ou 2 vezes
direita e fica preso acima do omaso: 10-30%; - Laparorrafia em camadas: músculo e pele
- Pode levar também à torção gástrica: FC nylon 1 ou 2
aumentada e cólica;
- Mais grave e pior prognóstico. 3) Abomasopexia paramediana ventral:
- Reposicionamento mais fácil do abomaso:
instantâneo quando coloca em decúbito dorsal
Tratamento clínico: - Requer mais assistentes
- 500 mL de borogliconato de cálcio IV lento; - Acesso paramediano
- Fluidoterapia: 20—40 L de RL; - Expõe o abomaso, drena o conteúdo
- Glicose; - Abomasopexia com escarificação e 3-4 pontos
- Metoclopramida. sultan
Complicações
➢ Enterotomia em equino - Edema
- Hipomotilidade intestinal
- Cólica em equinos = emergência - Hematoma e seroma
- Animais Inquietos, raspam o chão, sapateiam, - Infecção
dão coices, rolam no chão, deitam de costas, - Deiscência
sentam igual aos cães e deitam e levantam com - Hérnia
frequência
- Eventração
- Cavalos castrados expõem o pênis sem urinar - Evisceração

Causas
- Alterações no manejo diário, infestações
verminóticas ou estresse, privação de água,
estresse devido ao transporte, alimentação de
má qualidade, enterólitos,
- Controle de dor e sedação/anestesia geral

- Obstrução intraluminal do intestino delgado


sem comprometimento vascular
- Obstrução do ID com comprometimento
vascular (vólvulos, torções, intussuscepção,
encarceramento no forâmen mesentérico e
hérnia inguino-escrotal)
- Impactação do ceco
- Obstrução sem comprometimento vascular do
cólon maior (impactação, retro e destroflexão e
enterolitíase)
- Obstrução com comprometimento vascular do
cólon maior (torções, encarceramento no
ligamento nefro-esplénico e deslocamentos
graves)
- Obstrução do cólon transverso e do cólon
menor (enterolitíase e impactações)
- Compressão extra-luminal (por massas
neoplásicas)
- Obstrução intra-luminal inespecífica.

Tratamento cirúrgico sempre que não haja


diagnóstico clínico definitivo
- Cólica súbita sem suspeita clínica
- Dor que não responda à medicação
- Rápida deterioração do estado geral do animal
e do estado circulatório
- Anestesia geral

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