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§ Principais problemas;
● Não realizar a abertura e dissecção com o devido cuidado – lesão de
estruturas nobres;
1. Funículo espermático;
2. Nervo ilioinguinal;
3. Nervo ílio-hipogástrico;
4. Ramo genital do nervo genitofemoral.
● Colocação inadequada da tela predispõe evolução com recidivas,
dor, sensação de peso;
1. Deve ser posta 2 cm acima do tubérculo púbico;
2. Discretamente abaulada;
3. Sem dobras;
4. Fixação medial e superior com pontos separados;
5. Fixação correta do anel inguinal interno;
6. Assumir que a tela irá reduzir em até 20% em seu tamanho.
○ Stoppa:
§ Também é uma boa técnica;
§ É mais complexa, sendo reservada para hérnias inguinais bilaterais e/ou
recidivadas grandes;
§ É feita aposição de tela pré-peritoneal bilateral;
§ Apresenta via de acesso posterior, aberta (geralmente por
incisão Pfannenstiel).
○ Rives:
Útil para hérnias unilaterais e/ou recidivadas;
§
Da mesma forma, é realizada a aposição de tela pré-peritoneal, unilateral;
§
Apresenta acesso anterior.
§
OBS.: Wantz reforço gigante unilateral com prótese para reforço do saco.
● TAPP E TEP;
○ Considerações:
Ambas são realizadas por videolaparoscopia;
§
É feita a colocação da tela de modo pré-peritoneal;
§
Demonstra menores taxas de dor pós-operatória e recuperação
§
mais rápida;
Contudo, é mais cara e menos disponível;
§
Requer uma curva de aprendizado maior.
§
○ TAPP transabdominal pré-peritoneal;
Precisa fechar o peritônio depois;
§
Mais fácil do que a TEP, mais utilizada;
§
○ Técnica cirúrgica:
§ Divisão anatômica:
● Zona 1 lateral: anel inguinal interno e vasos espermáticos;
● Zona 2 medial: vasos epigástricos inferiores e ducto deferente;
● Zona 3 central: vasos.
Descrição cirúrgica:
§
● Dissecção inicial;
1. Dissecar 4 cm acima do anel inguinal interno;
2. Visualizar espinha ilíaca anterossuperior e ligamento
umbilical mediano.
QUESTÕES
GABARITO
1) B