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ALUNOS (A):

Ana Caroline Xavier – 202011274 Brendha Mendes de Paula – 202011356 Gessica


Cristina de Lima – 201910180 Larissa Carvalho Lôbo – 201921494 Luana Lacerda
Tomaz – 201721189

Preparação para o procedimento cirúrgico:


 Paramentação ⇨ pijama cirúrgico, touca, sapato hospitalar.
 Antissepsia ⇨ retirada dos objetos pessoais ⇨ escova estéril ⇨ clorexidina 2% ⇨
antissepsia das unhas ⇨ face externa e interna entre os dedos ⇨ antissepsia das mãos
sentido ao antebraço ⇨ antissepsia antebraço ⇨ enxague das mãos e antebraço ⇨
secagem.

POP 3 – REPRODUTIVO FÊMEA / TÉCNICAS DE


OVÁRIOHISTERECTOMIA

Ováriohisterectomia - Remoção cirúrgica dos ovários, cornos uterinos e parte do corpo


uterino.
Anatomia:

Pré-operatório:
- Anestesia geral;
- Tricotomia ampla;
- Antissepsia da região;
Técnica cirúrgica:

- Abordagem por meio de celiotomia ventral através da linha média, entre os pubs e o
umbigo;
- Incisão na pele (3cm aproximadamente), realizando um divulsionamento do tecido
para subcutâneo até a visualização da linha alba;
- Levantamento da cavidade abdominal, para o acesso a cavidade;
- Identificação e exposição dos cornos uterinos e ovários (esquerdo e direito); ligamento
largo, o ligamento suspensor deve ser rompido manualmente, expondo os ovários;
- Hemostasia da artéria ovariana e as veias em seu terço mais dorsal;
- Colocação de duas pinças hemostáticas curvas;
- Podendo realizar 1 ou mais ligaduras simples ou uma ligadura por transfixação, com
fios absorvíveis;
- A incisão pode ser realizada entre as duas pinças ventrais ao coto do ovário, ou por
meio da técnica de 3 pinças para realizar a ligadura do pedículo ovariano e coto uterino;
- Ligar o omento no coto uterino;

Síntese:
- Fios absorvíveis ou não absorvíveis; prolactina 910, nylon cirúrgico.
- Linha alba – continuo simples
- Subcutâneo – zig-zag
- Pele – ponto separado simples
Complicações cirúrgicas:
Choque hipovolêmico, hemorragia.

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO. TECNICAS DE


ORQUIECTOMIA ABERTA/FECHADA
Procedimento eletivo:
• eliminar comportamento inadequado
• prevenir coberturas indesejáveis
Procedimento terapêutico:
• Casos neoplásicos
• Criptorquismo
• Traumatismo escrotal ou testicular grave

TECNICA CIRURGICA:

Posicionamento do paciente e preparo:


A. Animal em décubito dorsal
B: Tricotomia ampla
C: Campo cirúrgico demarcado com quatro panos

- Local de incisão: Pré escrotal


Em cães, a incisão é realizada cranial à bolsa escrotal, medindo aproximadamente 4 cm.
Em seguida é realizado o deslocamento manual do testículo
-Local de incisão: Escrotal
Em gatos, como a ossatura peniana mede cerca de 5 a 8 mm, é realizado duas incisões
(uma em cada testículo ou na rafe escrotal).

1. TECNICA ABERTA- Incisão com o bisturi abrangindo a pele – túnica dartos e fáscia
espermática. Em seguida se tem acesso á túnica vaginal parietal, epidídimo e testículo.
• Realizar o pinçamento duplo;
• Confeccionar a ligadura abaixo da pinça, mais distal ao testículo;
• Seccionar o plexo e ducto entre as pinças;
• Conferir se não há sinal de hemorragia;

2. TÉCNICA FECHADA. Realizar a ablação da bolsa escrotal seguida da identificação


da túnica vaginal parietal. Logo após, localizar o cordão espermático e realizar o
pinçamento ( evitar hemorragias – 3 pinças).
• Transfixação do cordão espermático

3. SUTURA-
Cães: Túnica vaginal sultan, subcutâneo zig-zag, (dermorrafia) pele separado simples
lateralizando os nós.
Gatos: opcional.

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