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Gabriela Lima Queiroz Clínica Cirúrgica de Grandes Animais 9 semestre

PARATOPIAS EM GRANDES ANIM AIS

PARATOPIA o Verdadeira ou falsa;


o Deslocamento de um órgão para local o Simples ou múltipla  mais de um
adjacente; componente abdominal  ex.:
o Paratopia esporádica ou permanente. umbilical com parte do intestino
o Normal;
o Estrangulado  fica presa 
o Hérnias;
restrito à hérnia (congesto,
o Evisceração;
necrótico)  mais comum na
o Eventração;
inguinal.
o Ruptura de tendão pré púbico.
HÉRNIA UMBILICAL:

HÉRNIAS: o Alta incidência;


o Geralmente congênitas;
o Falha na aponeurose muscular, o Hereditariedade;
conteúdo sai e forma uma bolsa; o Traumáticas;
o Aponeurose  tecido conjuntivo em o Onfaloflebites;
construção; o Persistência do úraco;
o Mantém a integridade cutânea. o É uma falha no fechamento da
 aponeurose no mpusculo
o Pele e subcutâneo; retoabdominal.
o Saco herniário  bolsinha  tem
que ter conteúdo da cavidade o Histórico;
para qual ela está se referindo o Inspeção;
como paratopia; o Palpação;
o Anel herniário  passagem; o Redutibilidade;
o Conteúdo; o Auscultação:
o Subcutâneo;  Se for intestino 
o Integridade da pele e peritônio. borborigmos.
o US.

o Região anatômica: o Hematomas;


 Umbilical; o Onfaloflebites;
 Inguinal  principalmente o Abcessos;
macho  óstio inguinal  o Tumores.
passa cordão
espermático; o Tamanho (redutível ou não);
 Inguinoescrotal  desde o o Encarceramento;
óstio até o escroto; o Complicada?
 Incisional; o Idade;
 Ventral (Spiegel, o Terapia prévia.
epigástrica);

o Decisivo para o tipo de


o Congênitas  ex.: umbilical. terapêutica;
o Adquiridas  diástase, traumas, pós o Iodo à 10% é revulsivo  produtos
cirúrgico. comerciais com a finalidade de
o Mais relacionadas à esforço físico do irritar o tecido  existem
que à traumas. diferentes variações;

*ao pé da letra não é hérnia é eventração.


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o Pode-se não fazer nada 
estimular a hipertrofia do reto o Hérnias até 3cm;
abdominal. o Não entra na cavidade
abdominal;
Pele  subcutâneo  peritônio = saco herniário.
o Abre a pele e separa do
subcutâneo, não disseca muito;
o Incisão elíptica  remove o flap
de pele  empurra o saco
herniário para dentro e une as
paredes abdominal  pode ser
fio absorvível ou não;
o Dá trabalho divulsionar.

HERNIORRAFI A:

o Secciona a pele, peritônio e o


subcutâneo;
o Tira o tampão cutâneo e remove
o saco herniário por completo;
o Se ocorrer falha posterior na
musculatura o conteúdo
abdominal fica contido apenas
pela pele  eventração;
o Melhor sutura  jaquetão;
o Dependendo do tamanho da
hérnia usa tela de polipropileno 
suturas opostas para evitar tensão
desnecessárias  suturar na
musculatura. HÉRNIA INGUINAL

o Raro ter redutibilidade;


o Sinais de abdômen agudo, bolsa escrotal
gigante;
o Tratamento conservativo:
o Exercícios  potros prematuros.
o Obrigatoriamente faz a castração do
testículo do lado herniado  tem que
fechar o anel inguinal;
o Indicado a castração bilateral  vai
fechar o anel  é hereditário;
o Emergência  se houver envolvimento
de vísceras  principalmente ID;
o Em alguns casos não precisa
enteroanastomose (reparar intestino) 
sutura com simples separado.
o Se não der passagem sem esgarçar 
esgarça mais o canal inguinal  puxa a
alça pelo canal até vir alça viável  retira
parte necrosada  depois de pinçar e
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suturar as artérias mesentéricas  une as
partes  coloca de volta  faz o
fechamento do canal inguinal.

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