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CONSUMIDOR
AULA 4
• 6 POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO
• 6.1 Princípios – Conceituação
• 6.1.1 A vulnerabilidade do consumidor
• 6.1.2 Ação governamental
• 6.1.3 Harmonização dos interesses nas relações de consumo
• 6.1.4 Educação e informação
• 6.1.5 Meios eficiente de controle de qualidade e segurança
• 6.1.6 Coibição dos abusos no mercado de consumo
• 6.1.7 Racionalização e melhoria dos serviços públicos
• 6.2 Organismos de Proteção ao Consumidor
• 6.2.1 Assistência Judiciária
• 6.2.2 Promotorias de Justiça do Consumidor
• 6.2.3 Delegacia de polícias especializadas
• 6.2.4 Juizados especiais cíveis
6 POLÍTICA NACIONAL DAS
RELAÇÕES DE CONSUMO
• A Política Nacional das Relações de Consumo trata-se,
segundo Leandro Lages (2014, pg. 55), de:
• Se for órgão Federal (a exemplo da Caixa Econômica Federal), a demanda, cujo valor
não exceda a sessenta salários mínimos, será submetida aos Juizados Especiais
Federais (respeitados os requisitos da Lei Federal nº 10.259/01); em se tratando de
órgãos municipais ou estaduais (tais como uma Companhia Distribuidora de Energia
Elétrica Estadual), deverão ser procuradas as Varas de Fazenda Pública; não existindo
nem um nem outro órgão especializado, o Juiz atuante no Município ou Comarca
possui competência geral para conhecer destas demandas.
• As varas dos Juizados Especiais Cíveis são da responsabilidade de juízes
togados (concursados) e os procedimentos a serem adotados nos processos ali
iniciados seguem as regras especiais da Lei Federal nº 9.099/95.
Diferentemente do chamado procedimento comum (que são os processos
judiciais que tramitam sem a celeridade da Lei nº 9.099/95), este processo
orienta-se pelo critério da informalidade, da simplicidade, da oralidade, da
celeridade e, sempre que possível, primando pela realização de acordos.