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DESTINAÇÃO DE PRODUTOS APREENDIDOS: OBRIGAÇÃO DOS ATORES

ENVOLVIDOS NO PROCESSO - TURMA 85, MATUTINO

1. A EFETIVAÇÃO DO PODER DE POLÍCIA (PREVENTIVO E REPRESSIVO)

O poder de polícia é definido pela capacidade do Estado de interferir e regular as


liberdades individuais das pessoas a fim de promover ou perpetuar o bem-comum. Este poder
tem a função de promover a ordem, a paz, a segurança, a saúde coletiva etc. Dessa forma, o
poder de polícia é exercido a partir da imposição de normas e medidas reguladoras que visam
a efetivação do interesse coletivo, mesmo que para tal o Estado precise invadir determinadas
garantias fundamentais dos cidadãos como o direito à propriedade, por exemplo.
O poder de polícia encontra respaldo legal na legislação por meio do art. 78 do Código
Tributário Nacional:
Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que,
limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou
abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene,
à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de
atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à
tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou
coletivos.

O ato de impor limitações, tanto de liberdade quanto à propriedade dos cidadãos, se


traduz como o poder de polícia, a fim de conservar a ordem pública. O poder de polícia
preventiva tem como objetivo impossibilitar as ações consideradas antissociais, enquanto que
a atuação repressiva busca punir aqueles que infringem a lei penal.
O aumento populacional nos centros urbanos causou uma necessidade elevada e
intensa de obter produtos e serviços, estimulando as relações de consumo e, como resultado,
houve o aumento das formas de exploração dos consumidores, práticas abusivas e enganosas.
Em virtude disso, o Estado em conjunto com os estados e municípios brasileiros, buscaram
uma forma de garantir aos consumidores direitos e proteção especializadas. À vista disso,
foram criados os Programas de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), dotados de
personalidade jurídica de direito público e que detém poder de polícia para impor sanções
administrativas resultantes de infração às normas de proteção do consumidor presentes no
Código do Consumidor.
Nesse sentido, o Procon exerce um papel fundamental na manutenção e preservação
dos direitos do cidadão, pois busca promover a justiça e a equidade entre as relações jurídicas.
Além de informar e auxiliar a população, uma das atribuições do Procon é investigar e apurar
as possíveis violações aos direitos garantidos aos consumidores de estabelecimentos
comerciais, tendo assim como uma base referencial o Código de Defesa do Consumidor.
Através dessa atividade, é realizado o poder de polícia, que está presente no exercício
da fiscalização e a apuração de centros comerciais para assim proteger e afastar a população
das possíveis violações e lesões de seus direitos e garantias.
Contudo, parece-nos oportuno destacar a necessidade de os órgãos integrantes do
Sistema Nacional de Defesa do Consumidor observarem os princípios que norteiam a atuação
administrativa do poder de polícia, em especial a legalidade, a probidade, a impessoalidade, a
motivação, a ampla defesa e o duplo grau administrativo, dentre outros, sob pena de verem
sua atuação seriamente questionada.
A função da Polícia na Defesa do Consumidor faz se muito mais uma questão
administrativa, pois cabem a eles a função de fiscalizar e organizar a consumação do exercício
do direito do consumidor, restringindo abusos, a fim de que tudo flua civilizadamente bem.
O artigo 55 do Código de Defesa do Consumidor esclarece isso ao prescrever:

Art. 55. A União, os Estados e o Distrito Federal, em caráter concorrente e nas suas
respectivas áreas de atuação administrativa, baixarão normas relativas à produção,
industrialização, distribuição e consumo de produtos e serviços.

§ 1° A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios fiscalizarão e


controlarão a produção, industrialização, distribuição, a publicidade de produtos e
serviços e o mercado de consumo, no interesse da preservação da vida, da saúde, da
segurança, da informação e do bem-estar do consumidor, baixando as normas que se
fizerem necessárias.

Dessa forma, é possível determinar que o poder de polícia do Procon encontra sua
importância e validade pelo interesse no bem comum. Visando esse bem-comum, atribuir esse
poder ao órgão administrativo permite a melhor divisão de tarefas no poder público com um
foco voltado a necessidades específicas dos consumidores.
Sendo respaldado pela própria legislação, o poder de polícia também é justificável
pela importância do próprio Procon, ao passo que cidades onde esse não existe se encontram
seriamente prejudicadas nos atendimentos aos consumidores. Sem o Procon, atuando através
de seu poder de polícia, essas cidades ficam mais sujeitas a irregularidades no mercado que
podem afetar a qualidade de vida e saúde de seus habitantes.

2. ESTUDO E TRATAMENTO DE PRODUTOS APREENDIDOS


Primeiramente, antes de providenciar uma destinação mais adequada e sustentável aos
produtos apreendidos, é necessária a realização de um estudo para ditar sobre o tratamento
que deve ser realizado em relação a essas mercadorias. Dessa forma, é preciso do
acompanhamento da mercadoria, a partir de um controle geral que engloba os procedimentos
de recebimento, conferência, identificação, recebimento, guarda, depósito, destinação e
monitoramento.
Nesse sentido, para que os produtos sejam tratados de maneira adequada, conforme o
objetivo pretendido, existe, primeiramente, a decisão pelas autoridades sobre a destinação dos
bens apreendidos, de modo que há a determinação se as mercadorias serão destruídas,
incorporadas ou doadas.
Sob essa perspectiva, os bens vistos como inservíveis, sem valor apreciável, serão
destruídos e, diante disso, a proposta consiste na ressignificação desses produtos determinados
para serem eliminados, de forma que ocorra a descaracterização dos componentes por meio de
uma melhor alternativa.
Por fim, para dispor sobre o tratamento desses produtos, é válido apontar o
entendimento sobre o controle das mercadorias que ingressam no Brasil. A característica de
"inservível" amplia-se pela presença não apenas de itens prejudiciais à saúde, como bebidas
falsificadas e cigarros contrabandeados, mas também por irregularidades que envolvem o
superfaturamento de produtos ou tentativa ilegal de introdução de mercadoria no mercado
brasileiro
Desse modo, o projeto busca abarcar todas essas modalidades de mercadorias, visto
que a eliminação desses produtos resultava em despesas para o setor público e aumentava a
poluição ambiental. Com o presente projeto, almeja-se uma abordagem inovadora, eliminando
os gastos com destruição e, simultaneamente, reintegrando à sociedade todos os itens
transformados.
O objetivo disso tudo é estabelecer processos para que mercadorias apreendidas e
confiscadas pelo PROCON e pela Receita Federal, provenientes de contrabando e
descaminho, sejam ressignificadas e devolvidas à sociedade. Assim, esses materiais podem
ser desvinculados de sua natureza original e convertidos em itens benéficos e ecologicamente
sustentáveis para o benefício público, tais como álcool em gel e adubo.

3. DESTINAÇÃO DOS PRODUTOS APREENDIDOS


O Procon desempenha um papel fundamental na proteção dos direitos dos
consumidores, garantindo que produtos comercializados estejam regularizados aos padrões de
qualidade e segurança estabelecidos. Nesse viés, muitas vezes muitos produtos são
apreendidos, devido às irregularidades, violações ou fora dos padrões exigidos.
Após o estudo e tratamento dos produtos apreendidos passa-se a sondagem dos locais
que poderão receber tais elementos. Assim, faz-se necessário uma análise cuidadosa, no
sentido de compreender a política de destinação de cada produto. A Associação Brasileira dos
Supermercados, por exemplo, recomenda-se a devolução de mercadorias vencidas ao
fornecedor que deverá providenciar o adequado descarte das comidas vencidas. O mesmo
ocorre com as empresas produtoras e comercializadoras de agrotóxicos, conforme, o art.53, §
4º do Decreto 4.074/2002, bem como, o art. 1º, §5º da Lei nº 9.074/2000.
Neste sentido, o poder público mantém os aterros sanitários com o intuito de
destruição dos produtos descartados para consumo. Entretanto, a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS), destaca que o gerador de resíduos é responsável pela gestão
adequada dos resíduos. Necessita-se, portanto, estabelecer maneiras de praticar os 3Rs da
sustentabilidade (reduzir, reutilizar, reciclar). Sendo que, os aterros sanitários devem ser a
última alternativa
Assim, em vez de simplesmente descartar esses produtos, o objetivo da atividade de
extensão é transformá-los em algo de utilidade para a sociedade, e permitindo a integração de
vários núcleos da universidade, para o favorecimento desse projeto. Uma abordagem eficaz é
promover a colaboração entre os cursos da Universidade Federal de Uberlândia, como
Direito, Agronomia e Química.
A parceria entre o curso de Química é utilizada para a destilação de bebidas alcoólicas
falsificadas e sem nota fiscal, com o propósito de transformar o álcool resultante em gel. Esse
gel é então direcionado para uso interno na Universidade. Além disso, os alimentos
apreendidos que estão vencidos podem ser transformados em adubo, sendo encaminhados
para o curso de Agronomia para fertilização dos cultivos agrícolas produzidos no campo.

4. TRANSFORMAÇÃO DOS PRODUTOS APREENDIDOS

Os produtos apreendidos pelo PROCON devem, após a avaliação criteriosa do que


pode ser reutilizado, ser transformados na sua utilidade ou destinação. Por exemplo, produtos
eletrônicos ou eletrodomésticos apreendidos podem ser desmontados para recuperar peças que
podem ser usadas para consertar outros equipamentos ou para projetos de reutilização criativa.
Outra forma de transformação seria através da produção de adubo. Em colaboração
com o curso de Agronomia da Universidade Federal de Uberlândia, é viável utilizar frutas,
legumes e vegetais apreendidos que se tornaram inadequados para seu fim original por
diversos motivos. Esses alimentos podem ser compostados para produzir adubo orgânico de
alta qualidade, que posteriormente poderá ser utilizado para melhorar a fertilidade do solo em
outras plantações, promovendo assim uma prática sustentável e benéfica para o meio
ambiente.
Dessa forma, é de suma importância que o PROCON, enquanto órgão responsável
pela fiscalização e apreensão de produtos irregulares, também se responsabilize fazer o
descarte ou a reutilização consciente de tais objetos, a fim de que tanto a sociedade, quanto o
meio ambiente tenham um retorno positivo.

5. ATORES ENVOLVIDOS

É importante justificar a participação dos atores para a execução de nosso projeto de


destinação dos produtos apreendidos pelo PROCON. Abaixo, apresentamos as partes
envolvidas:
● PROCON Uberlândia-MG: desempenha um papel crucial na fiscalização e apreensão
de produtos que violam normas e regulamentações. Sua participação é essencial, pois
é responsável por identificar e recolher os produtos irregulares que podem ser
destinados ao projeto.
● Discentes do terceiro período da Faculdade de Direito Professor Jacy de Assis
(FADIR): os estudantes de direito, sob a coordenação docente do Professor Bruno
Campos, trazem conhecimento jurídico fundamental para lidar com as questões legais
envolvidas na destinação de produtos apreendidos. Eles podem ajudar na elaboração
de pareceres jurídicos, análise de legislação pertinente e acompanhamento dos trâmites
legais do projeto.
● Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia (ICIAG): o
ICIAG pode contribuir na busca por alternativas sustentáveis de destinação dos
produtos apreendidos. Se os produtos incluírem itens de origem agrícola, o instituto
pode oferecer expertise na transformação desses produtos, por exemplo, na produção
de adubos orgânicos ou em outras aplicações que respeitem o meio ambiente.
● Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia (FEQ): a
FEQ desempenha um papel fundamental na transformação de produtos apreendidos
que podem ser reutilizados. A colaboração da FEQ pode ser essencial para transformar
produtos como bebidas falsificadas em produtos úteis, como álcool em gel, utilizando
conhecimentos químicos e tecnológicos.
Em resumo, a colaboração de cada ator é crucial para abordar diferentes aspectos do
projeto, desde a perspectiva legal até a expertise técnica e científica necessária para a
transformação e reaproveitamento dos produtos apreendidos. O trabalho conjunto desses
parceiros contribuirá para uma abordagem abrangente e eficaz na destinação desses produtos.

6. AMPARO LEGAL

O manejo de produtos apreendidos envolve a supervisão, administração, custódia e


disposição de itens abandonados, entregues à Fazenda Nacional ou sujeitos à pena de
perdimento, sob a responsabilidade da Secretaria Especial de Receita Federal do Brasil
(RFB). Conforme estabelecido pelo artigo 29, item II, do Decreto-lei nº 1455, de 7 de abril de
1976, atualmente regulamentado pelo Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, e pela
Portaria MF n° 282, de 09 de junho de 2011, a destinação das mercadorias apreendidas pode
ocorrer por meio das seguintes categorias: destruição, leilão, doação e incorporação.
O primeiro conjunto de dados fornece informações sobre a destruição de cigarros
apreendidos pela RFB, situação esta que se enquadra na proposta apresentada. Conforme a
legislação em vigor, certos artigos, como cigarros e outros produtos derivados do tabaco,
simulacros de armas de fogo, e itens falsificados que violam os direitos autorais, devem ser
destruídos. O processo de destruição ou inutilização dessas mercadorias é conduzido de
acordo com os procedimentos da Portaria RFB n° 200/2022, visando descaracterizar os
produtos e torná-los inadequados para seus usos originais ou retirando sua atratividade
comercial.
Nesse sentido, é válido expor, a título exemplificativo, parte da Portaria RFB n°
200/2022 que dispõe sobre a administração e destinação de mercadorias apreendidas:

TÍTULO III
DA DESTINAÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 13. A destinação de mercadorias apreendidas objetiva agilizar o fluxo de saída


e abreviar o tempo de permanência em recintos armazenadores, de forma a disponibilizar
espaço para novas apreensões, diminuir os custos com controles e armazenagem e evitar a
obsolescência e a depreciação dos bens.

Art. 14. Às mercadorias apreendidas poderá ser atribuída uma das seguintes formas
de destinação:

I - alienação, mediante:

a) licitação, na modalidade leilão destinado a pessoas jurídicas, para seu uso,


consumo, industrialização, comércio ou exportação, ou a pessoas físicas, para seu uso ou
consumo; ou

b) doação a Organizações da Sociedade Civil (OSC), assim compreendidas:

1. entidade privada sem fins lucrativos que não distribua, entre os seus sócios ou
associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros, eventuais resultados,
sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer
natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas
atividades, e que os aplique integralmente na consecução do respectivo objeto social, de
forma imediata ou por meio da constituição de fundo patrimonial ou fundo de reserva;

2. as cooperativas sociais de que trata a Lei nº 9.867, de 10 de novembro de 1999, as


sociedades cooperativas integradas por pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade
pessoal ou social, as alcançadas por programas e ações de combate à pobreza e de geração de
trabalho e renda, as voltadas para fomento, educação e capacitação de trabalhadores rurais ou
capacitação de agentes de assistência técnica e extensão rural, e as capacitadas para execução
de atividades ou de projetos de interesse público e de cunho social; e

3. as organizações religiosas que se dediquem a atividades ou a projetos de interesse


público e de cunho social distintas das destinadas a fins exclusivamente religiosos.
II - incorporação a órgãos da administração pública direta ou indireta federal,
estadual, do Distrito Federal ou municipal, dotados de personalidade jurídica de direito
público;

III - destruição ou inutilização, nos seguintes casos:

a) cigarros e demais derivados do tabaco, nacionais ou estrangeiros, nas formas


previstas nesta Portaria;

b) réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas possam se confundir, ainda
que se trate de brinquedos;

c) mercadorias deterioradas, danificadas, estragadas, com data de validade vencida,


que não atendam às exigências sanitárias ou agropecuárias, ou que estejam em desacordo com
regulamentos ou normas técnicas, e outras, as quais, de qualquer modo, forem imprestáveis
para fins de alienação ou incorporação;

d) mercadorias sujeitas à análise técnica ou laboratorial, certificação ou


homologação para destinação, representadas por quantidades que não permitam ou valores
que não justifiquem, técnica ou economicamente, a obtenção de laudo ou certificação;

e) mercadorias apreendidas em decorrência de inobservância à Lei nº 9.279, de 14


de maio de 1996 - Lei de Propriedade Industrial, ou produtos assinalados com marca
falsificada, alterada ou imitada, ressalvadas as hipóteses previstas no art.70;

f) fonogramas, livros e obras audiovisuais com indícios de violação ao direito


autoral; e

g) agrotóxicos, seus componentes e afins, que descumpram as exigências


estabelecidas na legislação pertinente; ou

IV - destruição ou inutilização, quando assim recomendar o interesse da


administração ou da economia do país, a critério da autoridade competente, nos seguintes
casos:

a) mercadorias colocadas em leilão, no mínimo, por 2 (duas) vezes e não alienadas,


observadas outras possibilidades legais de destinação;
b) mercadorias de baixo valor, assim consideradas aquelas cujo valor unitário seja
inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), quando incompletas, ou acessórias sem o principal; e

c) outras mercadorias, mesmo que eventualmente possíveis de alienação ou


incorporação, desde que devidamente motivada a destruição, em cada caso.

Tais disposições são referentes às legislações já existentes. Contudo, ainda é preciso


que haja regulamentações dispostas em Decretos ou em Portarias, por ato do Executivo, que
versem sobre a destinação adequada desses produtos.

7. CARTAS CONVITE

Prezados companheiros,

A turma 85 de Direito matutino da Universidade Federal de Uberlândia gostaria de os


convidar a desenvolver um projeto conjunto acerca da reciclagem de produtos apreendidos e
seu respectivo retorno à utilidade para o bem coletivo.
O projeto será coordenado pelo professor Dr. Bruno Campos Silva, docente que
ministra a matéria de Extensão: Sociedades e poderes do Estado. Para o projeto, será
edificante a participação de pessoas de várias áreas do conhecimento, como a Química,
Agronomia e dentre outras áreas voltadas a esses ramos, assim como o trabalho social que o
Direito pode abordar.
Contamos, então, com a ilustre adesão de vocês ao nosso projeto, e esperamos realizar
um trabalho que possa contribuir para a sociedade, que tanto contribui para o bom
funcionamento dos órgãos e bens públicos.
Desde já agradecemos a atenção.

Atenciosamente,

Estudantes da turma 85 do Direito

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