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DIREITO DO TRABALHO

Duração do Trabalho

Profª. Soraia Marchi


DURAÇÃO DO TRABALHO
Tempo à disposição
Art. 4º da CLT - Considera-se como de serviço efetivo o período em que o
empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando
ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.
§1º Computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para efeito de
indenização e estabilidade, os períodos em que o empregado estiver
afastado do trabalho prestando serviço militar e por motivo de acidente do
trabalho.
Prontidão

Considera-se de "prontidão" o empregado que ficar nas


dependências da empresa, aguardando ordens. A escala de
prontidão será, no máximo, de doze horas.

As horas de prontidão serão, para todos os efeitos, contadas à


razão de 2/3 (dois terços) do salário-hora normal.

Art. 244, §3º da CLT.


Sobreaviso
Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e
submetido a controle patronal por instrumentos telemáticos ou
informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente,
aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o
período de descanso.
Art. 244, §2º da CLT:
• Cada escala de "sobre-aviso" será, no máximo, de 24 horas
• Serão contadas à razão de 1/3 (um terço) do salário normal.
Não se considera tempo à disposição

Art. 4º, §2º da CLT:

Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será


computado como período extraordinário o que exceder a jornada
normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos previsto no §
1o do art. 58 desta Consolidação, quando o empregado, por escolha
própria, buscar proteção pessoal, [...]
I - práticas religiosas;
II – descanso;
III – lazer;
IV – estudo;
V – alimentação;
VI - atividades de relacionamento social;
VII - higiene pessoal;
** VIII - troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade
de realizar a troca na empresa.
Não se considera tempo à disposição

O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva


ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer
meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador, não será computado
na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do empregador. (art. 58,
§2º da CLT)

*Após Reforma Trabalhista, não há Horas In Itinere.


JORNADA DE TRABALHO
CF, Art. 7º, XIII –
Duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e
quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a
redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;

CLT, Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados


em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas
diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite.
JORNADA DE TRABALHO – Turno Ininterrupto de Revezamento
OJ nº 360 da SDI-1 do TST
O trabalho realizado em dois turnos alternados, os quais compreendam parte do
período diurno e parte do período noturno, é suficiente para caracterizar o
regime de turnos ininterruptos de revezamento, inserindo o empregado na
proteção especial do art. 7º , XIV , da CF/88

CF, Art. 7º, XIV –


Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de
revezamento, salvo negociação coletiva;
JORNADA DE TRABALHO – PARCIAL
O empregado sob regime de contrato a tempo parcial é todo
trabalhador assalariado cuja atividade laboral tenha uma duração
normal inferior a dos trabalhadores a tempo integral em situação
comparável.
Existem dois tipos de jornada parcial:

Jornada de trabalho até 26 horas semanais – Nesse caso é possível a


realização de horas extras, mas limitada a 6 horas extras semanais.

Jornada de trabalho superior a 26 horas até 30 horas semanais –


Nessa modalidade o trabalhador é proibido de realizar horas extras,
porém, caso ele acabe realizando deve receber normalmente.
HORAS EXTRAS - Limites

A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em


número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva
ou acordo coletivo de trabalho (Art. 59 da CLT)

A remuneração da hora extra será:


 50% superior à da hora normal (art. 7º, XVI da CF; art. 59, §1º da CLT)
 100% superior à da hora normal para labor em domingos e feriados
(Súmula 146 do TST)
DIVISOR HORAS EXTRAS – Alguns exemplos

8/44 – 220 (salário mensal ÷ 220 = valor do salário hora)


8/40 – 200 (salário mensal ÷ 200 = valor do salário hora)
6/36 – 180 (salário mensal ÷ 180 = valor do salário hora)
6/30 – 150 (salário mensal ÷ 150 = valor do salário hora)
REPOUSO SEMANAL
• O repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos (art. 7º, XV
da CF);

• O descanso semanal será de 24 horas consecutivas e coincidirá no todo ou em


parte com o domingo, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade
imperiosa de serviço, a juízo da autoridade competente, na forma das
disposições gerais, caso em que recairá em outro dia (Art. 67 CLT)

• Havendo trabalho aos domingos, será organizada uma escala de revezamento


quinzenal, que favoreça o repouso dominical. (Art. 386, CLT)
PRORROGAÇÃO DA JORNADA

a) Até 2 horas diárias, com acréscimo de 50% (art. 59 da CLT) –


obrigado pactuação individual ou norma coletiva.

b) Até 4 horas, com acréscimo de 50% (art. 61 da CLT): serviços


inadiáveis cuja inexecução possa acarretar prejuízos ao
empregador – não e obrigatório norma coletiva
COMPENSAÇÃO DA JORNADA

O que é?
Compensação de horas de trabalho corresponde em acrescer a
jornada de determinados dias em função de outro suprimido, sem
que essas horas configurem como horas extras.

Pode ser estabelecido por ACT ou CCT + não pode ultrapassar 10


horas diárias + zeramento dentro de 1 ano. (art. 59, §2º da CLT)
Art. 59-B. O não atendimento das exigências legais para
compensação de jornada, inclusive quando estabelecida mediante
acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas
excedentes à jornada normal diária se não ultrapassada a duração
máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional.

Parágrafo único. A prestação de horas extras habituais não


descaracteriza o acordo de compensação de jornada e o banco de
horas
Sistema de Compensação na Atividade Insalubre

O art. 60 da CLT, não alterado pela Reforma Trabalhista, dispõe que,


para a prorrogação da jornada insalubre, é necessária licença prévia da
autoridade competente em matéria de higiene do trabalho, que será
fornecida mediante exames locais e verificação dos métodos e
processos do trabalho.
SEMANA ESPANHOLA

OJ-SDI1-323 ACORDO DE COMPENSAÇÃO DE JORNADA.


“SEMANA ESPANHOLA”. VALIDADE É válido o sistema de
compensação de horário quando a jornada adotada é a denominada
"semana espanhola", que alterna a prestação de 48 horas em uma
semana e 40 horas em outra, não violando os arts. 59, § 2º, da CLT
e 7º, XIII, da CF/1988 o seu ajuste mediante acordo ou convenção
coletiva de trabalho.
SEMANA INGLESA

Ao invés de trabalhar 8h diárias e 44h semanais (segunda a sábado),


trabalha 8,48h de segunda a sexta-feira, totalizando 44h semanais.

- Pode ser ajustado mediante acordo individual, exceto se norma


coletiva não autorizar.
JORNADA 6 X 1

• Significa que o funcionário vai trabalhar seis dias e folgar um.

• A carga horária dessa escala, portanto, se manterá de acordo com as


regras da CLT, oito horas por dia e 44 horas semanais.

• Deve conceder ao menos 1 folga aos domingos por mês


JORNADA 12x36
• É a jornada de trabalho com duração de doze horas seguidas por trinta e seis
horas ininterruptas de descanso, observados ou indenizados os intervalos para
repouso e alimentação

• Pode ser estabelecido mediante acordo individual escrito, convenção coletiva


ou acordo coletivo de trabalho (art. 59-A da CLT)

• É assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados.

• CLT autoriza o labor de atividade insalubre – art. 60, parágrafo único.


BANCO DE HORAS

Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo


ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia
for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de
maneira que não exceda, no período máximo de um ano, à soma das
jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o
limite máximo de dez horas diárias. (Art. 59, §2º da CLT)
Banco de Horas – Pactuação por Acordo Individual Escrito

A compensação não pode ultrapassar o período de 6 meses:

Art. 59, § 5º da CLT


O banco de horas de que trata o § 2 o deste artigo poderá ser pactuado
por acordo individual escrito, desde que a compensação ocorra no
período máximo de seis meses.
Banco de Horas Positivo e Rescisão Contratual
Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a
compensação integral da jornada extraordinária, o trabalhador terá
direito ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas
sobre o valor da remuneração na data da rescisão (Art. 59, § 3º da CLT)
Banco de Horas Negativo e Rescisão Contratual
Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a
compensação das horas devidas pelo empregado, o empregador não
pode proceder com desconto.
INTERVALOS

 Intervalo intrajornada
-Ocorre dentro de uma mesma jornada
-Destina-se a alimentação e repouso

Duração
-Jornada de até 6 horas diárias – intervalo mínimo de 15
minutos
-Jornadas de 4 a 6 horas diárias – intervalo mínimo de 1
Art. 71 da CLT - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda
de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para
repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e,
salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá
exceder de 2 (duas) horas.

§ 1º - Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto,


obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração
ultrapassar 4 (quatro) horas.
• Intervalos não são computados na duração do trabalho.

• Intervalos podem ser reduzidos por ato do Ministro do Trabalho,


Indústria e Comércio, quando ouvido o Serviço de Alimentação de
Previdência Social, se verificar que o estabelecimento atende
integralmente às exigências concernentes à organização dos
refeitórios, e quando os respectivos empregados não estiverem sob
regime de trabalho prorrogado a horas suplementares.
Se não observados pelo empregador?

A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada


mínimo, para repouso e alimentação, implica o pagamento, de
natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com
acréscimo de 50% sobre o valor da remuneração da hora normal
de trabalho.
Fracionamento do Intervalo

É permitido desde que previsto em convenção ou acordo coletivo de


trabalho, ante a natureza do serviço e em virtude das condições
especiais de trabalho a que são submetidos estritamente os:
• motoristas
• cobradores,
• fiscalização de campo e afins nos serviços de operação de veículos
rodoviários,
• empregados no setor de transporte coletivo de passageiros
Intervalo interjornada

- Ocorre entre duas jornadas


- Destina-se ao repouso

Art. 66 - Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período


mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso.
Intervalo Digitador
Art. 72, CLT. Nos serviços permanentes de mecanografia (datilografia, escrituração
ou cálculo), a cada período de 90 minutos de trabalho consecutivo corresponderá
um repouso de 10 minutos não deduzidos da duração normal de trabalho.

Intervalo Empregado de Câmara Frigorífica


Art. 253, CLT - Para os empregados que trabalham no interior das câmaras
frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal
para o frio e vice-versa, depois de 1 hora e 40 minutos de trabalho contínuo, será
assegurado um período de 20 minutos de repouso, computado esse intervalo como
de trabalho efetivo
Intervalo Empregado Calor Excessivo
O Anexo 3 da Norma Regulamentadora (NR) 15 do Ministério do Trabalho
estabelece os limites de tolerância para a exposição ao calor e prevê a concessão de
intervalo para recuperação térmica.

De acordo com a atividade e o grau de exposição do trabalhador, as pausas podem


ser de:
 5 minutos para cada 45 minutos de trabalho
 30 para cada 30 de trabalho
 45 para cada 15 de trabalho.
JORNADA NOTURNA

- Art. 7º, XXXIV da CR


- Art. 73 da CLT

Trabalhador urbano:
- das 22h às 5h
- Hora de 52’30’’
- Acréscimo de 20% sobre a hora normal
Trabalhador rural:
- Hora de 60’
- Acréscimo de 25% sobre a hora normal

a) Lavoura
- das 21h às 5h

b) Pecuária
- Das 20h às 4h
CARTÃO PONTO
• Para os estabelecimentos com mais de 20 trabalhadores será obrigatória a anotação da hora
de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções
expedidas pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia,
permitida a pré-assinalação do período de repouso (Art. 74 da CLT)
• Se o trabalho for executado fora do estabelecimento, o horário dos empregados constará do
registro manual, mecânico ou eletrônico em seu poder, sem prejuízo do que dispõe o caput
deste artigo (Art. 74 da CLT)
CARTÃO PONTO
• Há tolerância de 5 (cinco) minutos conforme a CLT em seu artigo 58, §1º, no caso de atraso
ou saída antecipada.

Súmula nº 366 do TST. CARTÃO DE PONTO. REGISTRO. HORAS EXTRAS. MINUTOS QUE ANTECEDEM E
SUCEDEM A JORNADA DE TRABALHO
Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário do registro de ponto não
excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. Se ultrapassado esse limite, será considerada
como extra a totalidade do tempo que exceder a jornada normal, pois configurado tempo à disposição do empregador, não
importando as atividades desenvolvidas pelo empregado ao longo do tempo residual (troca de uniforme, lanche, higiene
pessoal, etc).
Súmula nº 338 do TST
JORNADA DE TRABALHO. REGISTRO. ÔNUS DA PROVA
I - É ônus do empregador que conta com mais de 10 empregados o registro da jornada de
trabalho na forma do art. 74, § 2º, da CLT. A não-apresentação injustificada dos controles
de frequência gera presunção relativa de veracidade da jornada de trabalho, a qual pode
ser elidida por prova em contrário.
II - A presunção de veracidade da jornada de trabalho, ainda que prevista em instrumento
normativo, pode ser elidida por prova em contrário.
III - Os cartões de ponto que demonstram horários de entrada e saída uniformes são
inválidos como meio de prova, invertendo-se o ônus da prova, relativo às horas extras,
que passa a ser do empregador, prevalecendo a jornada da inicial se dele não se
desincumbir.
FALTAS LEGAIS – ART. 473 DA CLT
Existem algumas situações em que a legislação trabalhista concede ao empregado o direito de
faltar sem que haja desconto no salário. O Artigo 473 da CLT prevê estas situações que são:

•Até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente,


irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua
dependência econômica;

•Até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento;

•Por 5 dias consecutivos em caso de nascimento de filho, de adoção ou de guarda compartilhada


(contados a partir da data do nascimento do filho).
FALTAS LEGAIS – ART. 473 DA CLT
•Por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue
devidamente comprovada;

•Até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei
respectiva.

•No período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra
“c” do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar).

•Nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso
em estabelecimento de ensino superior.
•Pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo.

•Pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical,
estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro.

• Pelo tempo que necessário para acompanhar sua esposa ou companheira em até 6 consultas
médias ou em exames complementares, durante o período de gravidez.

•Por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6 (seis) anos em consulta médica.

•Até 3 dias em cada 12 meses de trabalho em caso de realização de exames preventivos de


câncer devidamente comprovada.
FALTAS INJUSTIFICADAS - EFEITOS

Quando o empregado falta ao trabalho sem apresentar uma justificativa plausível, ele está sujeito
a descontos no salário referente ao dia perdido, bem como ao DSR e possíveis feriados da
mesma semana. Além da questão salarial, o empregado que apresenta faltas não justificadas
ainda pode perder alguns dias de férias.

•Entre 6 e 14 faltas não justificadas no período aquisitivo, perde 6 dias de férias.

•Entre 15 e 23 faltas não justificadas no período aquisitivo, perde 12 dias de férias.

•Entre 24 e 32 faltas não justificadas no período aquisitivo, perde 18 dias de férias.



FALTAS INJUSTIFICADAS - EFEITOS

• Mais de 32 faltas não justificadas no período aquisitivo, perde o direito às férias.

Por isso, o departamento pessoal solicita aos empregados que apresentem um documento
comprovando a razão da falta — por exemplo, uma declaração de comparecimento ao médico.
Vale a pena lembrar que faltas frequentes sem justificativa podem configurar um motivo para a
demissão por justa causa.
EMPREGADOS QUE NÃO TEM CONTROLE DE JORNADA E
DIREITO A HORAS EXTRAS

Art. 62 - Não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo:

I - os empregados que exercem atividade externa incompatível com


a fixação de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na
Carteira de Trabalho e Previdência Social e no registro de
empregados;
II - os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos
quais se equiparam, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e
chefes de departamento ou filial.

III - os empregados em regime de teletrabalho.

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