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Faculdade de Direito
PELOTAS, 2015
1. INTRODUO
2.2. Requisitos
Art. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repar-lo.
A atribuio deste nus para a vtima, por vezes, torna a prova muito
difcil, dificultando que seu direito seja alcanado. Ademais, a responsabilidade
aquiliana, como visto, surge de um ato ilcito, no havendo qualquer vnculo
jurdico entre as partes anteriormente. Entender dessa forma parece um
exagero, diante de um quadro avanado nas tratativas preliminares onde j
havia uma confiana entre as partes, sendo esta quebrada por uma delas em
clara violao boa-f objetiva, elencada pela maioria hoje como elemento que
acarretar responsabilidade pr-contratual trazendo prejuzo para a outra.
Por esse motivo que Flvio Tartuce entende a responsabilidade em anlise
como de natureza contratual:
170 Art. 422: A boa-f objetiva deve ser observada pelas partes na fase de
negociaes preliminares e aps a execuo do contrato, quando tal exigncia
decorrer da natureza do contrato.
Art. 187. Tambm comete ato ilcito o titular de um direito que, ao exerc-lo,
excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econmico ou social,
pela boa-f ou pelos bons costumes.
3.1 Definio
4. CONSIDERAES FINAIS
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. Teoria geral das
obrigaes contratuais e extracontratuais. 17. ed. So Paulo: Saraiva,
2002