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OS RESULTADOS
ALCANÇADOS:
IRRIGAÇÃO,
INFRAESTRUTURA E
INDICADORES DE
CRESCIMENTO.
Amanda Iamara
Amanda Magalhães
3.1.3 Irrigação
Área irrigada do Piauí
18.254 hectares (Censo Agropecuário 1995-1996)
2,5% da área irrigada do NE

Area irrigada x Área ocupada por lavouras = 2,7%(PI)


7,3% (NE)
7,5% (BR)
SUDENE: Pernambuco, Bahia e Ceará = 58,1%
programas de irrigação pública que
impulsionaram a irrigação privada.

DNOCS (PI): Piripiri, Luzilândia, Simplício


Incentivos Mendes e Alvorada do Gurguéia = 3.000
hectares, ou 3% da área irrigada em projetos
públicos públicos do Nordeste, incluídos o da CODEVASF.

Projetos Tabuleiros Litorâneos: Parnaíba e


Platôs de Guadalupe melhorar índices da
participação relativa do Estado e duplicação da
área irrigada.
Censo Agropecuário de 2017: 32.982 hectares
irrigados.

Ocupação: 22% ( 7.141 hectares)


3.1.4 Infraestrutura
Rodovias
1952 – 6.623 km
1964 – 21.598 km
1964-1985 – 50.466 km
1985-1998 – 55.874 km
Livro azul da infraestrutura (2021)
ABDIB - Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base
Ferrovias
Teresina a São Luís 277km = 3,7% da rede
Teresina a Fortaleza ferroviária (NE)

Teresina a Parnaíba: desativada


7,7% da rede ferroviária do NE.
O grande investimento é a Transnordestina, que, partindo de
Eliseu Martins, fará a ligação com os portos de Suape (PE) e
Pecém (CE). Obra incluída no PAC, está orçada em R$ 3,810
bilhões; as obras no trecho piauiense têm andado com
lentidão. (2014)

A proposta para o desenvolvimento da nova estrada de ferro


que irá ligar o Pernambuco ao Piauí foi apresentada dentro do
projeto Pro Trilhos, que visa a expansão do setor ferroviário no
território brasileiro. Além disso, a ferrovia terá 717 km de
extensão e o objetivo principal de transportar minério de ferro,
contando com um investimento total de R$ 5,7 bilhões para
todo o projeto de construção ser realizado. (2022)
Comunicações
TELEBRAS – 1972 criação e privatização em 1998
1950
1965
1985
2000
3.1.5 Indicadores de Crescimento
Consumo de óleo diesel
1940 – quase inexistente = 31m3 = 0,1% NE
1950 – 839m 3 = 0,7% NE
1964 a 1971 =4285m 3 para 33.929m 3 ou 0,9% para
3,7 % NE
Consumo de cimento
1960 a 1969 – consumo aumentou 5x (Construção da
barragem de Boa Esperança.

1960 a 1963 – 4.468,9 toneladas


1964 a 1971 – 25.311,8 toneladas
Aumento no consumo de cimento de 291 mil toneladas em
2002 para 386 mil em 2007, variando em termos
percentuais 32,65% , alteração relativa esta, superior à
verificada para o Brasil e o Nordeste. Fonte: ROCHA FILHO, 2008
Consumo de energia elétrica
1961 a 1969 – crescimento a uma taxa média de
14,4% ao ano.
◦ Anterior a Boa Esperança (1% do NE)
1970 a 1979 – média do crescimento do consumo
para 23,9% ao ano.
1980 a 1989 – 9,8%
1990 a 1999 – 6,9 % (2,8% NE)
O número de consumidores de energia elétrica no Estado que
em 2001 era de 630 mil passou para 812 mil em 2007 variando
28,83%, somente entre 2006 e 2007 esta variação alcançou
5,18%.
Os consumidores residenciais representam 86% do total e o
comércio 8%. Entre as classes de consumidores destacou-se a
rural que cresceu 35,66% entre 2002 a 2007, saindo de 18 mil
ligações para 25 mil.
A ampliação na oferta de energia e a incorporação de
consumidores de baixa renda através do programa social Luz
para Todos explicam tais variações.
Há muita expectativa em relação à energia solar, que
tem sido utilizada em pequenos experimentos. Estudos
sobre o tema têm sido desenvolvidos no próprio estado.
Não há previsão de sua utilização comercial em curto
prazo.

O Brasil está chegando à produção de 120 mil MW; o


Piauí produz cerca de 500 MW (0,4% da produção
nacional). (Dados de 2012)
Referências
MEDEIROS, Antonio Jose. (Org). Piauí 2000 – 2013. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2014.
(Estudos Estados Brasileiros).

ROCHA FILHO, Sebastião Carlos da. O Piauí de 2002 a 2007: uma análise de seus principais
indicadores. Teresina: Fundação CEPRO, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INFRAESTRUTURA E INDÚSTRIAS DE BASE. O livro azul da


infraestrutura. 2021.

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