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Como vai ser a tua CARREIRA?

p l an e a d o … Quero lá sab
e n h o t ud o er…
T
Se i
lá… Vou deixar que
Ainda não aconteça…
pensei nisso… c u p a- m e…
Isso p re o

Não quero
Não me stressem com ter uma
carreira…
isso…
Mesmo que não penses muito nisso, fica atento a:

• Auto conhecimento • Carta de Motivação


• Atualização permanente • Curriculum Vitae
• Soft skills • Entrevista de Emprego
10 competências mais procuradas em 2023
1. Comunicação
2. Liderança
3. Inteligência emocional
4. Gestão de Conflitos
5. Comunicação escrita
6. Espírito crítico/ argumentação
7. Persuasão
8. Ferramentas de produtividade
9. Gestão de prioridades e de tempo
10. Domínio de línguas Fonte:https://speakandlead.pt/
Aposta na entrevista de emprego
Vamos ter uma entrevista e não sabemos como nos destacar perante o entrevistador? Como podemos passar uma boa primeira impressão ao
entrevistador?
Em média, demoramos entre 3 a 5 segundos a criar uma primeira impressão sobre alguém.
• Quando o entrevistador se aproxima de nós, o seu primeiro pensamento será associar o nosso aspeto ou forma de vestir a outras pessoas que já
conheça. Como queremos transmitir uma imagem de adequação dentro da empresa, a nossa aparência deve ser semelhante à de quem já lá
trabalha. Contudo, caso a nossa imagem não seja a mais ajustada, é possível compensá-la com uma boa comunicação.
• Após o primeiro contacto visual com o entrevistador, é necessário ter em atenção os comportamentos não verbais que vamos transmitir. Através
deles o entrevistador vai decidir se somos alguém que vale ou não a pena ser ouvido. A mensagem que queremos passar é a de confiança. Para
isso, devemos ter em especial atenção o seguinte:
• Postura
Quando o entrevistador caminha até nós, devemos levantar-nos e não nos fecharmos sobre nós próprios. Este último comportamento transmite
a mensagem de que não estamos confortáveis e que não sabemos bem o que estamos a fazer.
• Contacto Visual
Este é o mais importante de todos os comportamentos. Devemos estabelecer contacto visual com o entrevistador ao longo de toda a entrevista.
• Altura do Queixo
A linha do queixo corresponde à nossa linha de confiança. Se tivermos o queixo muito para cima, passamos uma imagem de arrogância, enquanto
que, se tivermos o queixo para baixo, ninguém nos vai levar a sério. O nosso queixo deve estar na horizontal durante toda a entrevista, o que
também nos ajuda a falar com mais facilidade.
• Sorriso
Devemos sorrir ao longo da entrevista de modo a criarmos empatia com o entrevistador.
• Como devemos cumprimentar o entrevistador?
• As duas formas mais comuns de cumprimentar alguém são através de um aperto de mão ou até mesmo de dois beijos.
• Ao contrário do que se pode pensar, os dois beijos não nos irão permitir criar empatia: estaremos, sim, a
invadir o espaço privado do entrevistador, o que pode não correr bem. Se o entrevistador não estiver à
vontade irá recuar e nós seremos vistos como uma ameaça, o que vai dificultar a entrevista.

• No entanto, não devemos hesitar e esperar para ver qual irá ser a abordagem do entrevistador, uma vez
que isso não irá passar a mensagem de confiança que pretendemos.

• O ideal será utilizarmos o aperto de mão. Para transmitirmos confiança, devemos ser os primeiros a
estender a mão, enquanto estabelecemos contacto visual com o entrevistador. A mão deve ser estendida
na vertical, para não cometermos o erro de ficar com a nossa mão por baixo durante o aperto, o que
transmite uma imagem de submissão. Também não queremos colocar a nossa mão por cima, porque não
temos como objetivo dominar o entrevistador ou passar uma mensagem de poder. Ao cumprimentarmos o
entrevistador com a mão na vertical – não esquecendo de manter o contacto visual – transmitimos a
imagem de que devemos ser respeitados.

• Caso o entrevistador decida utilizar a abordagem dos dois beijos após já termos estendido a mão, a situação
não está perdida. Resolvemos a situação apertando a mão e chegando-nos à frente para cumprimentar com
os dois beijos.
Como nos devemos comportar dentro da sala de entrevistas?
•Independentemente de ser um homem ou uma mulher a entrevistar-nos, o cavalheirismo fica fora da sala de entrevistas. Como somos nós os
convidados na empresa, seremos os primeiros a entrar na sala e não devemos dizer ao entrevistador para entrar primeiro, pois isso não irá jogar a
nosso favor.
•Já dentro da sala, se não soubermos onde nos devemos sentar, devemos perguntar ao entrevistador. Fazer esta pergunta de forma proativa
transmite conforto e confiança. Ao nos sentarmos, devemos manter uma postura com as costas direitas e mantermo-nos assim durante a
entrevista.

Enquanto estamos a ser entrevistados, devemos considerar o seguinte:

•Não invadir o espaço do entrevistador


Apenas 20% ou 30% da mesa nos pertence, o restante espaço é do entrevistador. Se ultrapassarmos essa percentagem, vamos ser vistos como uma
ameaça. Não devemos colocar os cotovelos por cima da mesa, pois esta ação transmite uma mensagem não verbal de posse e cria uma barreira
entre nós e o entrevistador.
•Manter as mãos livres
O pior que podemos fazer com as nossas mãos é entrelaçar os dedos. Para além de criarmos uma barreira entre nós e o entrevistador, limitamos as
nossas ferramentas e tendemos a gesticular com os dedos entrelaçados, o que acaba por fazer com que o espaço do entrevistador seja invadido
enquanto gesticulamos.
•Ainda em relação às mãos, estas devem estar sempre em cima da mesa, à vista do entrevistador. Ao escondermos as mãos, transmitimos a
mensagem de que escondemos algo e que não estamos a ser totalmente honestos. Se não existir uma mesa e estivermos apenas sentados numa
cadeira em frente ao entrevistador, devemos colocar as mãos em cima das pernas e não entre elas, porque esta ação transmite falta de confiança.
Também passamos esta mesma imagem se começarmos a esfregar as mãos nas pernas, dando a entender que não queremos estar ali.
•Não esquecer o contacto visual
Quando somos entrevistados por mais do que um entrevistador, temos tendência a olhar apenas para quem achamos que manda ou apenas para
quem nos faz as perguntas. Isto é um erro porque todos podem ter o poder de decidir se ficamos ou não na empresa. Assim, devemos olhar para
quem está à nossa frente, privilegiando quem nos fez a pergunta, mas também, mais pontualmente, direcionar o nosso olhar para os restantes
entrevistadores.
Como podemos criar empatia através da nossa mensagem verbal e não verbal?

• O objetivo é mostrar que somos parecidos com o entrevistador, porque, enquanto seres humanos, criamos mais empatia com
pessoas que são parecidas connosco. Existem três formas de o fazer:
• Através das palavras
O objetivo é utilizar palavras parecidas às do entrevistador mas não imitando tudo o que ele diz. Assim, se repararmos que o
entrevistador usa várias vezes a mesma palavra, podemos tentar adaptá-la ao nosso discurso, para passarmos a mensagem de que
temos a mesma linha de pensamento. Se não nos sentirmos à vontade, não vale a pena utilizarmos esta técnica.
• Através de adaptações de oralidade
Esta é uma técnica fácil, subtil e útil para criar empatia. Mais uma vez, o objetivo não é imitarmos por completo mas sim
adaptarmos a nossa forma de falar à do entrevistador. Se o entrevistador falar mais alto do que nós normalmente falamos,
devemos também falar ligeiramente mais alto; se falar mais baixo, falamos também ligeiramente mais baixo – o mesmo se aplica a
falar mais rápido ou mais devagar.
• Através da adaptação de postura
Tal como a anterior, esta técnica é simples e útil. Assim, se o entrevistador se inclinar para trás, inclinamo-nos ligeiramente para
trás, e o mesmo para a frente. Atenção: não nos devemos inclinar assim que o entrevistador o fizer mas sim quando for a nossa vez
de falar. Só devemos fazer alterações não verbais, neste caso, de postura, no início da comunicação.
• Mostre a sua confiança e acredite no seu potencial. Siga estas dicas e garanta o seu lugar na empresa onde sempre quis trabalhar.

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