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Insuficiência renal crônica terminal: perda da função renal maior do que 85 a 90%,
que leva ao aumento de toxinas e água no organismo mais do que ele consegue
suportar, sendo necessário, então, iniciar um tratamento que substitua a função dos
Sintomas: a maioria das pessoas não apresenta sintomas graves até que a insuficiência renal esteja avançada. Porém, o paciente pode observar que:
sente-se mais cansado e com menos energia;
– tem dificuldades para se concentrar;
– está com o apetite reduzido;
– sente dificuldade para dormir;
– sente cãibras à noite;
– está com os pés e tornozelos inchados;
– apresenta inchaço ao redor dos olhos, especialmente pela manhã;
– está com a pele seca e irritada;
– urina com mais freqüência, especialmente à noite.
Tratamento conservador: é o tratamento realizado por
meio de orientações importantes, medicamentos e dieta,
visando conservar a função dos rins que já têm perda
crônica e irreversível, tentando evitar, o máximo possível, o
início da diálise – tratamento realizado para substituir
algumas das funções dos rins, ou seja, retirar as toxinas e o
excesso de água e sais minerais do organismo.
Transplante renal: é a forma de tratamento em que, por meio
de uma cirurgia, o paciente recebe um rim de um doador (vivo
ou cadáver). Neste tratamento o paciente tem que fazer uso de
medicações que inibem a reação do organismo contra
organismos estranhos, neste caso, o rim de outra pessoa, para
evitar a rejeição do “novo rim”. Necessita de acompanhamento
médico contínuo.
Prevenção:
– fazer exames periódicos com acompanhamento médico;
– seguir o tratamento prescrito para diabetes e/ou pressão alta;
– perder excesso de peso seguindo uma dieta saudável e um
programa de exercícios periódicos;
– parar de fumar, se for fumante;
– evitar o uso de grandes quantidades de analgésicos vendidos
sem receita;
– fazer mudanças na dieta, como reduzir o sal e a proteína;
– limitar a ingestão de bebidas alcoólicas.
FIBROMIALGIA
FIBROMIALGIA: é uma síndrome complexa e
multifatorial caracterizada pela dor crônica espalhada
pelo corpo todo e outras manifestações somáticas e
psicológicas, como fadiga, enrijecimento das
articulações, depressão, desordens do sono, ansiedade
e desordens gastrointestinais e cognitivas.
A fibromialgia pode ocorrer em qualquer idade, mas tem
prevalência de 2% a 8% na população adulta em geral, e é
mais comum em mulheres do que homens (numa proporção
de 2:1).
O que pode levar a fibromialgia
As Evidências científicas mostram que a inflamação
sistêmica de baixo grau, a insuficiência da capacidade
antioxidante e a preponderância de um estado pró-
oxidativo podem contribuir para o aparecimento da
fibromialgia. Além disso, o limiar da dor diminui e
essas condições levam ao aumento da fadiga e
alterações de humor.
Qual o tipo de tratamento?
Pagliai G et al. Nutritional Interventions in the Management Fibromyalgia Syndrome. Nutrients. 2020; 12(9). https://doi.org/10.3390/nu12092525 of
PLATÔ NO EMAGRECIMENTO
AS PESSOAS ACREDITAM QUE O PLATÔ NO PROCESSO DE PERDA DE PESO
OCORRE EM POUCAS SEMANAS APÓS O INÍCIO DA DIETA. ACREDITAM QUE O
METABOLISMO FICOU MAIS LENTO E ACHAM QUE MESMO COMENDO POUCO O
PESO NA BALANÇA NÃO É ALTERADO.
Tá! Mas e aí?
A GRANDE VERDADE É QUE NÃO EXISTE UMA VIOLAÇÃO DESSE PRINCIPIO. HÁ
UMA GRANDE LIMITAÇÃO PARA CONHECER O GASTO ENERGÉTICO DE UM
INDÍVIDUO SEM UM AMBIENTE PRÓPRIO E FÓRMULAS PARA ESTIMA-LO. E ESSAS
EQUAÇÕES TEM SUAS LIMITAÇÕES PARA ALGUMAS POPULAÇÕES, COMO
OBESOS, IDOSOS E ATLETAS
DURANTE A PERDA DE PESO
NOSSO ORGANISMO SOFRE DIVERSAS ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS E
CONSEQUENTEMENTE A REDUÇÃO DO GASTO ENERGÉTICO E O AUMENTO DO APETITE.
E PARA QUE O PROCESSO DE PERDA DE PESO CONTINUE SENDO EFICAZ É NECESSÁRIO
SE ATENTAR AOS PRINCIPAIS FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NESSE PLATÔ:
DENTRE ELES:
. FALTA DE CONSISTÊNCIA NA DIETA E NO TREINO, PRINCIPALMENTE NOS FINAIS DE SEMANA E FERIADO
. ESTIMAR ERRADO O GASTO CALÓRICO (O INDIVÍDUO GASTA MENOS CALORIA DO QUE ACREDITA
cafeína, creatina, beta-alanina, aminoá cidos, e agentes de ó xido nítrico, cuja combinaçã o pode provocar um efeito sinérgico no
desempenho agudo do exercício e subsequentes adaptaçõ es de treinamento em comparaçã o com ingredientes ingeridos sozinhos .
Um um artigo de revisã o publicado no Journal of the International Society of Sports Nutrition, teve objetivo
revisar as evidências científicas disponíveis que avaliam o potencial valor ergogênico da
utilizaçã o aguda e crô nica de MIPS; que sã o os suplementos utilizados com multi-
ingredientes.
Diversas evidências evidências sugere que o consumo agudo pré-exercício de
MIPS pode influenciar positivamente a resistência muscular e o humor
subjetivo, e diferentes resultados foram relatados em relaçã o ao efeito agudo
na produçã o de força e potência.
O consumo crô nico de MIPS em conjunto com um programa de treinamento resistido
periodizado parece aumentar as mudanças benéficas na composiçã o corporal através do
aumento da massa magra. No entanto, o impacto da suplementaçã o de longo prazo com MIPS
sobre a produçã o de força, resistência muscular, desempenho aeró bio e medidas subjetivas é
menos claro.
A ingestã o de MIPS parece ser relativamente segura, embora a maioria dos estudos
que avaliaram a segurança da MIPS seja relativamente curta (menos de oito
semanas) e, portanto, mais informaçõ es sã o necessá rias sobre a segurança da
suplementaçã o a longo prazo.
Os autores concluem que parece que suplementos pré-treino multi-ingrediente é
relevante no que tange ao potencial ergogênico para indivíduos ativos, Embora
mais informaçõ es sã o necessá rias sobre a eficá cia a longo prazo e segurança em
uma maior variedade de populaçõ es.
Os autores concluem que parece que suplementos pré-treino multi-ingrediente é
relevante no que tange ao potencial ergogênico para indivíduos ativos, Embora
mais informaçõ es sã o necessá rias sobre a eficá cia a longo prazo e segurança em
uma maior variedade de populaçõ es.
Cafeína
Cafeína parece ser o principal ingrediente responsável por vários dos efeitos ergogênicos agudos da MIPS, pois é rapidamente absorvido e tipicamente atinge
picos na corrente sanguínea dentro de 60 min após a ingestão. Além disso ela atua como um antagonista do receptor de adenosina e tem sido mostrado para
melhorar agudamente a cognição, bem como o desempenho durante a resistência, potência, e exercício de resistência quando consumido em doses entre 3 e 6
mg/kg de peso corporal. Formulações MIPS que contêm pelo menos 300 mg de cafeína por porção estão dentro da faixa de dosagem aceitável para a maioria dos
indivíduos.
Taurina
A taurina é um á cido sulfô nico contendo aminoá cidos que tem sido relatado para ter efeitos antioxidantes, metabó licos, e ergogênicos. Enquanto o consumo crô nico da
substâ ncia pode melhorar o tempo até a exaustão durante o exercício de resistência, a ingestã o aguda de 1,5 g de taurina como parte de uma MIPS demonstrou melhorar
a resistência muscular durante o exercício resistido.
A taurina é um nutriente encontrado em alimentos como peixe, frango, peru, carne vermelha e frutos do mar. Também é naturalmente produzida em alguns tecidos do corpo
humano, com destaque para o fígado, sendo importante para o funcionamento do sistema nervoso central, da imunidade, da visã o e da fertilidade.
Taurina
Ao processar o oxigênio que respiramos e os alimentos que ingerimos diariamente para sobreviver, nossas células geram subprodutos potencialmente tóxicos, popularmente chamados de “radicais livres”. Algumas dessas moléculas desempenham funções essenciais para o
organismo, mas em excesso podem danificar as estruturas internas das células, prejudicando seu funcionamento e favorecendo o surgimento de doenças crônicas. Esse processo é conhecido como estresse oxidativo.
Estudo aponta o aminoácido taurina como potencial aliado contra o envelhecimento
BCAs
A taurina é um ácido sulfô nico contendo aminoácidos que tem sido relatado para ter efeitos antioxidantes, metabó licos, e ergogênicos. Enquanto o consumo crô nico da
substância pode melhorar o tempo até a exaustão durante o exercício de resistência, a ingestão aguda de 1,5 g de taurina como parte de uma MIPS demonstrou
melhorar a resistência muscular durante o exercício resistido.
A taurina é um nutriente encontrado em alimentos como peixe, frango, peru, carne vermelha e frutos do mar. Também é naturalmente produzida em alguns tecidos do corpo humano, com destaque para o fígado, sendo importante para o funcionamento do sistema nervoso central, da imunidade, da visão e da fertilidade.
Agentes de ó xido nítrico
O ó xido nítrico (NO) é uma molécula de sinalizaçã o vital que aumenta o fluxo sanguíneo dos mú sculos ativos, o que, teoricamente, pode resultar em aumento
do desempenho no exercício. Vá rios componentes comuns da MIPS (i.e. arginina, citrulina) pretendem aumentar os níveis de ó xido nítrico e, assim, melhorar
o desempenho através do aumento do fluxo sanguíneo durante o exercício, com resultados de desempenho equivocados relatados na literatura [22]. Nitrato
dietético parece melhorar a resistência aguda e o desempenho de exercício de alta intensidade quando consumido em doses de 300 mg ou mais [23].
Agentes de ó xido nítrico
L-arginina é um aminoácido que é um precursor necessário para a síntese de ó xido nítrico. Enquanto alguns estudos têm demonstrado benefícios ergogênicos resultantes do
consumo oral de L-arginina, a maioria das evidências sugere que a arginina tem eficácia limitada em melhorar o fluxo sanguíneo ou desempenho de exercício.
L-citrulina é um aminoácido não essencial encontrado principalmente na melancia que é convertido em L-arginina e, portanto, promove a síntese de NO. A suplementação
de L-citrulina (muitas vezes combinada com malato, um intermediário no ciclo do ácido cítrico) demonstrou aumentar a vasodilatação e melhorar o desempenho do
exercício quando consumida cronicamente em doses de 6-8 g por dia [22, 25]. No entanto, as doses encontradas na MIPS são geralmente muito menores do que aquelas
que mostraram efeitos ergogênicos.
Creatina
A creatina é um aminoá cido natural encontrado no mú sculo de vá rios animais . A suplementaçã o de creatina é segura e tem sido consistentemente demonstrada
para aumentar os níveis de fosfocreatina intramuscular em 30% apó s a suplementaçã o com cerca de 5 g (0,03 g/kg/dose) por dia apó s um período de carga de 20
g/dia (0,3 g/kg/dia). Este regime passou a impactar positivamente o desempenho do exercício de alta intensidade quando cronicamente consumido em doses
Beta-alanina
β-alanina (Revisado na Ref. [9]) é um componente comum da MIPS e precursor da carnosina, um dipeptídeo que atua como tampã o intramuscular. O
consumo de 4-6 g de β-alanina por dia durante um período de pelo menos 2 semanas demonstrou melhorar o desempenho do exercício de alta
intensidade [9]. Assim, desde que uma MIPS contenha quantidades suficientes de β-alanina, efeitos ergogênicos semelhantes podem ser esperados, se
consumidos diariamente para manter adequadamente os níveis de carnosina intramuscular.
ESPECTRO AUTISTA
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é resultado de alteraçõ es físicas e funcionais do cérebro e está relacionado ao desenvolvimento motor, da linguagem e
comportamental. Esse transtorno afeta o comportamento da criança. Os primeiros sinais podem ser notados em bebês nos primeiros meses de vida.
ESPECTRO AUTISTA
Indivíduos com transtornos do espectro do autismo sã o frequentemente caracterizados por seletividade alimentar, neofobia alimentar e uma preferência marcada
por alimentos de sabor suave, semilíquidos e de cores claras. Por isso, adotam um padrã o alimentar monó tono e preferem alimentos ultraprocessados, levando a um
alto risco de desenvolver desnutriçã o.
Nos ú ltimos anos, a comunidade científica tem DADO MAIOR ATENÇÃ O à investigaçã o e descriçã o de comportamentos de indivíduos com transtornos do espectro do autismo.
Os estudos científicos apontam quais rituais específicos associados à s refeiçõ es sã o adotados por essa populaçã o. E é exatamente sobre isso que vou abordar neste vídeo.
Essas escolhas alimentares estão frequentemente relacionadas à capacidade de integrar, processar e modular sinais sensoriais (visão, tato, olfato, paladar) e/ou alteraçõ es
motoras orais (mastigação, deglutição).
Esse pú blico preferem alimentos caracterizados por textura macia ou semilíquida, cores pá lidas, sabores delicados em vez de amargor, acidez e sabores picantes. Ao
mesmo tempo, nã o apreciam cheiros fortes e altas temperaturas e, por todas as razõ es listadas, tendem até mesmo a eliminar grupos alimentares inteiros
Além disso, apresentam preferê ncia marcada por fast foods, com alta densidade energética, alta quantidade de açú cares simples, gorduras saturadas, sal e
com baixo teor de minerais e vitaminas
E como consequência disso, ficam expostos a um maior risco de desenvolver condiçõ es de sobrepeso/obesidade e/ou deficiências nutricionais, resultando
em prejuízos da sua saú de
Muitos estudos APONTAM um risco aumentado de desenvolver deficiência de vitaminas como A, C, D e minerais como zinco e ferro e ô mega 3 nessa populaçã o.
Além disso, a qualidade de vida e os sintomas típicos desses indivíduos sã o frequentemente prejudicados e agravados tanto a curto quanto a longo prazo pela co-
presença de disfunçõ es gastrointestinais (constipaçã o, diarreia, refluxo gastroesofá gico), distú rbios do sono e sedentarismo.
Relação com os alimentos
Muitos apresentam padrõ es de Seletividade Alimentar. Consiste em uma relaçã o alterada com a alimentaçã o e rigidez nas escolhas alimentares
(ingestã o de um nú mero limitado de alimentos, muitas vezes inferior a cinco), acompanhada de uma má aceitaçã o de novos alimentos
SELETIVIDADE ALIMENTAR
A FM é comum em indivíduos com TEA ao longo da vida e acomete 80% dos indivíduos a partir da infância [1,9,41]. Sua etiologia é complexa e
provavelmente multifatorial, podendo depender de distú rbios gastrointestinais, anomalias anatô micas, disfunção oromotora, distú rbios metabó licos e
alergias alimentares
SELETIVIDADE ALIMENTAR
A hipersensibilidade sensorial pode levar à recusa e evitaçã o de alimentos específicos com impacto negativo na dieta do indivíduo. Por exemplo, o alimento
pode ser rejeitado devido à sua textura, cor, cheiro ou temperatura [43, 44]. Os mecanismos envolvidos sã o muitos e podem dizer respeito a: hipersensibilidade
à textura (macia, gelatinosa, dura, crocante, etc.), ao paladar (doce, amargo, azedo, etc.), ao cheiro (tanto do pró prio alimento quanto do dos outros), ao toque
(fruta com ou sem casca, etc.), à aparência (cor, forma, apresentaçã o do prato, etc.), à temperatura e a outros estímulos sensoriais decorrentes do ambiente em
que a refeiçã o é consumida
Além disso, a relaçã o com o alimento é caracterizada por atitudes repetitivas no momento da refeiçã o como: tocar o alimento antes de colocá -
lo na boca se ele tiver uma consistência aceita ou, de forma oposta, evitar tocá -lo se estiver viscoso ou ú mido e/ou separá -lo dentro do mesmo
prato. Portanto, conclui-se que um processamento alterado dos estímulos sensoriais pode repercutir em um momento delicado como o de uma
refeiçã o, exacerbando os problemas relacionados, principalmente em indivíduos com dificuldades comportamentais.
A rigidez comportamental, definível como uma dificuldade na passagem de um ambiente para outro, de uma atividade para outra, desempenha um
papel decisivo na sua relaçã o com a comida. Fatores que influenciam a rigidez comportamental incluem assentos, chapeamento, disposiçã o das
mesas (talheres e copos) e a ordem em que os alimentos sã o apresentados para serem consumidos.
Portanto, é essencial conhecer, reconhecer e saber manejar essas questõ es críticas na relaçã o com a alimentaçã o das pessoas com TEA no contexto
do atendimento centrado, onde esses indivíduos passam a maior parte do tempo e consomem as principais refeiçõ es, como café da manhã e/ou
almoço e/ou jantar.
Antes de comentar sobre as recomendaçõ es nutricionais, vale a pena fazer algumas observaçõ es prá ticas sobre o momento de realizar a refeiçã o:
Em relaçã o ao ambiente da hora da refeiçã o, alguns indivíduos preferem comer sozinhos, uma vez que a hora da refeiçã o pode ser estressante para
eles. Por outro lado, outros indivíduos podem preferir comer junto com seus familiares ou amigos, o que é a melhor opçã o, uma vez que ver os
outros comendo atua como um estímulo para experimentar novos alimentos atravé s de mecanismos imitativos.
Portanto, recomenda-se deixá -los primeiro sentar-se livremente onde preferirem e propor gradualmente fazer a refeiçã o juntos. Além disso,
considerando sua rigidez comportamental, especialmente em ambiente doméstico, é aconselhável usar a mesma mesa para todas as refeiçõ es
e ter os membros da família sentados nas mesmas cadeiras.
Verificar a postura devido à fraqueza nos mú sculos do tronco, e devido à falta de consciência espacial de seu pró prio corpo. Por esse motivo, é
importante dar apoio e garantir que o assento seja confortável.
1. Estimular variaçõ es alimentares (diferentes receitas e formas de apresentar o mesmo alimento, ex: cru, cozido ou misturado em uma
preparaçã o) para introduzir aos poucos diferentes tipos de alimentos;
2. Ofertar diariamente frutas, legumes e verduras;
3. Observar se algum alimento específico aumenta dores abdominais, diarreia, constipaçã o e refluxo (sintomas comuns no TEA);
4. Aumentar o consumo de ô mega-3 (peixes, chia e linhaça), ô mega-9 (azeite, abacate e castanhas) e fibras (legumes, verduras, aveia etc.);
Em relaçã o aos métodos de cozimento, é melhor evitar alimentos muito crus ou muito cozidos, pois ambos resultam em alteraçõ es
da forma, cor, sabor e textura do prato; além disso, alimentos muito quentes, podem realçar cheiros e sabores intensos muitas vezes
pouco aceitos por indivíduos com TEA. Finalmente, em relaçã o aos utensílios e talheres, considerando a preferência dos indivíduos
com TEA pela "mesmice" e as dificuldades alimentares que enfrentam, é preferível utilizar o mesmo tipo de pratos, copos e talheres
a cada refeiçã
Evitar:
1. Forçar alimentaçã o (pode dificultar o interesse por outros alimentos);
2. Alimentos/preparaçõ es muito gordurosas;
3. Excesso de açú car; 4. Restriçõ es alimentares sem necessidade.
A Ritalina é o nome comercial de um medicamento cujo princípio ativo é o cloridrato de metilfenidato.
Apesar de ser indicada para o tratamento de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) E narcolepsia, há pessoas que utilizam a Ritalina
com fins inadequados, por exemplo, apenas para aumentar o foco e a concentração.
A Ritalina possui metilfenidato na sua composiçã o, que é um psicoestimulante responsável por aumentar a produçã o e os níveis de dopamina
e noradrenalina. Ou seja: estimula a atividade mental, aumenta o foco e a concentraçã o, alé m de diminuir a sonolê ncia durante o dia.
O TDAH tem causas gené ticas, bioló gicas e ambientais. É comum se manifestar na infâ ncia e, de forma geral, se caracteriza por sintomas como
desatençã o, inquietude motora e impulsividade.
Já a narcolepsia causa sonolê ncia ao longo do dia, episó dios de sono inadequados e perda sú bita do tô nus muscular voluntá rio.
Quais sã o os efeitos positivos do medicamento?
Somente um médico psiquiatra pode receitar a Ritalina e, quando utilizada corretamente, proporciona benefícios como:
Melhora na concentraçã o;
Reduçã o da perda de foco e da fá cil distraçã o;
Queda da impulsividade;
Melhora no desempenho escolar;
Maior atençã o em atividades cotidianas;
Reduçã o da inquietude física e mental;
Menor ocorrência de sono em momentos imprevisíveis.
Quais sã o as contraindicaçõ es?
Há algumas situaçõ es em que a Ritalina é contraindicada, mas é sempre importante entender caso a caso com o médico psiquiatra. No geral, o medicamento nã o
é indicado para quem tem:
Hipertensã o Arterial
Ansiedade, tensã o;
Problemas cardíacos;
Glaucoma;
Tumor da glâ ndula adrenal;
Quais são os efeitos coleterais?
Há várias reaçõ es adversas que podem se manifestar com o uso da Ritalina. Por mais que, na maioria dos casos, os efeitos sejam passageiros, é importante consultar o médico.
Alguns exemplos são:
Febre;
Cefaleia;
Alteração de batimentos cardíacos;
Inflamação na garganta;
Ansiedade ou ataques de pânico;
Ná useas;
Insô nia;
Perda de apetite;
Queda capilar;
Espasmos musculares;
Convulsõ es;
Alucinaçõ es;
Dor no peito;
Dor abdominal;
Agitaçã o;
Reaçõ es alé rgicas;
Boca seca;
Tontura ou desmaios;
Nervosismo;
Nos casos de uso indevido, como a Ritalina funciona no corpo?
"Quando a doença é diagnosticada , sabe que as opçõ es de tratamento são escassas. Contudo, alguns não aceitam ficar parados, o que pode mitigar a progressão da
doença.
Quais sã o os primeiros sinais dessa doença que afeta muitas famílias?
A demê ncia, na verdade, é um nome gené rico dado a um grupo de doenças cerebrais, que se nã o forem tratadas levam à morte.
Essas doenças nã o têm cura e também acabam desgastando a vida dos familiares envolvidos no tratamento.
Em consequência disso, os pacientes acabam sofrendo com abandono e/ou preconceito.
No caso de Bruce e de Maurício, eles têm demência fronto-temporal. A demência mais comum e famosa é a do Mal de Alzheimer.
Os estudos indicam, mas nã o cravam, que ter uma vida saudável e sociável reduz o risco de desenvolver demência. Isso porque o cérebro
mantém-se ativo.