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As alterações na

sociedade
portuguesa , na 2ª
metade do séc XX,
sob o ponto de vista
demográfico.
TRABALHO FEITO POR :

C A R O L I N E S I LVA

TOMAS TORRES

N I C O L E S A M PA I O

VA S C O S O U S A

T2
Taxa de mortalidade
infantil em Portugal

Dados divulgados pelo


Eurostat referem-se a 2017.
Nesse ano, Portugal tinha a
sexta mais baixa taxa de
mortalidade infantil da
União Europeia.
A taxa de mortalidade infantil
Taxa de mortalidade infantil em Portugal desce 76% em 25 anos
Portugal integra um grupo de 14 países que apresenta o terceiro melhor
indicador de taxa de mortalidade abaixo dos cinco anos, juntamente com a
França, Alemanha, Holanda ou Espanha.

A taxa de mortalidade infantil em Portugal continua a ser das mais baixas do


mundo, segundo um relatório da UNICEF hoje divulgado, o qual refere que
este indicador melhorou em 76% nos últimos 25 anos.
A taxa de mortalidade infantil
O documento enviado à agência Lusa, com o título 'Levels and Trends in Child
Mortality Report 2015' (Níveis e Tendências na Mortalidade Infantil 2015),
adianta que o país passou de uma taxa de 15 crianças mortas antes dos cinco
anos por mil habitantes, em 1990, para quatro crianças mortas, em 2015, o
que situa Portugal entre os melhores ao nível deste indicador.

Portugal integra um grupo de 14 países que apresenta o terceiro melhor


indicador de taxa de mortalidade abaixo dos cinco anos, juntamente com a
França, Alemanha, Holanda ou Espanha.
Segundo o relatório Níveis e
Tendências na Mortalidade Infantil
2018, Portugal registava, em 1990, 12
mortes de crianças menores de cinco,
número que caiu para as três mortes
em 2017, o que coloca Portugal entre
os 30 países do mundo com melhores .
taxa de mortalidade neste indicador,
num total de 172 países analisados.
As estimativas revelam que 6,2
milhões crianças menores de 15 anos
morreram em 2018 e mais de
290.000 mulheres morreram devido a
complicações durante a gravidez e ou
durante o parto em 2017. Do total das
crianças mortas, 5,3 milhões
morreram nos primeiros cinco anos
de vida, sendo que quase metade
destas faleceram no primeiro mês de
vida.
As mulheres e os bebés estão “mais vulneráveis”
durante e imediatamente após o parto, estimando-
se que 2,8 milhões de grávidas e recém-nascidos
tenham morrido no mundo em 2018, ou seja uma
morte em cada 11 cada segundo, a maioria por
AS Mulheres causas evitáveis, referem as novas estimativas.
A responsável da UNICEF salientou que “um par
de mãos especializado” pode fazer a diferença
entre a vida e a morte, nomeadamente a ajudar as
mães durante a gravidez e parto, água limpa,
nutrição adequada ou vacinas básicas.
Melhor acesso aos serviços de saúde
Este sucesso, lê-se no estudo, deveu-se sobretudo a uma “vontade
política” para melhorar o acesso aos serviços de saúde, com o
investimento na área sanitária, introduzindo, entre outras, apoios
gratuitos a grávidas e crianças com menos de cinco anos, bem como o
desenvolvimento do planeamento familiar.
Graficos
A evolução da taxa de
mortalidade infantil nos
ultimos cinco anos.
E a taxa de mortalidade
infantil na União
Europeia .

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