Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. O poeta dirige -se a Calíope, musa da epopeia, («Nô mais, musa, nô mais», est. 145, v. 1), pois
recusa-se a dar continuidade ao seu canto: encontra-se desencantado e ressentido por não
receber dos portugueses o reconhecimento merecido («mas de ver que venho / Cantar a gente
surda e endurecida», est. 145, vv. 3-4). Vê-os indiferentes aos feitos do passado, centrados apenas
em si, «[n]o gosto da cobiça e na rudeza», e a pátria reduzida a uma «austera, apagada e vil
tristeza» (est. 145, v. 8), o que lhe provoca desilusão e tristeza.
Soluções, página 262
3.
a) est. 146, vv. 7-8);
b) est. 147;
c) est. 148;
d) est. 149, vv. 5-8;
e) est. 152, vv. 1-4.
Soluções, página 262
4. O poeta apresenta -se, numa atitude de deferência e respeito, capaz de conciliar o saber
(«honesto estudo», est. 155, v. 5) com a «longa experiência» (est. 155, v. 6) e «engenho»,
oferecendo -se para servir o monarca na guerra («braço às armas feito», est. 156, v. 1) e cantá-lo
por palavras («mente às Musas dada», est. 155, v. 2).
Soluções, página 262
5. O poeta pede humildemente ao rei que o aceite, enquanto soldado e poeta, e exorta-o a dar
continuidade aos grandiosos feitos do povo português, guiando-o numa nova empresa gloriosa,
através da conquista do Norte de África, oferecendo-se para cantar esses feitos na sua epopeia.
Soluções, página 262
1.
a) frio; frígido;
b) fogo; foco;
c) inveja; invídia;
d) nau; nave.
Soluções, página 262
3.
a) vício;
b) VITIUM;
c) étimo;
d) viço;
e) vezo;
f) divergentes.
Soluções, página 263