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MACRO e MICRO
-Primá rias
fisioló gicas
- de Luxo
mecanismo de diferenciaçã o, geralmente influenciadas
pela mídia.
- coletivas
educaçã o, saú de, transporte (depende de outros)
ECONOMIA ECONOMIA
MERCANTILISTA CAPITALISTA
Não é um modo de ?
Burguesa
produção, mas de Sociedade dividida
transição apenas em Classes Sociais
O que produzir?
bens de consumo ou de capital
Como produzir?
conhecimento, técnica, com quais recursos, por
quem
Para quem produzir?
ao mercado interno, ao mercado externo
A curva de possibilidade de produçã o
A curva de possibilidade de produçã o:
PIB POTENIAL E PIB EFETIVO
Manteiga
Tecnologia – Royalties
Conceitos
Divisã o Internacional do Trabalho:
A forma como cada país se insere nas relaçõ es
internacionais de produçã o no capitalismo mundial.
• a produçã o;
• a renda;
• a oferta,e;
• a demanda.
Trabalho
Salário e
Lucro
Poupança Investimento
Mercado Financeiro
Importação Exportação
Comércio Exterior
Economia estruturalista -
Origem e Destino da Produçã o cap.2
Q = f(K, L, t, R)
A produçã o é funçã o do trabalho, do capital, da tecnologia,
dos recursos naturais. É influenciada pela técnica de
produçã o – uso intensivo de mã o de obra em detrimento
de equipamentos eletrô nicos; da energia elétrica em
detrimento do gá s ou petró leo; etc.
Y=C+S
P=C+I
P=Y
C+S=C+I
S=I
IB = IL + IR
Trabalho
Salário e
Lucro
Poupança Investimento
Mercado Financeiro
Importação Exportação
Comércio Exterior
Economia estruturalista -
Origem e Destino da Produçã o cap.3
O fluxo circular da renda nã o encerra num equilíbrio perfeito.
Nos países mais desenvolvidos este fluxo aproxima-se do
equilíbrio, mas nos subdesenvolvidos, nã o.
A submissã o dos subdesenvolvidos aos padrõ es tecnoló gicos
dos outros levam à distorçã o nas quantidades de oferta e
demanda requeridas, nos seus preços e, por consequência, no
equilíbrio do sistema.
Elasticidade
Concentraçã o de mercado
Transaçõ es correntes
balança comercial
balança de serviços
transferências unilaterais
Conta de Capital
investimentos
financiamentos
Reservas
Economia estruturalista -
Taxa de Câ mbio cap.4
política cambial será apresentada adiante
A Globalizaçã o:
3) Globalizaçã o produtiva ocorre mais centro-centro;
4) A modernidade impõ e um alto custo (desemprego)
5) A abertura significou submissã o ao interesse do capital
Keynes
O keynesianismo
Economia estruturalista -
o ESTADO na economia
Postulados liberais:
1. A empresa sempre objetiva o LUCRO;
2. O Estado é um mau gastador;
3. O comércio nã o deve sofrer restriçõ es.
• Atividades administrativas;
•Atividades produtoras de bens nos setores primá rio
(petró leo), secundá rio (energia) e terciá rio (educaçã o e
saú de);
Economia estruturalista -
o ESTADO na economia
No momento atual, sob predomínio neoliberal, os gastos
pú blicos foram aumentados.
Os gastos pú blicos, no início do século XX eram irrisó rios.
Países menos desenvolvidos com elites conservadoras tem
carga fiscal menor.
As rendas do Estado:
TRIBUTAÇÃ O
LUCROS ADIVINDOS DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS
CONTRIBUIÇÕ ES
EMPRÉ STIMOS EMISSÃ O DE DÍVIDAS
EMISSÕ ES DE MOEDA
Economia estruturalista -
o ESTADO na economia
TRIBUTAÇÃ O:
GASTOS:
Consumo do governo
Funcionalismo
Transferências – previdências, juros de dívidas
RENDAS (-) GASTOS(=) POUPANÇA BRUTA DO GOVERNO
Poupança (-) DEPRECIAÇÃ O (=) POUPANÇA LÍQUIDA
Economia estruturalista -
o ESTADO na economia
O governo recolhe de uma lado e devolve:
Curva de Laffer.
alíquota
Arrecadação
POLÍTICA Monetá ria (fora programa estruturalista Cano)
Funçõ es e Características:
Desconto de duplicata
Investimento financeiro pelo cliente
Câ mbio
Definiçã o
Regimes Cambiais
Fixo
Flutuante
Flutuaçã o suja
Bandas Cambiais
O MITO DA ESTATIZAÇÃ O
As críticas de que a presença do estado reduz eficiência sã o
enganosas pois que muitas vezes, nas economias
subdesenvolvidas, o Estado vem como que por solicitaçã o
do setor privado para permitir acumulaçã o privada.
Economia estruturalista -
o ESTADO na economia
A INFRA-ESTRUTURA é construída pelo Estado pois tem
longo prazo de maturaçã o e exige muito capital;
1) Disciplina fiscal, através da qual o Estado deve limitar seus gastos à arrecadação,
eliminando o déficit público;
2) Focalização dos gastos públicos em educação, saúde e infra-estrutura
3) Reforma tributária que amplie a base sobre a qual incide a carga tributário, com
maior peso nos impostos indiretos e menor progressividade nos impostos diretos
4) Liberalização financeira, com o fim de restrições que impeçam instituições
financeiras internacionais de atuar em igualdade com as nacionais e o afastamento
do Estado do setor;
5) Taxa de câmbio competitiva;
6) Liberalização do comércio exterior, com redução de alíquotas de importação e
estímulos á exportação, visando a impulsionar a globalização da economia;
7) Eliminação de restrições ao capital externo, permitindo investimento direto
estrangeiro;
8) Privatização, com a venda de empresas estatais;
9) Desregulação, com redução da legislação de controle do processo econômico e das
relações trabalhistas;
10) Propriedade intelectual.
Economia estruturalista -
SETOR BANCÁ RIO cap. 6
Macro – MONETÁRIA
MOEDA:
Escambo.
Moeda:
Curso forçado e poder liberató rio
Padrã o ouro
m = 1/(1-c)
m = multiplicador
c = gasto dos agentes consumidores
POLÍTICA MONETÁ RIA
Problemas em países subdesenvolvidos:
Desenvolvidas X subdesenvolvidas