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Juvenal
O Século XVI
O século dos santos: S. Felipe Neri; Santa Teresa de
Jesus, São João da Cruz, Santo Inácio de Loyola, São
Pedro de Alcântara, São Francisco de Sales...
Rafael
O Concílio de Trento
1º Período: 1545-1547
A presidência do Concílio sempre foi dada aos
legados papais, mas Já no início do Concílio, houve
divergência entre o Papa e o Imperador;
O imperador: abordar questões disciplinares e
jurídicas por causa das posições inovadoras dos
protestantes na Alemanha.
O Papa: queria começar pelas questões dogmáticas;
Ficou determinado que os dois grandes temas seriam
tratados simultaneamente.
O Concílio de Trento
1º Período: 1545-1547
Os decretos dogmáticos do Concílio, em suas três
sessões, tiveram sempre em mira o protestantismo,
que afirmava:
1. A unicidade da fonte de fé (a S. Escritura);
2. Um conceito espiritualista (e, por isto, subjetivo) de
Igreja.
O Concílio de Trento
1º Período: 1545-1547
A sessão de abril de 1546:
Definiu, mais uma vez, o cânon da S. Escritura (que desde
397, Concílio de Hipona, fora definido nos mesmos termos);
Afirmou que as tradições apostólicas (ou a Palavra de Deus
oral que não foi consignada nas Escrituras) devem ser
acolhidas com o mesmo respeito que as Escrituras;
Declarou autêntica a tradução latina da Bíblia dita
“Vulgata” (deveria ser considerada isenta de erros
teológicos em meio às muitas traduções tendenciosas da
época).
O Concílio de Trento
1º Período: 1545-1547
Em Janeiro e março de 1547:
Os sacramentos: estes não são meros ritos simbólicos,
mas são canais transmissores da graça, graça que não é
mero revestimento da alma do pecador, mas que
opera uma transformação (justificação) intrínseca.
A vontade humana não é meramente passiva nem
escrava do pecado, mas é chamada a colaborar com a
graça de Deus.
A Missa é a perpetuação do sacrifício da Cruz sob
forma sacramental.
O Concílio de Trento
1º Período: 1545-1547
Os conciliares também decretaram medidas
disciplinares:
Ficava proibido o acúmulo de mais de um beneficio
(cargo) eclesiástico nas mãos de um só titular;
Foi abolido o ofício de coletor de esmolas (que pregava
as indulgências!);
Tornou-se obrigatório o casamento sacramental dentro
de moldes bem definidos e na presença do pároco ou
do vigário.
Foram estipuladas normas rígidas para a formação do
clero nos Seminários.
1551-1552
Luiz
O Concílio de Trento
2º Período: 1551-1552
Reaberto o Concílio em 01/05/1551, pelo papa Júlio
III, após morte de Paulo III, com uma longa
exposição sobre a Eucaristia (presença real,
transubstanciação, culto…). Também tratou dos
sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos.
O Concílio de Trento
2º Período: 1551-1552
Os franceses não tomaram parte nesta sessão por motivos
políticos. Todavia apareceram legados dos príncipes alemães
protestantes, que cederam ao convite do Imperador Carlos V.
As negociações com eles ficaram frustradas porque exigiam a
ab-rogação dos decretos até então promulgados e a realização
de novos estudos sobre os respectivos assuntos; ainda queriam
a renovação dos decretos dos Concílios de Constança e Basileia
sobre o Conciliarismo; por fim, pleiteavam que os membros do
Concílio fossem desligados do juramento de obediência ao
Papa.
Aconteceu que, quando os legados protestantes deixaram
Trento, as tropas luteranas na Alemanha faziam uma perigosa
incursão no Sul do pais – o que levou os conciliares, aos
28/05/1552, a decretar a suspensão do Concílio por dois anos
(…), dois anos que, na realidade, durariam quase um decênio.
1562-1563
Rafael
O Concílio de Trento
3º Período: 1562-1563
Pio IV reabriu o Concílio em Trento, apesar da
França e da Alemanha, que queriam novo Concílio
em outro lugar, com total abandono das definições e
resoluções até então promulgadas.
Nas discussões, os príncipes católicos alemães
promulgaram a Comunhão sob as duas espécies,
que foi permitida sob certas condições em algumas
dioceses da Alemanha, mas logo caiu em desuso.
Eles queriam também a permissão de casamento
para o clero que foi enérgica e constantemente
rejeitada pelos conciliares.
O Concílio de Trento
3º Período: 1562-1563
Atendendo a um pedido do Concílio, publicou um
Index de Livros Proibidos e uma Profissão de Fé
tridentina.
Nenhum concílio exerceu influxo tão profundo e
duradouro sobre a fé e a disciplina da Igreja.
Verdade é que a unidade de fé não foi restabelecida,
mas a doutrina católica foi elucidada e consolidada
em todos os pontos ameaçados.
Houve a publicação de um novo Catecismo, de um
novo Missal e de novo livro de Liturgia das Horas.
O Concílio de Trento
3º Período: 1562-1563
Numa palavra, pode-se dizer que o Concílio de Trento foi
a autoafirmação da Igreja como sociedade universal de
salvação contra as diversas formas de individualismo e
subjetivismo que se faziam sentir fortemente no limiar da
Idade Moderna.
Ouvimos, por vezes, que Trento se opõem ao Concílio do
Vaticano II, como se houvesse antítese entre um e outro.
Ora o Vaticano II se refere frequentemente ao Tridentino e
nele se apoia, trazendo para os nossos tempos as
verdades que o Concílio e Trento definiu segundo a
linguagem e as exigências do século XVI.
Anselmo
Alguns pontos
importantes do Concílio
Os livros Sagrados
Alguns pontos
importantes do Concílio
Os livros Sagrados
Alguns pontos
importantes do Concílio
O Pecado Original
Alguns pontos
importantes do Concílio
O Pecado Original
Alguns pontos
importantes do Concílio
O Pecado Original
Alguns pontos
importantes do Concílio
Sobre a Justificação
Alguns pontos
importantes do Concílio
Sobre a Justificação
Alguns pontos
importantes do Concílio
Sobre a Justificação
Alguns pontos
importantes do Concílio
Sobre a Justificação
Alguns pontos
importantes do Concílio
Sobre a Justificação
Alguns pontos
importantes do Concílio
Sobre os Sacramentos
Alguns pontos
importantes do Concílio
Sobre os Sacramentos
Alguns pontos
importantes do Concílio
Sobre os Sacramentos
Obrigado
Integrantes:
Anselmo Xavier
Juvenal Nazário
Luiz Nunes
Rafael Medeiros