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1 HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 07
1.1 Período Florence Nightingale 07
1.2 História da Enfermagem no Brasil 08
1.3 Infecção Hospitalar 09
1.3.1 Fatores de risco para ocorrer a infecção 10
1.3.2 Fontes ou reservatórios de microorganismos 10
1.3.3 Tipos de infecções 10
1.3.4 Modos de Transmissão 10
1.4 Áreas e Artigos hospitalares 11
1.4.1 Áreas hospitalares 11
1.4.2 Artigos hospitalares 12
1.4.3 Terminologias básicas 12
1.5 Lavagem das Mãos 12
1.5.1 Finalidade 13
1.5.2 Materiais 13
1.5.3 Método 13
1.6 Luvas 14
1.6.1 Tipos 14
1.6.2 Finalidade 14
1.6.3 14
Método
1.6.4 15
Método de retirada das luvas estéreis
1.7 15
Preparo da Cama Hospitalar
1.7.1 15
Tipos de Preparo
1.7.2 16
Cama fechada
1.7.3 16
Material
1.7.4 16
Método de Dobradura
1.7.5 16
Ordem na qual a roupa deverá ser colocada no espaldar da cadeira
1.7.6 16
Método
1.7.7 17
Cama aberta
1.7.7.1 Material 17
1.7.7.2 17
Método de
cama aberta
1.7.8 Cama para operado 18
1.7.8.1 Finalidade 18
1.7.8.2 Materiais 18
1.7.8.3 Método de cama de operado 18
1.8 Cuidado e higiene corporal no leito 19
1.8.1 Banho no leito 19
1.8.1.1 Materiais 19
1.8.1.2 Procedimentos 19
1.8.2 Cuidados perineais 21
1.8.3 Higiene oral 22
1.8.3.1 Materiais 22
Procedimento
1.8.3.2 22
Limpeza de prótese dentária
1.8.4 22
Cuidados com os cabelos
1.8.5 23
Lavagem dos cabelos no leito
1.8.5.1 23
Banho de aspersão
1.8.6 23
Posicionamento
1.9 24
Decúbito dorsal, horizontal ou supina
1.9.1 24
Posição de Fowler
1.9.2 24
Decúbito ventral ou de prona
1.9.3 25
Decúbito lateral ou Sims
1.9.4 25
1.9.5 Genupeitoral 25
1.9.6 Ginecológica 26
1.9.7 Litotômica 26
1.9.8 Trendelenburg 27
2 ÚLCERAS 27
POR
2.1 PRESSÃO 27
2.2 28
Classificação da Úlcera de Pressão
2.3 28
Causas imediatas
2.4 28
Cuidados preventivos
2.5 29
Curativo
2.6 29
Tipos de curativos
2.7 29
Medidas de antissepsia:
Soluções mais utilizadas
2.8 Materiais 30
2.9 Método 30
2.10 Feridas com drenos 33
3 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS 33
3.1 Cuidados na administração de medicamentos 35
3.2 Preparo e administração de medicamentos por via oral (VO) 35
3.2.1 Material 35
3.2.2 Método 36
3.3 Cuidad 36
o gerais
3.4 com 36
3.4.1 drogas 36
adminis
3.5 37
tradas
3.5.1 por VO 37
3.5.2 Prepar 37
oe
3.5.3 37
adminis
3.6 tração 37
3.6.1 de 38
medica
3.6.2 mentos 38
3.6.3 por via 38
subling
3.7 ual 39
3.7.1 (SL) 39
3.7.2 Método 40
3.8 Prepar 40
oe
3.8.1 adminis 40
3.8.2 tração 40
de
3.9 medica 40
4 mentos 40
por via
4.1 parente 41
4.2 ral 42
4.3 Complicações que podem ocorrer 42
4.4 Preparo do medicamento em ampola 42
5 Preparo do medicamento em frasco- 42
5.1 ampola: 42
Administração de medicamentos
por via SC
Locais para aplicação
Materiais
Método
Administração de
medicamentos por
5.2 Método 43
6 ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL 43
6.1 Materiais 44
6.2 Procedimento 44
7 VERIFICAÇ 44
7.1 ÃO DE 45
GLICEMIA
7.2 CAPILAR 45
7.3 Materiais 46
8 Procedimento 46
8.1 Valor normal 46
8.2 VERIFICAÇ 46
9 ÃO DE 47
GLICOSÚRI
9.1 AE 47
9.2 CETONÚRI 47
A
9.2.1 47
Materiais
9.2.2 48
Método
9.2.3 48
VERIFI
9.3 CAÇÃO 48
9.3.1 DE 48
SINAIS
9.3.2 VITAIS 48
9.3.3 (SSVV) 49
9.3.4 Materiais 49
9.4 Verificaç 49
ão da
9.4.1 temperat 49
9.4.2 ura 50
9.4.3 Valor normal 50
9.4.4 Terminologias específicas 50
9.5 Métodos 50
9.5.1 Verificação do pulso 52
9.5.2 Valor normal em adultos 53
9.5.3 Artérias mais utilizadas para verificação do pulso 53
9.6 Terminologias básicas 53
9.6.1 Métodos 53
Verificação da respiração
Valor normal
Terminologias básicas
Material
Método
9.6.2 Métodos de verificação do peso 54
9.6.3 Métodos de verificação da estatura 54
10 ALIMENTAÇÃO DO PACIENTE 54
10.1 Método para alimentar pacientes acamados 55
10.2 Método para alimentar pacientes acamados, incapazes de alimentar-se 55
sozinho 55
10.3 Alimentação por Gavagem 56
10.3.1 Indicação 57
10.3.2 57
10.3.3 Materiais 57
10.3.4 Métodos 57
11 Alimenta 58
ção pela
11.1 58
gastrosto
11.2 mia 58
11.3 SONDA 59
12 GEM 59
NASOG
12.1 ÁSTRIC 59
12.1.1 A 59
12.2 Objetivos 60
12.2.1 60
12.2.2 Materiais 61
12.3 Método 61
13 DOCUM 61
ENTAÇÃ
13.1 61
O
14 62
Prontuár
14.1 io Médico 62
14.2 Valor do 63
prontuário
14.3 63
médico
15 63
Anotaçõe
15.1 s de 63
15.2 Enferma 64
gem
15.2.1 Passagem 64
15.2.2 Finalidade 64
O que anotar
Passagem de plantão
ADMISSÃO HOSPITALAR
Regras gerais
ALTA HOSPITALAR
Tipos
15.3 LIMPEZA GERAL OU TERMINAL 64
15.4 Indicações 64
15.4.1 Limpeza diária ou concorrente 65
15.4.2 Objetivos 65
15.4.3 65
16 Materiais 65
16.1 Cuidado 65
s com
16.1.1 Resíduos 66
16.1.2 Materiai 66
16.1.3 s 67
infectad
16.2 os e 67
16.2.1 perfuroc 67
ortantes
16.2.2 68
Tipos de
16.2.3 68
coletores
17 68
Causas mais frequentes de acidentes ocupacionais
17.1 Recomendações 68
17.2 CATETERISMO VESICAL 69
17.3 Cateterismo vesical de alívio 69
18 Objetivos 70
18.1 71
Materiais
Métodos
Cateteris
mo
vesical
de
demora
Objetivos
Materiais
Métodos
PREPA
RO DO
CORPO
PÓS
MORTE
Objetivo
Materiais
Procedimento
TERMINOL
OGIAS
7
1 HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
Idade;
Doenças de base;
Desnutrição;
Uso prolongado de medicamentos;
Tempo de hospitalização;
Procedimentos invasivos;
Técnica de uso e processamento de materiais inadequados.
- Insetos
- Animais
- Objetos inanimados
- Alimentos
3. Tipos de infecções
a)Endógena: pode ocorrer quando parte da flora natural do paciente sofre alterações,
convertendo-se em patógenos por modificação de sua estrutura. Exemplo: candidíase vaginal.
b)Exógena: resulta de micro-organismos externos ao indivíduo que não fazem parte
da flora natural. Exemplo: bactérias, vírus, fungos, entre outros.
4. Modos de Transmissão
1. Áreas hospitalares
a)Área crítica: são aquelas que oferecem risco potencial para aquisição de infecções em
decorrência á procedimentos invasivos frequentes, manejo de substâncias infectantes e por
admitirem pacientes susceptíveis a infecções. Exemplo: UTI, CC, Unidade de queimados, entre
outros.
12
b) Área semicrítica: são todas aquelas ocupadas por pacientes que não exijam cuidados
intensivos ou de isolamento. Exemplo: enfermarias.
C) Área não crítica: são áreas que não são ocupadas por pacientes. Exemplo:
almoxarifado, copa, farmácia.
2. Artigos hospitalares
a)Artigos críticos: são os artigos que penetram o sistema vascular, bem como todos os
que estejam diretamente conectados com este sistema. Exemplo: cateteres vasculares (scalp,
jelcos, intracath), equipos, polifix, torneirinhas.
b)Artigos semicríticos: entram em contato com mucosas íntegras ou pele não intacta.
Exemplo: materiais de terapias respiratórias (cânula endotraqueal, sondas de aspiração,
cateteres de O2), endoscópios e sondas em geral.
c)Artigos não críticos: são aqueles que entram em contato apenas com a pele íntegra.
Exemplo: termômetros, esfigmomanômetro, estetoscópios, entre outros.
3. Terminologias básicas
2. Materiais
Sabonete líquido;
Toalhas de papel.
3. Método
- Abrir a torneira
e molhar as
mãos sem
encostar na pia;
-Ensaboar as mãos e pulsos, fazendo fricção com sabão por 30 segundos,
especialmente nos espaços interdigitais, unhas, extremidades dos dedos;
- Enxaguar em água corrente;
- Secar as mãos com toalhas de papel;
- Fechar a torneira utilizando papel toalha.
Observações
1.6 Luvas
1. Tipos de luvas
2. Finalidade
3. Método
-Puxar cuidadosamente a segunda luva sobre a mão não dominante com cuidado
evitando-se contaminação;
-Uma vez que a segunda luva já tenha sido calçada, entrelaçar os dedos de ambas as
mãos para que as luvas se ajustem;
- Os punham normalmente escorregam para baixo após colocação.
7. Tipos de preparo:
- Cama fechada;
- Cama aberta;
- Cama para operado;
- Cama com paciente (banho no leito).
3. Material
4. Método de dobradura
- Toalhas;
- Fronha;
- Colcha;
- Cobertor;
- Lençol de cima;
- Lençol de baixo.
6. Método
7. Cama aberta
É aquela que está sendo ocupada por um paciente que pode deambular
1. Material
É realizada para receber o paciente que está na sala de cirurgia sob anestesia.
18
1. Finalidade
2. Materiais
1. Banho no leito
1. Materiais
- 1 lençol móvel;
- 1 cobertor;
- 1 colcha;
- 1 fronha;
- 1 toalha de banho compressas (esfregão);
- Sabão (de preferência líquido);
- 1 jarro;
- 1 bacia;
- 1 camisola
- Biombo;
- Luvas de procedimentos.
2. Procedimento
-Se o paciente estiver com venoclise, retirar primeiramente do membro superior sem
punção;
- Cobri-lo, levantar as grades;
- Encher o jarro com a água morna;
- Retirar o travesseiro se permitido;
- Dobrar o esfregão. Molha-o e torce-o;
-Lavar os olhos do paciente com água morna. Usar diferentes áreas do esfregão para
cada olho;
- Lavar os olhos da comissura palpebral externa para a interna;
- Lavar região frontal, face, nariz, pescoço e orelhas;
-Lavar o braço do paciente com água e sabão, fazendo movimentos longos e firmes,
partindo da área distal para a proximal e axila;
20
- Imergir a mão do paciente na bacia com água e lava-la não esquecendo as unhas;
-Com o esfregão molhado com água e sabão, lavar tórax com movimentos longos e
firmes, trocando as áreas do esfregão (em casos de mulheres pode ser necessário erguer as
mamas);
- Lavar abdome, dando atenção especial ao umbigo;
- Cobrir peito e abdome;
- Expor pernas, cobrindo períneo;
-Flexione as pernas do paciente, imergir pé dentro da bacia com água, lavar do
tornozelo ao joelho e do joelho a coxa;
- Esfregar o pé, as interdigitais, unhas, retirar bacia lavar períneo (técnicas seguintes);
-Auxiliar o paciente a assumir posição lateral, lavar pescoço, tórax posterior, região
lombar, como movimentos firmes e longos;
- Por último dobras da pele das nádegas e ânus;
- Trocar o leito de acordo a técnica, colocando roupas sujas no hamper sem balançá-
las;
- Hidratar e massagear pele do paciente;
- Colocar camisola sem dar nós ou laços;
- Pentear os cabelos;
- Colocar desodorante nas axilas;
- Realizar limpeza concorrente nos móveis do paciente;
- Auxilia-lo no desjejum e higiene oral (técnicas seguintes);
- Elevar grades;
- Lavar as mãos e manter material em ordem.
Observação:
- Os procedimentos devem ser repetidos do outro lado;
- Trocar água se necessário;
- Cobrir o paciente, não o deixar exposto;
-Se necessário realizar higiene dos cabelos (técnica seguinte), que deverá ser realizada
primeiramente logo após lavagem do rosto;
- Cortar unhas, se necessário.
2. Cuidados perineais
Se houver presença de fezes, retirá-las primeiro com papel higiênico antes de iniciar o
procedimento.
b) Higiene perineal masculina:
- Explicar o procedimento ao paciente;
- Colocar a comadre;
- Levantar o pênis;
- Segurá-lo com a mão dominante;
- Afastar cuidadosamente o prepúcio;
- Lavar a glande, meato urinário, trocando áreas do esfregão (retirar todo o esmegma);
- Com movimentos firmes e delicados lavar o corpo do pênis;
- Lavar cuidadosamente o escroto;
- Levanta-lo e lavar períneo;
-Enxaguar;
- Retirar comadre e secar a região.
3. Higiene oral
1. Materiais
2. Procedimento
- Determinar se existem qualquer risco que possa contraindicar a lavagem dos cabelos;
- Explicar o procedimento ao paciente;
- Arrumar materiais em local conveniente;
-Colocar a bacia sob a cabeça do paciente com o jarro derramar água cuidadosamente
aos cabelos realizar espuma, massageando bem o couro cabeludo;
-Enxaguar, até que os cabelos fiquem sem sabão repetir o processo sempre que
necessário aplicar condicionador nas pontas se necessário enrolar a cabeça do paciente na
toalha.
Observações: após o banho, troca da cama, por último pentear os cabelos a fim de
remover emaranhados, secar bem.
9. Posicionamento
Posição em que o paciente fica semi sentado, com apoio sob os joelhos. É indicada
para descanso, para pacientes com dificuldades respiratórias.
FOWLER
25
É a posição em que o paciente fica deitado sobre o abdome, com a cabeça lateralizada.
É indicada para exames da coluna vertebral e região cervical.
O paciente assume posição lateral esquerda ou direita. O membro inferior que está sob
o corpo deve permanecer esticado e o membro inferior acima deve permanecer flexionado.
Essa posição é utilizada para enemas, repouso.
1.9.5 Genupeitoral
Posição Genupeitoral
1.9.6 Ginecológica
7. Litotômica
8. Trendelenburg
Posição em que o corpo fica inclinado, com a cabeça em plano mais baixo que o
restante do corpo. É indicada para facilitar drenagem de secreções brônquicas e para melhorar
o retorno venoso.
27
Posição Trendelenburg
É uma lesão com tendência a necrose dos tecidos. É causada pela irrigação sanguínea
deficiente, ocasionada por pressão demorada e consequente falta de nutrição dos tecidos.
Ocorre nos pacientes com afecções graves do sistema nervoso, sobretudo nos
hemiplégicos e paraplégicos, em pacientes em estado de coma ou politraumatizados
incapacitados de mover-se na cama.
A úlcera de pressão caracteriza-se por uma crosta enegrecida, formada de tecido
mortificado, com tendência a eliminar-se. Tende a aumentar de tamanho se a região não for
protegida e principalmente, se não for diminuída a pressão sobre o corpo, pela mudança de
posição.
2. Causas imediatas
3. Cuidados preventivos
4. Curativo
5. Tipos de curativos
c)Compressivo: é o que faz compressão para estancar hemorragias ou vedar bem uma
incisão;
d)Com Irrigação: utilizado em ferimentos com infecção dentro de cavidades, com
indicação de irrigação com soluções salinas;
e)Com drenagem: são utilizados drenos em ferimentos com grande quantidade de
exsudato (Penrose, Kehr), tubular ou bolsas de Karaya.
6. Medidas de antissepsia
Antisséptico
Composição: Sulfadiazina de prata micronizada e nitrato ceriumhexahidratado;
Ações: eficaz contra uma grande variedade de microorganismos, tais como:
bactérias, fungos, protozoários e alguns vírus; promove melhor leito de enxertia
e ação imunomoduladora;
Indicação: tratamento de queimaduras, e feridas que não evoluem com
coberturas oclusivas e feridas extensas;
Contraindicação: presença de hipersensibilidade aos componentes;
Reações adversas: disfunção renal ou hepática, leucopenia transitória;
Troca com período máximo de 24 horas.
30
b) Placa de Hidrocolóide:
c) Grânulos de Hidrocolóide
d) Alginato de cálcio:
f) Hidrogel Amorfo:
32
g) Creme Hidratante:
h) PAPAÍNA:
8. Materiais
2.9 Método
Evitar atrito da gaze com o tecido de granulação para evitar que o mesmo seja
lesado;
Secar o centro da ferida com a gaze realizado movimentos circulares a fim de
mudar áreas da mesma;
Se indicado colocar o medicamento;
Ocluir o curativo;
Deixar o paciente confortável;
Deixar ambiente e materiais em ordem;
Lavar mãos;
Realizar anotações de enfermagem registrando classificação do curativo,
quantidade de exsudato, aspecto, odor. Presença de tecido de granulação e
condições de pele circundante.
Observações:
Antes de realizar o curativo observar o estado do paciente, ler as anotações sobre o tipo
de curativo e prescrições para verificação de medicamentos.
Curativos úmidos por secreções, água do banho, devem ser trocados.
Quando o paciente necessitar de vários curativos, iniciar pela incisão fechada e limpa,
seguindo-se as lesões abertas não infectadas e por último os curativos com infecção.
Em feridas com exsudato, com suspeita de infecção, antes de realizar o curativo pode
ser necessário a coleta de material para bacterioscopia (swab).
Em casos de uso com KmNO4 tomar os seguintes cuidados:
Protegê-lo da luz;
Se acastanhado (o que indica oxidação) desprezá-lo e preparar nova solução
para uso.
3 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
1. Material
Copinhos descartáveis.
36
2. Método
1. Método
Separar o medicamento;
Colocar o medicamento sob a língua do paciente e pedir para abster-se de engolir a
saliva até o medicamento se dilua por completo;
Checar.
37
Observação: quando o comprimido for em drágeas furá-lo com agulha, utilizando luvas
de procedimentos
Manter agulha protegida com o protetor próprio e o êmbolo da seringa em sua própria
embalagem;
Identificar a seringa e colocá-la na bandeja.
2. Materiais
Seringa de 1 ml (100UI);
Agulhas apropriadas (13x3,8 ou 13x4,5);
Álcool à 70%;
Algodão;
Etiqueta com identificação;
Luvas de procedimentos.
39
3. Método
Preparar a medicação;
Explicar o procedimento ao paciente;
Expor a área de aplicação e proceder a antissepsia;
Permanecer com algodão na mão não dominante;
Segurar a seringa com a mão dominante;
Com a mão não dominante, fazer prega na pele;
Introduzir a agulha em ângulo de 90º;
Se não houver contraindicação, aspirar para verificar se não atingiu vasos
sanguíneos;
Injetar o medicamento;
Esvaziada a seringa, retirar rapidamente a agulha e com algodão fazer leve
pressão;
2. Método
Preparar o medicamento;
Explicar o procedimento ao paciente e expor a área de aplicação;
Com os dedos polegar e indicador segurar o corpo da seringa;
Com a mão não dominante, proceder a antissepsia do local;
40
1. Locais de aplicação
2. Método
Preparar a injeção;
Expor a área de aplicação, verificando condições da veia;
Colocar forro para proteção do leito;
Calçar luvas;
Garrotear sem compressão exagerada aproximadamente 4 cm do local escolhido;
Pedir para o paciente abrir e fechar a mão várias vezes a após fecha-la e conserva-la
fechada;
Realizar a antissepsia do local com movimentos longos e firmes de baixo para cima;
Fixar a veia com o polegar da mão não dominante s/n;
O bísel da agulha deve estar voltado para cima;
Evidenciada a presença de sangue pedir para o paciente abrir a mão;
Soltar o garrote;
Injetar o medicamento lentamente, observando reações do paciente;
Terminada a administração, apoiar o local com algodão;
41
Observações:
4 ENEMAS
1. Indicações
2. Tipos
3. Materiais
Xilocaína gel;
Sonda retal (enteroclisma);
Forro de proteção para o leito;
Biombo;
Equipo (enteroclisma);
Comadre;
Suporte para o soro (enteroclisma);
Frasco de fleet – enema com.
4. Método
5 TRICOTOMIA
É a retirada dos pelos de uma determinada área, tendo por finalidade manter uma área
limpa para determinados procedimentos, facilitando o acesso cirúrgico, permitindo a fixação
de curativos, drenos, cateteres e sondas sem tracionar os pelos.
1. Material
Cuba rim;
Recipiente com água morna;
Luvas de procedimento;
Aparelho de barbear, com lâmina nova;
Sabão líquido;
Papel;
Toalha;
Gazes;
Biombo.
2. Método
6 ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL
1. Materiais
Frasco de aspiração;
Sonda estéril de aspiração luva esterilizada (traqueia);
Máscara descartável;
Óculos protetor;
Luva de procedimento (nasal e oral) frasco de água destilada.
2. Procedimento
Lavar as mãos;
Reunir o material;
Explicar o procedimento ao paciente;
Conectar o frasco de aspiração ao vácuo;
Conectar a extensão;
Abrir a extremidade da embalagem na técnica a extensão;
Colocar a máscara e o avental de mangas longas e os óculos protetor;
Abrir o vácuo;
Calçar a luva estéril;
45
3. Sequência de aspiração
Teste realizado para identificar a taxa de glicose através da gota de sangue, utilizando
glucômetro.
1. Materiais
Glucômetro;
1 lanceta lancetador / caneta;
Luvas de procedimento;
Algodão umedecido com álcool à 70 %;
46
Fita teste.
2. Procedimento
Reunir o material;
Armar o lancetador e adaptar a lanceta;
Explicar o procedimento ao paciente;
Escolher o local mais adequado para a punção (face lateral da polpa digital);
Conectar a fita no glucômetro;
Realizar a antissepsia do local e disparar o lancetador;
Colocar a gota de sangue no local indicado na fita teste;
Realizar a leitura do resultado;
Retirar a fita e desprezá-la juntamente com a lanceta;
Realizar a desinfecção do glucômetro;
Registrar o resultado no prontuário;
Checar o procedimento.
3. Valor normal
70 a 99 mg/dl;
Comunicar alterações.
1. Materiais
Luvas de procedimentos;
Fita reagente.
47
2. Método
Higienizar as mãos;
Reunir o material;
Explicar o procedimento ao paciente;
Calçar luvas;
Coletar a urina em recipiente;
Imergir a área reagente da fita na urina;
Retirá-la em seguida;
Aguardar o tempo determinado para a leitura, conforme orientação do fabricante;
Comparar a cor da área reagente com a escala de cores impressas no rótulo do frasco e
realizar a leitura;
Recolher o material;
Anotar o resultado no prontuário, comunicando alterações.
1. Materiais
Esfigmomanômetro;
Estetoscópio;
Termômetro;
Recipiente com algodão;
Almotolia com álcool á 70% Relógio com ponteiros de segundos.
48
A temperatura corporal pode ser verificada na região axilar, inguinal, bucal ou retal. No
entanto no ambiente hospitalar sua verificação é realizada em região axilar.
1. Valor normal
37,2º C.
2. Terminologias específicas
3. Métodos
60 a 100 bpm.
Radial (pulso);
Braquial (região interna do braço);
Carótida (próximo a laringe);
Poplítea (atrás do joelho);
Pediosa (dorso do pé)
3. Terminologias básicas
Observações:
-Não usar o polegar para verificação do pulso, pois, a própria pulsação pode ser
confundida com a pulsação do paciente.
- Aquecer as mãos.
- Não fazer pressão forte sobre a artéria, pois isso pode impedir de sentir os
batimentos.
4. Verificação da respiração
1. Valor normal
até 20 rpm.
2. Terminologias básicas
3. Métodos
Observações:
1. Valor normal
2. Terminologias básicas
3. Métodos
Observação:
6. Medidas Antropométricas
1. Finalidade
10 ALIMENTAÇÃO DO PACIENTE
Observações:
1. Indicações
Pacientes inconscientes;
Pacientes que recusam alimentação;
Cirurgias em cavidade oral que exigem mucosa oral limpa e em repouso;
Pacientes debilitados ou com impossibilidade de deglutição.
10.3.2 Materiais
Observação:
- Quando a dieta for em quantidade pequena, pode ser introduzida com a seringa sem o
êmbolo.
10.3.3 Métodos
Observações:
Consiste na introdução de alimentos líquidos no estômago, por meio de uma sonda nele
colocada através de uma cirurgia na parede abdominal.
Observações:
- Segue materiais e método anterior (SNG ou SNE).
11 SONDAGEM NASOGÁSTRICA
1. Objetivos
2. Materiais
Sonda gástrica;
Lubrificante anestésico (xilocaína gel);
1 seringa de 20 ml micropore / esparadrapo;
Gazes;
Luvas de procedimentos;
Tesoura;
Algodão umedecido com álcool a 70%.
Toalha de rosto ou papel toalha.
3. Método
12 DOCUMENTAÇÃO
1. Prontuário Médico
12.2.1 Finalidade
Condições físicas
Estado da
pele:
coloração,
presença de
lesões,
ressecament
o, tugor
cutâneo;
Possibilidad
es de
locomoção;
Manifestações emocionais: alegria, tristeza, temor, ansiedade, agitação, lucidez e
confusão mental.
O que o paciente mantém: soro, cateteres e sondas;
Procedimentos realizados: banho, curativos e medicamentos;
Aceitação alimentar (desjejum, almoço, lanche, jantar), além de verificar quanto a boa
aceitação, recusa e aceitação parcial;
Intercorrências (e a quem foi comunicado) sobre algias, êmese e sangramentos, entre
outros;
Eliminações fisiológicas (diurese e evacuação) quanto ao aspecto, quantidade, odor,
presença de muco, sangue e coloração;
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prestado, ser claro, objetivo, se errar, não rasurar, a descrição deve ser concisa
(resumida e exata), usar abreviaturas padronizadas, não deixar espaços nem pular
linhas, identificar com nomes as pessoas que deram informações, registrar medidas de
segurança adotadas para proteger o paciente e fechar com um traço espaço de linhas,
assinar carimbar em caso de funcionário. Em caso de alunos assinar e colocar o nome
do colégio.
13 ADMISSÃO HOSPITALAR
1. Regras gerais
- Hora de entrada;
- Condições da chegada (deambulando, de maca, cadeira de rodas, acompanhamento);
- Sinais e sintomas observados;
- Orientações dadas;
- Alergias e uso de medicamentos de rotina;
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14 ALTA HOSPITALAR
A alta do paciente, em decorrência a implicações legais, deve ser dada por escrito e
assinada pelo médico.
1. Tipos
a)Alta hospitalar por melhora: aquela dada pelo médico porque houve melhora do
estado geral do paciente, sendo que este apresenta condições de deixar o hospital
b)Alta a pedido: aquela em que o médico concede a pedido do paciente ou responsável,
mesmo sem estar devidamente tratado. O paciente ou responsável por ela assina o termo de
responsabilidade.
c)Alta condicional ou licença médica: aquela concedida ao paciente em ocasiões
especiais, com a condição de retornar na data estabelecida (dia das mães, pais, natal, entre
outros). Também deve ser assinado o termo de responsabilidade.
2. Papel da Enfermagem
14.3 Transferência
É realizada da mesma forma que a alta. Deve-se avisar os diversos serviços, conforme
rotina.
A unidade para onde o paciente está sendo transferido deverá ser comunicada com
antecedência, a fim de que esteja preparada para recebê-lo.
O prontuário deve estar completo e ser entregue na outra unidade.
O paciente será transportado de acordo as normas da instituição e seu
estado geral.
15 ORDEM E LIMPEZA
É realizada pela equipe da limpeza. Consiste na limpeza geral e total do quarto e leito
do paciente. Nesta limpeza, a enfermagem participa retirando mobiliários do quarto, limpando-
os e recolocando-os novamente ao quarto.
1. Indicações
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1. Objetivos
15.2.2 Materiais
Álcool a 70%;
Panos de limpeza.
O destino dos resíduos merece atenção especial, não por se constituir fonte de infecção,
mas também pela possibilidade de reciclagem. Baseado na ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas) devem ser divididos em:
a)Resíduos Infectantes: acondicionar em saco plástico branco leitoso, com símbolo de
infectante. Exemplo: materiais com material orgânico, como: swab, compressas, drenos,
curativos, etc.
b)Resíduos Comuns: acondicionar em saco plástico comum preto. Exemplo: papel
toalha, restos de alimentos, copos descartáveis, entre outros.
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1. Tipos de coletores
15.4.3 Recomendações
16 CATETERISMO VESICAL
1. Objetivos
16.1.2 Materiais
Luva estéril;
Cateter vesical com calibre adequado ao paciente;
Seringa de 20 ml (sexo masculino);
Xilocaína gel;
Pacote de cateterismo vesical (contém cuba rim, cúpula, pinça);
Pacotes de gazes estéreis;
Almotolia com antisséptico (PVPI);
Polvidine tópico;
Comadre;
Biombo s/ n Agulha 40x12.
16.1.3 Métodos
Lavar as mãos;
Reunir o material;
Explicar o procedimento ao paciente;
Abrir campo estéril entre os MMII do paciente que deve permanecer em decúbito
dorsal e colocar nele as gazes, seringa, agulha, sonda, com cuidado para não
contaminar;
Desprezar uma porção de PVPI no lixo a fim de desinfectar ponta da almotolia;
Colocar uma proporção na cúpula;
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1. Objetivos
16.2.2 Materiais
Luvas estéreis;
Sonda de Foley 2 vias;
Seringa de 20 ml (sexo masculino);
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Agulha 40x12;
1 ampola de AD;
Xilocaína;
Pacote de cateterismo vesical;
Gazes estéreis;
Almotolia com PVPI;
Coletor de urina sistema fechado;
Micropore / esparadrapo;
Tesoura.
16.2.3 Métodos
Lavar as mãos;
Reunir o material;
Explicar o procedimento ao paciente;
Abrir pacote contendo o coletor sistema fechado e deixa-lo preso no leito;
Manter paciente em posição dorsal (sexo feminino com MMII flexionados e afastados;
sexo masculino MMII estendidos e afastados);
Abrir campo entre os MMII e nele colocar todos os materiais estéreis a serem
utilizados;
Desprezar PVPI em lixo e após colocar uma proporção na cúpula;
Calçar luvas estéreis;
Testar cuff da sonda;
Realizar a antissepsia da região com gazes embebidas na solução com auxílio da pinça
utilizando as técnicas anteriores;
No sexo masculino: injetar 20 ml de xilocaína conforme técnica anterior;
Em sexo feminino: lubrificar a sonda na xylocaína;
Introduzir o cateter até a saída da urina, dobrar sonda, retirar a tampa de proteção da
extremidade do coletor de urina e conecta-lo a sonda, aspirar 10 ml de AD e inflar o
cuff, tracionar o cateter até perceber a resistência do balão, fixar a sonda sem traciona-
lo, manter local limpo e organizado e registrar o procedimento aspecto e volume da
urina e intercorrências.
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17 PREPARO DO CORPO PÓS MORTE
1. Objetivo
2. Materiais
3. Procedimento
Observação:
18 TERMINOLOGIAS BÁSICAS
1. Siglas Padronizadas