Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
br
1 / 100
PÓS-GRADUAÇÃO EM
GASTROENTEROLOGIA
Ipemed.com.br
2 / 100
Doenças Intestinais Inflamatórias, Doença Vascular, Diverticular e
Apendicular
3 / 100
Índice
• 4.0 Neoplasias do apêndice
• 4.1 Adenocarcinoma
• 1.0 Módulo • 4.2 Quadro clínico/diagnóstico
• 2.0 Objetivos • 4.3 Tratamento
• 3.0 Doenças do Apêndice • 4.4 Prognóstico
• 3.1 Apêndice • 4.5 Carcinoide do apêndice
• 3.2 Apendicite aguda • 4.6 Quadro clínico
• 3.2.1 Epidemiologia • 4.7 Síndrome carcinoide
• 3.2.2 Etiopatogenia • 4.8 TU carcinoide
• 3.2.3 Quadro clínico • 4.9 Carcinoide do apêndice
• 3.2.4 Exame físico • 4.10 Abordagem diagnóstica
• 3.2.5 Diagnóstico laboratorial • 4.11 Estadiamento
• 3.2.6 Diagnóstico por imagem • 4.12 Tratamento
• 3.2.7 Diagnóstico por imagem: tomografia comp
utadorizada • 5.0 Mucocele e Pseudomixona Peritoneal
• 3.2.8 Laparoscopia diagnóstica e/ou terapêutica • 5.1 Mucocele do apêndice
• 3.2.9 Diagnóstico • 5.2 Tratamento
• 3.3 Apendicite na criança
• 3.4 Apendicite na gravidez
• 6.0 Doença diverticular
• 3.4.1 Mortalidade materna
• 6.1 Definição
• 3.5 Apendicite no idoso
• 6.2 Epidemiologia
• 3.6 Apendicite aguda: diagnóstico diferencial
• 6.3 Fisiopatogenia
• 3.7 Apendicite: manejo
• 6.4 Exames de imagem
• 6.5 História natural
• 6.6 Diverticulite aguda 4 / 100
Índice
• 6.7 Diverticulite aguda complicada • 10.1 Etiologia
• 6.8 Diverticulite aguda: tratamento • 10.2 Quadro clínico
• 10.3 Diagnóstico
• 7.0 Doença Vascular do Intestino • 10.4 Tratamento
• 7.1 Anatomia vascular do intestino
5 / 100
Índice / 1.0 – DRGE e suas Complicações – Câncer de Esôfago
1.0 - Módulo
Doenças do Apêndice
6 / 100
Índice / 2.0 - Objetivos
2.0 - Objetivos
Understanding that
Compreensão da there’s a need for change
etiopatogenia and wanting
das principais change to clínicas
situações happen areabordadas;
two
different things. When people honestly want to see positive change, they’ll go.
There’sclínico:
O exame no point in trying to implement
a essência change unless the people whose jobs are
do diagnóstico;
changing know how to get things done. Getting through this step could be.
OUnderstanding
racional na that there’s a need for change and wanting change to happen are two
propedêutica do diagnóstico;
different things. When people honestly want to see positive change, they’ll go.
There’s no point in trying to implement change unless the people whose jobs are
Decisão terapêutica: a melhor conduta no tempo ideal.
changing know how to get things done. Getting through this step could be.
7 / 100
Doenças do Apêndice
8 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.1 - Apêndice
EMBRIOLOGIA E ANATOMIA.
9 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.1 - Apêndice
• Embriologia e Anatomia
• Parte do intestino médio forma o apêndice e o ceco: semanas 8-12;
10 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.1 - Apêndice
O apêndice vermiforme (em forma de verme) está
localizado na fossa ilíaca direita, dois centímetros abaixo da
válvula ileocecal.
11 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
13 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.1 - Epidemiologia
14 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
15 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
16 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.2 - Etiopatogenia
Agentes
Vermes Neoplasias
infecciosos
17 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.2 - Etiopatogenia
1. ACÚMULO DE FEZES DENTRO DO APÊNDICE
O acúmulo de fezes dentro do apêndice pode causar uma
obstrução do orifício do apêndice, levando a sua inflamação e
crescimento de bactérias dentro do apêndice, como Escherichia
coli, Peptostreptococcus, Bacteroides e Pseudomonas, por
exemplo, causando infecção, podendo resultar em abscesso ou
até ruptura do apêndice.
2 VERMES INTESTINAIS
2Os vermes intestinais podem entrar no apêndice e impedir a
saída do muco que é produzido por este, levando ao aumento do
órgão, e a sua consequente ruptura.
3. FECALITO
O fecalito é uma pedra formada por fezes endurecidas que pode
causar um entupimento do apêndice, provocando sua
inflamação e desenvolvimento da apendicite
18 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.2 - Etiopatogenia
4. HIPERPLASIA LINFÓIDE
A hiperplasia linfóide é um crescimento do revestimento interno
do apêndice, geralmente devido a uma resposta do sistema
imunológico para combater micro-organismos, como
bactérias, resultando em acúmulo de secreção dentro do
apêndice, que leva à sua obstrução e inflamação, e
desenvolvimento da apendicite.
5. TRAUMATISMOS ABDOMINAIS
A apendicite também pode ser causada devido a traumatismo
abdominais, como pancadas fortes na barriga e acidentes de
carro, podendo levar à inflamação, infecção ou rompimento do
apêndice
19 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.2 - Etiopatogenia
6. INFECÇÕES INTESTINAIS
20 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.2 - Etiopatogenia
8. ACÚMULO DE GASES DENTRO DO APÊNDICE
Os gases produzidos pelas bactérias que
normalmente vivem dentro do apêndice, podem se acumular, levando a uma
irritação e inflamação do apêndice e resultar na apendicite.
21 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.2 - Etiopatogenia
CORPOS ESTRANHOS
A ingesta de corpo estranho é um acontecimento frequente,
principalmente entre crianças. A maioria destes passa de forma inócua
pelo trato gastrointestinal, sem causar sintomas ou deixar sequelas.
A impactação de um corpo estranho no lúmen apendicular como agente
etiológico de apendicite é um evento muito raro.
NEOPLASIAS DO APÊNDICE
A classificação da OMS 2019 divide as Neoplasias epiteliais do apêndice em lesões
serrilhadas e pólipos; neoplasias mucinosas; adenocarcinomas (de diferentes tipos)
e neoplasias neuroendócrinas.
Os adenocarcinomas do apêndice têm caráter infiltrativo e potencial para
disseminação em outros órgãos, sendo que o adenocarcinoma primário do
apêndice é incomum, com pico de incidência na 6ª década de vida e leve
predominância no sexo masculino.
22 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.2 - Etiopatogenia
Alguns lembram típicos adenocarcinomas colorretais em sua morfologia
e comportamento biológico.
Por outro lado, as neoplasias mucinosas do apêndice não são incomuns, e
são as lesões mais frequentemente associadas à condição clínica do
pseudomixoma peritoneal.
23 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.2 - Etiopatogenia
A apendicite ocorre quase sempre por causa de uma obstrução no apêndice, decorrente
de um resíduo fecal mais endurecido que por lá passa e não consegue sair – o fecalito –
ou mesmo por um parasita.
24 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
Distensão do Apêndice
↑ Pressão intraluminal
Edema
25 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
Etiopatogenia:
27 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
• Diarreia/constipação;
• Estado tóxico, febre elevada e calafrios, dor no QSD e icterícia são sugestivos de Pileflebite e
abscesso hepático.
28 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
29 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
•
A má-rotação intestinal é uma condição patológica rara,
decorrente de rotação incompleta e fixação anômala do
intestino primitivo durante a vida fetal, que persiste na vida
adulta de forma não reconhecida. Sua incidência é de cerca
de 0,2% e deve ser lembrada em pacientes com dor
abdominal aguda atípica.
30 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
Exame Físico é
Fundamental!!
31 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
EXAME FÍSICO É
FUNDAMENTAL!!
Sinal de Rovsing: Dor no quadrante inferior direito ao
ROVSING realizar a palpação do quadrante inferior esquerdo do
abdome. Pode indicar apendicite aguda
Hiperestesia Sinal de Psoas Sinal do Toque
Toque retal
cutânea obturador ginecológico
32 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
33 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
EXAME FÍSICO É
FUNDAMENTAL!!
34 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
35 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
37 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
• Baixa sensibilidade;
• Baixa especificidade;
• Posição antálgica;
• Fecalito
38 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
Figura 9. Paciente do sexo masculino, 27 anos de idade. Figura 10. Paciente do sexo feminino, 36 anos de idade,
Observa-se coleção hipoecóica, mal delimitada na fossa com exame ultrassonográfico mostrando, na fossa ilíaca
ilíaca direita, adjacente à porção terminal do apêndice. direita, coleção hipoecóica, mal delimitada, com áreas
ecogênicas no interior, compatível com ar fora de alça
intestinal.
39 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
A B
40 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
• Especificidade: 94 - 99%;
• Apêndice distendido e/ou paredes finas; inflamação, abscesso ou coleção líquida periapendicular.
41 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
• QUANDO INDICAR?
42 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.2.9 - Diagnóstico
• Parâmetros do Escore de Alvarado:
Score
Sintomas
44 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
45 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
46 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
47 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
48 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
• Fatores de risco:
49 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
• Mortalidade elevada:
• Diagnóstico tardio
• Doenças concomitantes
50 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
Enterite viral ou
ACHADOS QUE AJUDAM A DIFERENCIAR DA APENDICITE
Náusea, vómito e diarreia são graves; a dor geralmente se desenvolve após o vómito.
bacteriana
A duração dos sintomas é maior; a febre é incomum; os achados físicos no QID são menos acentuados; a
Adenite mesentérica
contagem de leucócitos (CBS) geralmente é normal.
É mais provável a dor ser sentida no flanco direito; febre alta e calafrios são comuns; piúria ou
Pielonefrite
bacteriúria acentuadas e sintomas urinários estão presentes; a rigidez abdominal é menos acentuada.
Cólica renal A dor irradia para a virilha direita; hematúria significativa: a característica da dor é claramente cólica.
Dor e vômitos são mais graves; a sensibilidade é bem localizada; a amilase sérica e os níveis de lipase são
Pancreatite aguda
elevados.
História de crises semelhantes; a diarreia é mais comum; massa palpável é mais comum; manifestações
Doença de Crohn
extra intestinais podem ocorrer.
Histórico de crises anteriores é comum; a dor e a sensibilidade são maiores: a irradiação da dor é para o
Colecistite
ombro direito; a náusea é mais acentuada; teste bioquímico do fígado é mais propenso a ser anormal.
Diverticulite de Meckel É muito difícil de distinguir no pré-operatório da apendicite.
51 / 100
TC, tomografia computadorizada; QID, quadrante inferior direito; DST, doença sexualmente transmissível; CBS,
Neoplasias do Apêndice
52 / 100
Índice / 3.0 – Doenças do Apêndice
3.7 - Adenocarcinoma
Apresentação Dor aguda na fossa ilíaca direita
Estratégia de gestão Não operacional Não operacional Não operacional de julgamento Operacional Non-operacional
- Dispensa - Operação ativa - Apendicectomia - Antibiotics
- Terapia primária com
- Radiological drainage
antibióticos
Falha na gestão inicial Investigação mais
aprofundada
Operacional: Operacional:
- Considere CT - Drenagem cirúrgica
- Apendicectomia
Operacional:
- Diagnóstico
- Laparoscopia
53 / 100
Figura 3: Fluxograma de guidance para uma abordagem estratificada para o gerenciamento pré-operatório
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
• Carcinoide
• Adenocarcinoma
• GIST
• Linfoma
• Tumores metastáticos
54 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
4.1 - Adenocarcinoma
• TIPOS HISTOLÓGICOS:
• Adenocarcinoma mucinoso
55 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
• Colonoscopia
56 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
4.3 - Tratamento
• COLECTOMIA DIREITA
• Recomendada para todos os casos, isso se aplica também a lesões limitadas à mucosa e às
que mostram margem livre após apendicectomia simples.
• O papel da quimioterapia
57 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
4.4 - Prognóstico
58 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
59 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
60 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
4.7 – Síndrome
Carcinoide
61 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
4.8 - Tu carcinoide
• Síndrome carcinoide
AMINAS PEPTÍDEOS
Serotonina Hormônio adrenocorticotrófico Peptídeo vasoativo intestinal
(5 - hidroxitriptamina) (ACTH) (VIP)
Histamina Calcitonina Vasopressina (ADH)
Dopamina Substância P Gastrina
Noradrepinefrina, epinefrina Polipeptídeo pancreático Insulina (...)
62 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
Quininas, histamina,
Pele Flush 85%
calicreína, outros
Telangiectasia 25%
Cianose 18%
Pelagra 7% Metabolismo triptofano
TGI Diarreia secretória 75-85% Serotonina
Lesão vascular
Coração 40% Serotonina
(direita)
Trato respiratório Broncoconstrição 19% Desconhecido
63 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
Produtos bioativos
64 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
USE
RNM
PET-TC
65 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
66 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
4.11 - Estadiamento
4.12 - Tratamento
Suspeita de Tu carcinoide ≤ 2 cm
Apendicectomia
Anatomia Patológica
Seguimento e tratamento
apropriado da doença
avançada 68 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
• FATORES DE GRAVIDADE
• Localização com base na margens cecais comprometidas
• Invasão do mesoapêndice
• Invasão angiolinfática
Atenção: Carcinoide de células caliciformes (Globet cels) é tratado como adenocarcinoma face do
pior prognóstico.
69 / 100
Índice / 4.0 – Neoplasias do apêndice
• Interferon-alfa
• Agentes citotóxico
A taxa de sobrevida de 5 anos para lesões localizadas, doença localmente avançada e metástase a
distância é de 94%, 84% e 26%, respectivamente.
70 / 100
Mucocele e
Pseudomixoma Peritoneal
71 / 100
Índice / 5.0 – Mucocele e Pseudomixona Peritoneal
• Classificação
• Cistoadenoma mucinoso
• Cistoadenocarcinoma mucinoso
73 / 100
Índice / 5.0 – Mucocele e Pseudomixona Peritoneal
5.2 - Tratamento
• Mucocele de retenção: apendicectomia simples
• Cistoadenoma: apendicectomia
• Cistoadenocarcinoma: colectomia direita
• Pseudomixoma Peritoneal
• Citorredução tumoral
• Quimioterapia intraperitoneal
74 / 100
DOENÇA DIVERTICULAR
75 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
6.1 - Definição
76 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
Antimesenteric
taeniae
Diverticulum
Diverticula
Penetrating artery
Mesenteric Mesentery Normal Diverticulum
taenia bood
Lining
Arterial supply
Muscle layer © 2010 Harriet Greenfield
branch
• Tamanho: 5 a 10 mm
• Número: 1 a centenas
• Local:
POUCO FREQUENTE
RARO
MUITO RARO
78 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
6.2 - Epidemiologia
• Prevalência global: 10-49%
• M mais que F
• M: mais sangramento
79 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
6.3 - Fisiopatogenia
↓ fibras
↓ Volume fecal
↑ Tensão da
↓ elasticidade parede colônica
Hipertrofia muscular
Divertículo de pulsão
80 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
81 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
82 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
• Assintomática 70%
• Leve a diverticulite 15–25%
• Associada a sangramento 5–15%
83 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
6.6 - Diverticulite
Aguda
84 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
• Classificação Hinchey:
85 / 100
Índice / 6.0 - Doença Diverticular
Febre persistente
Fibras
Piora dor
Colonoscopia em 4-6 sem
Pneumoritoeo
(se 10 episódio)
Fistula
Obstrução
87 / 100
Índice / 7.0 – Doença Vascular do Intestino
88 / 100
Índice / 7.0 – Doença Vascular do Intestino
Aorta
Cólon transversal
Jejunal
Ileal
89 / 100
Íleo
COLITE ISQUÊMICA
90 / 100
Índice / 8.0 – Colite Isquêmica
8.1 - Introdução
• Responde por 9-24% dos doentes internados por hemorragia digestiva baixa aguda
91 / 100
Índice / 8.0 – Colite Isquêmica
• Na maioria dos casos, não se identifica uma causa específica da colite isquêmica.
• Mecanismo principal: comprometimento agudo e autolimitado do fluxo sanguíneo
inadequado à demanda metabólica do cólon.
92 / 100
Índice / 8.0 – Colite Isquêmica
93 / 100
Índice / 8.0 – Colite Isquêmica
94 / 100
Índice / 8.0 – Colite Isquêmica
CLÁSSICO
• Dor abdominal em aperto, aguda, localizada no flanco e na fossa ilíaca esquerda, distensão
abdominal acompanhada de tenesmo e sangramento intestinal.
• Nas formas graves 10 a 20% dos pacientes podem apresentar sinais de irritação peritoneal
causada pela isquemia transmural, o que pode levar à peritonite franca.
95 / 100
Índice / 8.0 – Colite Isquêmica
• VARIADO: desde dor leve ou moderada à palpação abdominal até sinais de irritação
peritoneal, o que indica forma mais grave de lesão isquêmica.
• Atenção ao paciente
• Postura de dor
• Outros sinais
• Atente para a história
96 / 100
Índice / 8.0 – Colite Isquêmica
8.5 - Diagnóstico
• Os exames laboratoriais
• Rotina de abdome agudo
• Clister opaco
• Colonoscopia
• Tomografia computadorizada
• Ressonância Nuclear Magnética
97 / 100
Índice / 8.0 – Colite Isquêmica
Peritoneal signs
Fulminant ischemic colitis Intravenous fluids, antibiotics, Stable or improving
nothing by mouth for 48—72 hours
Hemodynamic stabilization
Discontinue or avoid vasoconstrictive
agents
Nasogastric tube if ileus is present
Symptomatic Asymptomatic
Recurrent fever
Sepsis
Stricture formation
Observe
99 / 100
Índice / 9.0 – Isquemia Mesentérica Aguda
9.1 - Epidemiologia
100 / 100
Índice / 9.0 – Isquemia Mesentérica Aguda
Aorta
Superior Inferior Isquemia Mesentérica Aguda
mesenteric mesenteric • Embolia da AMS
artery artery
• Trombose da AMS
• Isquemia sem oclusão
SUSPEITA
Large
intestine
Atenção: O exame clínico é fundamental!!!
101 / 100
Índice / 9.0 – Isquemia Mesentérica Aguda
• Por essa razão, oclusões maiores da AMS podem ser relativamente bem toleradas, até as artérias
viscerais remanescentes ou colaterais de grande calibre serem afetadas por oclusão.
• Não é incomum que o paciente relate uma história de angina intestinal nas semanas ou meses que
precedem o episódio trombótico.
• em até 50% dos casos, a TAM representa o ponto culminante de uma isquemia mesentérica
crônica.
102 / 100
Índice / 9.0 – Isquemia Mesentérica Aguda
• A alta mortalidade perioperatória, entre 70-100%, é explicada pelo atraso habitual no diagnóstico,
a extensão da necrose e a maior complexidade nos procedimentos de revascularização.
103 / 100
Índice / 9.0 – Isquemia Mesentérica Aguda
• A oclusão trombótica da AMS leva a sintomas tão dramáticos quanto os observados na EAMS,
quando se apresentam de forma aguda.
• Em aproximadamente 30% dos casos, o acidente vascular foi precedido de uma clínica de
angina abdominal semanas ou meses antes do acidente agudo.
104 / 100
Índice / 9.0 – Isquemia Mesentérica Aguda
• Os fatores de risco neste contexto: choque de qualquer etiologia, infarto agudo do miocárdio,
insuficiência cardíaca congestiva, arritmias, circulação extracorpórea, insuficiência hepática ou
renal e cirurgia abdominal.
105 / 100
Índice / 9.0 – Isquemia Mesentérica Aguda
106 / 100
Índice / 9.0 – Isquemia Mesentérica Aguda
• Uma forma incomum de IMNO foi descrita em pacientes pós cirurgia ou trauma
e que permanecem internados na UTI com nutrição enteral.
• Formas subagudas: dor abdominal, mas a velocidade com que se forma o trombo
permite o desenvolvimento de colaterais que previnem o infarto intestinal.
109 / 100
Índice / 9.0 – Isquemia Mesentérica Aguda
• Hoje em dia, menos de 10% dos casos são classificados como idiopáticos.
• A TVM é geralmente segmentar e se manifesta por edema e hemorragia na parede intestinal e
descolamento mucoso.
• Nas formas primárias, o trombo geralmente afeta inicialmente os arcos venosos e, a partir daí,
se propaga proximalmente.
• Infarto hemorrágico só aparece quando são afetados os vasos intramurais.
• O trombo é geralmente palpado no ato operatório, quando afeta a veia mesentérica superior
(VMS)
• Acometimento da veia mesentérica inferior (VMI) é incomum.
• Ao contrário do que é observado em isquemias de origem arterial, na isquemia venosa, a
transição entre os tecidos isquêmico e não isquêmico é mais gradual.
A mortalidade depende do caráter agudo ou crônico da isquemia e da extensão do segmento
acometido.
– Formas agudas com envolvimento da VMS ou da veia porta: 30% em 30 dias.
– Sobrevida em longo prazo: 30 a 40% nas formas agudas e 80% nas formas crônicas.
110 / 100
ISQUEMIA
MESENTÉRICA CRÔNICA
(IMC)
111 / 100
Índice / 10.0 – Isquemia Mesentérica Crônica (IMC)
10.1 - Etiologia
• A arteriosclerose é a causa comum desta síndrome, embora outras entidades tenham sido
descritas:
• doenças vasculares do colágeno ou vasculite que podem ser a origem da estenose dos vasos
do território mesentérico.
113 / 100
Índice / 10.0 – Isquemia Mesentérica Crônica (IMC)
Dor abdominal que aparece logo após a ingestão (15 a 30 minutos), aumentando
gradualmente e desaparecendo em até 04 horas.
Ao longo das semanas, a dor leva a uma situação de sitofobia (medo de comer) e
emagrecimento progressivo
Dor, anteriormente causada pela ingestão, torna-se contínua, um sinal de que uma
trombose aguda está próxima.
114 / 100
Índice / 10.0 – Isquemia Mesentérica Crônica (IMC)
10.3 - Diagnóstico
• Atualmente, o diagnóstico da IMC é baseado em três critérios:
• O diagnóstico é mais plausível, se a oclusão de pelo menos dois dos três vasos principais for
demonstrada.
• Estudo de revisão de casos demonstrou que 91% dos pacientes com IMC tiveram oclusão de
pelo menos dois vasos
115 / 100
Índice / 10.0 – Isquemia Mesentérica Crônica (IMC)
10.4 - Tratamento
Diagnosis by clinical criteria
Screening tests*:
Doppler ultrasound,
MRA, or spiral CT Splanchnic angiography
Normal Abnormal
Abnormal Normal
1. Schlioma Zaterka e Jaime Natan Eisig. Tratado de Gastroenterologia – da graduação à pós-graduação. 2ed. Atheneu, 2016.
2. Mark Feldman MD, Lawrence S Friedman, Lawrence J Brandt MD. Gastrointestinal and Liver Disease. Saunders, 2015.
3. Dennis L Kasper, at al. Harrison's Gastroenterology and Hepatology, 3rd Edition. McGraw-Hill Education / Medical, 2016.
4. Greenberg, Blumberg, Burakoff. Current: Gastroent., Hepatol.,endoscopia - 02ed/13. B307 Livraria E Saude, 2021.
SITES RECOMENDADOS
8. www.sobed.org.br
9. www.fbg.org.br
10. info@asge.org
11. www.esge.com
117 / 100
LINKS ÚTEIS
https://afya.instructure.com/login/canvas
APENAS PARA ALUNOS MATRICULADOS
SITE IPEMED
https://www.ipemed.com.br/
118 / 100
119 / 100