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Documento Científico

Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial e


Grupo de Trabalho de Cirurgia Pediátrica (gestão 2022-2024)

Nº 69, 25 de Maio de 2023

Fimose:
Tratamento Clínico X
Tratamento Cirúrgico

Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial (gestão 2022-2024)


Presidente: Tadeu Fernando Fernandes (Relator)
Secretária: Renata Rodrigues Aniceto
Conselho Científico: Ana Jovina Barreto Bispo, Denise Alves Brasileiro, Isabel Rey Madeira,
Régis Ricardo Assad, Samir Buainain Kassar, Suzana Maria Ramos Costa

Grupo de Trabalho de Cirurgia Pediátrica (gestão 2022-2024)


Coordenador: Alcides Augusto Salzedas Netto (Relator)
Membros: Adriano Luís Gomes, Antônio Aldo Melo Filho, Bonifácio Katsunori Takegawa,
Heloisa Galvão do Amaral Campos, Idlan Albuquerque,
Lisieux Eyer de Jesus, Luciano da Silva Guimarães, Márcio Lopes Miranda,
Maria do Socorro Campos, Marianne Weber Arnold, Vilani Kremer

Figura 1. Esquema anatômico do pênis e seus


O que é Fimose?
componentes

Fimose é a dificuldade em retrair o prepúcio


(1) para expor a glande (4), devido à presença de
um anel fibroso que impede a retração.1

O anel prepucial (2) deve deslizar suave-


mente sobre a glande (4) expondo-a totalmen-
te, para facilitar a saída de urina pelo meato 1. Prepúcio
uretral (3).1 2. Anel Prepucial
3. Meato Uretral
Apenas 4% dos recém-nascidos apresentam 4. Glande
o prepúcio (1) retrátil, aumentando para 20% no 5. Corpo do Pênis

sexto mês e 90% após os 3 anos de idade.2 Adaptado de referência1

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Fimose: Tratamento Clínico X Tratamento Cirúrgico

localizado no nível do sulco coronal na transição


Fimose fisiológica x da glande para o corpo do pênis (4 e 5) não per-
fimose secundária
mitindo seu retorno à posição normal. Esta cons-
trição leva à redução do retorno venoso e linfá-
A fimose pode ser dividida em primária e se- tico da extremidade peniana envolvendo glande
cundária. Primária é quando o paciente já nasce (4) e prepúcio distal (1), que aumenta progres-
com a impossibilidade de expor a glande (4).1 A sivamente de volume não permitindo o retorno
secundária é, geralmente, decorrente de exercí- do prepúcio (1) à sua posição natural, trata-se de
cios forçados pelos próprios pais para expor a emergência médica e requer tratamento imedia-
glande (4). As fibras elásticas circulares do anel to com redução manual ou cirurgia.1-3
prepucial (2) se rompem durante o “exercício”
ocasionando pequenos traumatismos (micro-
traumatismos), que ao cicatrizarem tornam o
anel estreito, formando uma verdadeira fimose, Classificação da Fimose
fechando o prepúcio (1) de maneira irreversível.1

É importante que o pediatra recomende aos Existem várias classificações para avaliar as
pais para não fazerem “exercícios ou massagens” diferentes apresentações da fimose baseados no
para ajudar a “abrir” o anel prepucial (2), os mi- formato e no grau de retratibilidade prepucial.
crotraumatismos causam dor, inflamação local, Uma das classificações mais utilizadas é a pro-
sangramentos e alguns casos pode evoluir para posta por Kayaba e colaboradores4, e descreve
um quadro clínico de parafimose: caracterizada basicamente três situações comuns, descritas na
pelo prepúcio retraído com um anel constritivo tabela 1 e na figura 2.

Tabela 1. Classificação da fimose segundo a de Kayaba e colaboradores modificada.4

Classificação Meato Uretral Glande

Grau I Não expõe Não expõe

Grau II Expõe totalmente Parcialmente exposta

Grau III Expõe totalmente Expõe totalmente, porém persiste o anel prepucial.

Figura 2. Esquemas I, II e III referentes à classificação do grau da fimose segundo Kayaba modificada4.

I. Nenhuma retração do prepúcio, não se visualiza o meato uretral


II. Exposição somente do meato uretral, e pequena parte da glande
III. Exposição quase completa da glande com sulco coronal recoberto por aderência prepucial

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Grupo de Trabalho de Cirurgia Pediátrica (gestão 2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria

dora, expectante. Os pais dificilmente acreditam


Tratamento cirúrgico x que a fimose apresentará resolução espontânea
Tratamento clínico
e acabam por desejar a antecipação da cirurgia,
mesmo nos casos assintomáticos.1,2,7
A circuncisão consiste na remoção cirúrgica
Um excelente estudo retrospectivo de sete
do prepúcio, é um dos procedimentos cirúrgicos
anos, com seguimento longitudinal e observa-
mais antigos descritos na literatura médica. Nos
cional, envolvendo pacientes com até 15 anos de
últimos anos, as indicações médicas para circun-
idade foi realizado no Ambulatório de Cirurgia
cisão vêm sendo cada vez mais limitadas, por
Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade
influência dos resultados encorajadores do uso
de Medicina de Botucatu – UNESP, onde todos os
de corticosteroides tópicos e pela evolução na-
participantes receberam o diagnóstico de fimo-
tural para resolução espontânea de pacientes
se fisiológica e se encontravam na lista de es-
com fimose fisiológica.1,5
pera para realização de circuncisão em caráter
A tendência atual é limitar e postergar o eletivo.7
tratamento cirúrgico da fimose, restringindo-o
O estudo analisou o diagnóstico na primeira
aos pacientes que apresentem balanopostites
consulta e fez uma reconvocação para reavalia-
recorrentes, infecções recorrentes do trato uri-
ção em uma segunda consulta no período mé-
nário, adolescentes que ainda não conseguiram
dio de 37,4 meses. Nessa ocasião avaliou-se a
expor completamente sua glande e aos casos
taxa de resolução espontânea desses pacientes.
de fimose patológica. Apesar disso, um em cada
O resultado mostrou que 45% dos pacientes
seis meninos no mundo acaba sendo submeti-
evoluíram para resolução, sendo maior quando
do à circuncisão. Além de fatores étnicos e re-
menor fosse a idade do paciente ao primeiro
ligiosos, responsáveis pela indicação cirúrgica
diagnóstico7.
de circuncisão neonatal em algumas culturas, a
pressão familiar exerce influência direta nestes As conclusões do estudo mostraram que o
números.5,6 tempo de observação foi o maior determinante
para a resolução espontânea de pacientes com
A indicação de cirurgia nos casos de fimose
fimose fisiológica, o que reforça a tendência
é um campo onde há grande variabilidade de
atual, mais conservadora em relação às indica-
opiniões entre os cirurgiões pediátricos, entre-
ções de circuncisão para estes pacientes7.
tanto, já existe uma padronização para indica-
ções formais e não formais, citadas a seguir:6

• Indicações formais
i. Presença de afecções do trato urinário (re-
Porque experimentar
fluxo vesicouretral, válvula de uretra poste-
o tratamento clínico
rior, síndrome de Prune Belly, megaureter)
antes da postectomia?
ii. Balanite xerótica obliterante

• Indicações não formais


No início da década de 1990, Kikiros e co-
i. Impossibilidade de exposição da glande em
laboradores demonstraram a eficácia dos corti-
criança maior de 3 anos de idade, particu-
costeroides tópicos no tratamento da fimose, o
larmente no pré-púbere
que fez recrudescer o interesse da comunidade
ii. Episódio prévio de parafimose médica por esta estratégia terapêutica8.
iii. Balanopostites de repetição
Desde então, vários autores têm demons-
Na prática clínica, muitas vezes é difícil con- trado resultados satisfatórios com a utilização
seguir a aceitação da família à conduta conserva- tópica da betametasona, o corticosteroide mais

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Fimose: Tratamento Clínico X Tratamento Cirúrgico

utilizado em nosso meio, isolada ou associada a


Conclusão
enzima hialuronidase.

A literatura mundial tem demonstrado que


Diante de todas essas evidências científicas
o método apresenta taxas de sucesso varian-
destaca-se a importância de avaliar o estágio em
do entre 67% e 95% e sem efeitos colaterais
que se encontre a fimose do paciente, grau de
dignos de nota. Com objetivo de melhorar os
risco e indicação do tratamento medicamentoso
resultados, observou-se nos últimos anos, uma
antes de indicar uma cirurgia.
tendência em estender o período terapêutico
para algo em torno de oito semanas de aplica- Devemos sempre lembrar que a fimose do
ção do corticosteroide, já que os resultados com recém-nascido é um processo fisiológico e apre-
esse período de tempo foram significativamen- senta alta probabilidade de resolução espontâ-
te melhores do que o observado com 30 dias de nea principalmente nos primeiros três anos de
tratamento. vida e que não há indicação médica para circun-
cisão neonatal de rotina.
O mecanismo de ação dos corticosteroides
no tratamento da fimose não foi completamente Sempre alertar os pais que as trações exer-
compreendido, e várias hipóteses têm sido aven- cidas sobre o prepúcio (“exercícios” ou “massa-
tadas. O principal efeito decorre de sua ação gens”) devem ser evitados pelo risco de evoluir
anti-inflamatória local principalmente por neu- para fimose por fibrose prepucial.
tralizar a ação dos mediadores químicos da infla- As crianças maiores de um ano de idade de-
mação. Além disso, eles têm o potencial de libe- vem ser avaliadas nas consultas de puericultura,
ração de antioxidantes. Outro efeito importante e aquelas que não tiveram sua fimose resolvida,
é o efeito antifibrótico, pela redução da síntese são candidatas a tratamento tópico conservador
de colágeno dos tipos I e III por muitos tipos de em primeiro lugar, mantendo-se a observação da
células, incluindo fibroblastos. Isso causa um afi- evolução do quadro clínico, e assim veremos que
namento da pele pelos efeitos antiproliferativos a grande maioria, irá se beneficiar deste trata-
sobre a epiderme. mento, evitando os riscos e traumas de um pro-
cesso cirúrgico.

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Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial e
Grupo de Trabalho de Cirurgia Pediátrica (gestão 2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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R, Barroso Jr U (Ed.) – Manual de Uropediatria: North Am. 2016;96(3):545-65.doi: 10.1016/j.
Guia para Pediatras. 2019. Sociedade Brasileira suc.2016.02.010.
de Urologia e Sociedade Brasileira de
Pediatria. Cap 16. p.: 303-315. Disponível em: 06. Baratella JRS. Departamento Científico de
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/ Clínica Cirúrgica em Pediatria da SPSP 2020.
Manual_Uropediatria-Final.pdf Acessado em Fimose: quando a cirurgia é indicada? Disponível
fevereiro de 2023. em: https://www.spsp.org.br/PDF/SPSP-DC-
Cirurgia%20Pedi%C3%A1trica-13.11.2020.pdf
02. Shahid SK. Phimosis in children. ISRN Urol. Acesso em fevereiro 2023.
2012;2012:707329. doi: 10.5402/2012/707329.
Epub 2012 Mar 5. 07. Lourenção PLTA, Queiroz DS, de-Oliveira Junior
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03. Wiswell TE. The prepuce urinary tract infections, Tempo de observação e resolução espontânea
and the consequences. Pediatrics. 2000;105:860- de fimose primária em crianças. Rev Col Bras
2.doi: 10.1542/peds.105.4.860. Cir. 2017; 44(5): 505-510.DOI: 10.1590/0100-
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Kato T: Analysis of shape and retractability of the 08. Kikiros CS, Beasley SW, Woodward AA. The
prepuce in 603 Japanese boys. J Urol. 1996;156: response of phimosis to local steroid application.
1813-5 Pediatr Surg Int. 1993; 8:329–32.

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Fimose: Tratamento Clínico X Tratamento Cirúrgico

Diretoria Plena
Triênio 2022/2024

PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
1º VICE-PRESIDENTE: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Roberta Paranhos Fragoso
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
2º SECRETÁRIO:
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Edson Ferreira Liberal (RJ) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
Claudio Hoineff (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Editores do Jornal de Pediatria (JPED) Marynea Silva do Vale
DIRETORIA FINANCEIRA: Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) COORDENAÇÃO: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Renato Soibelmann Procianoy (RS) Cássio da Cunha Ibiapina
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: DIRETORIA CIENTÍFICA MEMBROS: MS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO DO SUL
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) Carmen Lúcia de Almeida Santos
DIRETOR:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Dirceu Solé (SP) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
DIRETORIA CIENTÍFICA - ADJUNTA
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Luciana Rodrigues Silva (BA) Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Magda Lahorgue Nunes (RS) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS: Giselia Alves Pontes da Silva (PE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA
Dirceu Solé (SP) Dirceu Solé (SP) Maria do Socorro Ferreira Martins
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NORTE: PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO
GRUPOS DE TRABALHO EDITORES REVISTA Alexsandra Ferreira da Costa Coelho
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Dirceu Solé (SP) Residência Pediátrica
NORDESTE: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ
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CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO NORTE
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SUPLENTES: Werther Bronow de Carvalho (SP) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA
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Sulim Abramovici (SP) Hany Simon Júnior (SP) Rosana Alves (ES) Ana Mackartney de Souza Marinho
Gilberto Pascolat (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS: Ana Lucia Ferreira (RJ) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS • Adolescência
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Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Aleitamento Materno
Dirceu Solé (SP) • Alergia
DIRETORIA E COORDENAÇÕES Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA • Bioética
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PROFISSIONAL Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Dermatologia
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