MUNDO DO TRABALHO DO

SÉCULO XIX AO SÉCULO XXI

PROF. RAPHAEL
CIÊNCIAS HUMANAS - CMBH
 MUNDO DO TRABALHO NUM OLHAR
PANORÂMICO
SÉCULOS XIX ATÉ FINS DO FINS DO SÉCULO XX EM DIANTE
SÉCULO XX
• Desindustrialização localizada.
• Industrialização, urbanização e
êxodo rural • Redução de empregos na indústria
mais automatizada.
- Industria têxtil, siderurgia,
construção civil, automóveis, bens de • Crescimento do setor de serviços:
consumo, infraestrutura, energia e calls-centers, vendas virtuais,
combustíveis, bebidas e etc. aplicativos de entrega, importação
facilitada e etc...
(Operariado)
(Precariado)
UBERIZAÇÃO E PRECARIZAÇÃO
REDES SOCIAIS E CONSUMO

• Atualmente, os algoritmos permitem

individualizar o conteúdo e também a
propaganda.
• Nas redes sociais, a autoexposição,
concomitante ao desejo de ver o outro, atraem
indivíduos que, assim, tornam-se suscetíveis à
propagandas e anúncios sem se dar conta.
• Comércio virtual ganha forma no capitalismo
no século XXI.
PRECARIADO

• Em sociologia e economia, o precariado é um neologismo para uma classe

social formada por pessoas que sofrem de precariedade, o que significa existir
sem previsibilidade ou segurança, afetando o bem-estar material ou psicológico.
O termo é uma junção de precário com proletariado.
• A marca da classe do precariado é a condição de falta de segurança no emprego
, incluindo o emprego intermitente ou subemprego e a consequente existência
precária. O surgimento desta classe foi atribuído ao entrincheiramento do
capitalismo neoliberal.
 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA – BRASIL DOS ANOS
1930 AOS DIAS ATUAIS
INÍCIOS DO SÉCULO XX EM
DIANTE
• 1930: Criação do Ministério do Trabalho.
• Sindicalização.
• CLT (1943) – Consolidação das Leis Trabalhistas:
direito a férias, salário-mínimo, descanso remunerado,
13ºsalário, regulamentação do trabalho de menores de
idade, direito a hora-extra. (Era Vargas)
• FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.
DEBATES ATUAIS
• Contrato individual.
• Empreendedor individual; PJ (Pessoa Jurídica)
• Trabalho intermitente.
• Quem é o patrão do motorista de aplicativos? O
motorista tem autonomia (é empreendedor?) e ao
mesmo tempo é dependente da empresa de aplicativos?
• Como aplicar a legislação tradicional numa empresa
cujo controle e contrato dos trabalhadores acontece por
um aplicativo estrangeiro?

Dilema: Estabilidade ou autonomia?

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