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Cultura do

PIAUÍ
prof: Ismália
DANÇA:
•QUADR
ILHA
Dança típica das festas juninas em todo o Brasil, a quadrilha
carrega referências caipiras e matutas. Porém, surgiu mesmo
nos salões parisienses do século XVIII. A indumentária
colorida faz conjunto com os movimentos guiado pelo
narrador da dança, normalmente representada em círculo por
casais. Hoje, a quadrilha ganhou elementos carnavalizados,
roupa mais extravagantes e até concursos entre os melhores
grupos.
CONSUMIDA E
PRODUZIDA NO
PREPARA
CEARÁ, PARTE DO DA A
MARANHÃO E PARTIR
MUITO
APRECIADA E DO SUCO
FABRICADA DE CAJU,
PRINCIPALMENTE
SEM
NO ESTADO DO
PIAUÍ
PATRIMÔNIO
CAJUÍNA
sua criação é atribuída por documentação ao ÁLCOOL.
CULTURAL farmacêutico baiano Rodolfo Teófilo, que segundo seu TEM ORIGEM
DO NOSSO
ESTADO E
registro pretendia, com ela, combater o alcoolismo. Ele
a via como um substituto benévolo da cachaça.
INDÍGENA.
SÍMBOLO
LENDA:
• CABEÇA
DE CUIA
O Cabeça de Cuia é um personagem folclórico da
região nordeste do Brasil, tendo sua origem no
estado do Piauí. De acordo com o folclore, ele é
um garoto chamado Crispim que foi amaldiçoado
pela própria mãe por tê-la matado, e após a própria
morte tornou-se um monstro aquático devorador
de virgens.
A HISTÓRIA:
• CABEÇA
DE CUIA
Crispim era um jovem que morava nas margens do rio Parnaiba
Juntamente com sua familia. Sua familia era bastante humilde e
passava por muitas dificuldades, sendo comum até mesmo passarem
fome. Seu pai era pescador mas acabou morrendo muito cedo, quando
Crispim ainda era um bebé, deixando ele e a pobre mãe sozinhos no
mundo. Crispim cresceu, e decidiu seguir os passos do pai, tornando-
se também um pescador. Mas Infelizmente o rio não estava para peixe
naquela época e Crispim não conseguia alimentar sua mãe nem a si
próprio.
A HISTÓRIA:
Certo dia, após mais uma noite de pescaria fraca, Crispim voltou para o
almoço, e sua mãe the serviu uma sopa rala com sobras e ossos secos. Porém,
neste dia Crispim estava muito Irado com a situação de fome que a família
estava passando e em um surto de raiva arremessou o osso da sopa na cabeça
de sua mãe, matando-a. Mas, em seus últimos suspiros, sua mãe lançou uma
maldição sobre ele, dizendo-lhe que ele deveria vagar nas margens do rio a
procura de restos para comer. Também disse que aquela maldição só iria
acabar quando ele conseguisse devorar sete mulheres virgens e que se
chamassem "Maria". Tomado pelo medo da maldição e no desespero ao
tomar consciència de sua ação, Crispim correu para o rio para morrer afogado
A HISTÓRIA:
• CABEÇA
DE com
De acordo CUIA
os ribeirinhos, por causa da maldição, Crispim não
teria morrido realmente, tendo se transformado em uma terrível
criatura aquática com uma cabeça enorme, no formato de cuia.
Dizem que o tamanho de sua cabeça deve-se ao enorme peso na
consciência que ele carregava desde a morte da mãe.

Por causa dessa lenda, muitas mulheres antigamente evitavam lavar as


roupas ou se banharem ás margens do Rio Parnaíba
• CABEÇA A Prefeitura da cidade de Teresina instituiu,
DE CUIA no ano de 2003, o Dia do Cabeça de Cuia,
a ser comemorado na última sexta-feira do
mês de abril. Existe uma estátua sobre a
lenda do Cabeça de Cuia na cidade de
Teresina, no bairro do Poti Velho, local
onde supostamente a família de Crispim
morava.
• MARIA KARLA
• MARIA ISABELLY
• MMARIA BEATRIZ
• GEOVANA MARIA

FIM!

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