Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
PATRIMÔNIO
ECONÔMICO
ECONOMIA
ADMINISTRAÇÃO
ENTIDADES ou
ORGANIZAÇÕES
2
NECESSIDADES BÁSICAS
3
CAPITAL NATURAL
4
RECURSOS NATURAIS
CAPITAL NATURAL
6
CAPITAL NATURAL
1999
A indústria tem conhecimento do custo de uma garrafa
para água, cuja matéria-prima deriva dos recursos
naturais, contudo, a indústria não procura conhecer o
verdadeiro custo daquele produto, cujo processo para
sua obtenção gera efeitos externos como a poluição
do ar e a degradação ambiental.
Thomas Prugh. Natural Capital and Human Economic
Survival. New York: Lewis Publishers, 1999.
2007
A poluição no céu está vinculada ao lixo produzido no
solo. Menos de um quarto das garrafas plásticas é
reciclado, deixando 900 milhões de quilos por ano para
os aterros.
7
CAPITAL ECONÔMICO
EFEITOS EXTERNALIDADES
EXTERNOS
CONTABILIDADE AMBIENTAL
O ambiente social ganhou novo perfil, [...] são as perdas sociais representadas pelo
impacto ambiental
auferidas pela utilização
QUE direta
SUPERAM AS VANTAGENS auferidas pela utilização
direta dos recursos naturais. (destaque nosso)
dos recursos naturais.
HOSOKAWA, Roberto Tuyoshi et al. Economia ambiental – uma introdução ao
tema. Curitiba: FUPEF, 2000.
Os efeitos externos são custos que deveriam estar no sistema econômico compondo a
formação dos preços, que estão distorcidos pela mais simples e frustrante das razões:
o capital natural nunca foi
CONTABILIDADE OBSOLETA, o capital natural nunca foi colocado nos
colocado nos balanços das empresas ou
balanços das empresas ou países. (destaque nosso)
países.
PRUGH, Thomas et al. Natural capital and human economic survival. London:
Lewis Publishers, 1999.
10
CONTABILIDADE AMBIENTAL
IBRACON
NPA 11 - CONTABILIDADE AMBIENTAL
Ativos e passivos ambientais, retorno do investimento ambiental e forma de apresentação nas
demonstrações financeiras.
AUDITORIA INTEGRADA
AMBIENTAL
Tangíveis ou intangíveis
QUANTO À CONTABILIDADE
Fonte: Elaboração própria com base em Stiglitz
AS EXTERNALIDADES NÃO(2003)ESTÃO NOS SEUS REGISTROS
Fonte: Elaboração própria com base em Stiglitz (2003)
ECONOMIA
ADMINISTRAÇÃO
ENTIDADES ou
ORGANIZAÇÕES
13
ECOSSISTEMAS
15
CONTABILIDADE E ECONOMIA
Incorporar a deterioração do capital natural aos custos dos produtos e serviços significa
registrar todas as informações que impactam o ecossistema e demonstrá-las.
Redução(diminuição) da água
Uso da água/valor adicionado Custo da água/valor adicionado
potável
Dispersão de resíduo sólido e Resíduos sólidos e líquidos/valor Custo dos resíduos sólidos e
líquido adicionado líquidos/valor adicionado
3)
perda. Os recursos naturais potencialmente utilizáveis, a qualidade de vida
anterior à degradação, os custos e as perdas ambientais nunca foram objeto de
cálculo;
O impacto ambiental tinha que fazer parte da lógica que prevalece na psicologia do consumidor, o
que aumenta mais as contradições quando se trata de fatos intangíveis como as externalidades.
Quando se fala em ‘custo social’, se trata na verdade de um ‘custo fictício’ no sentido econômico e
para o qual não existe expressão monetária mediante transações voluntárias estabelecidas entre
agentes que atuam no espaço dos direitos de propriedade.
19
EXTERNALIDADES POSITIVAS
20
CONTABILIDADE
21
PATRIMÔNIO ECONÔMICO E
PATRIMÔNIO SÓCIOAMBIENTAL
Valor de existência (Moura, 2003) Não se aplica Intangível mensurável e não mensurável
Apresenta uma estreita vinculação entre a economia e a contabilidad, pode-se inclusive afirmar que: para o
critério de cálculo da distribuição da riqueza, a DVA poderá ser superior ao econômico.
Do ponto de vista das Ciências Econômicas: o valor adicionado está estreitamente ligado à apuração do
produto nacional bruto (PNB).
23
Como instrumento informativo, é um dos mais competentes criado pelo ambiente social
Apresenta uma estreita vinculação entre a economia, a contabilidade e as atividades que visam o bem estar
da sociedade como um todo.
Contudo, tanto a DVA como o BS têm suas limitações quanto ao que ocorre no ecossistema
24
GRÁFICO DA DVA e BS - limitações
Como as externalidades não têm materialidade contábil, estão fora deste contexto, ou seja, para a contabilidade
simplesmente não existem e o custo social conseqüente dos efeitos da degradação ambiental não é registrado;
A DVA e o BS, informativos econômico e social resultantes da extração dos números que compõem o Demonstrativo
de Resultados do Exercício (DRE), se limita ma informar somente os benefícios sociais distribuídos;
Y Na contabilidade, no que concerne aos efeitos externos, sem a confrontação dos custos sociais
com os benefícios sociais, estes representados pela riqueza gerada, o gráfico da DVA/BS mostra
uma situação INCOMPLETA;
Sob a ótica do Patrimônio Sócioambiental afetado pelas externalidades, a DVA
40
Mostra
e o Balanço Social têmum gráfico
suasque contem somente a curva dos benefícios advindos da riqueza distribuída,
limitações.
com números SEMPRE MAIORES QUE ZERO;
0 X
X1 X2 X3 X4 Xn
São de natureza neutra, logo não interferem na variação patrimonial, quando usadas servem
para registrar os atos administrativos antes de seus efeitos.
Sua utilização é reconhecida por autores de renome: “para isto existem contas especiais e que
se denominam Compensações”.
Sá, Antonio Lopes de. Fundamentos da contabilidade geral. Belo Horizonte: UNA, 2000.
Usando a DVA ou o BS como base do ECOBALANÇO podemos levar a contabilidade além dos seus limites
tradicionais.
26
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
PATRIMÔNIO ECONÔMICO
ECONOMIA
ADMINISTRAÇÃO
27
PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE
CONTABILIDADE
28
Fonte: Elaboração própria
Fonte: Elaboração própria
28
PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE
CONTABILIDADE
29
Fonte: Elaboração própria
Fonte: Elaboração própria
29
PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE
CONTABILIDADE
31
Fonte: Elaboração própria
Fonte: Elaboração própria
31
EXTERNALIDADES
ELEMENTOS GERADORES
De Efeitos Externos Positivos
Supressão de Ruídos
Purificação de água servida
Seqüestro de Carbono
De Efeitos Externos Negativos
Passivo Contingente
Multas Ambientais
Automotores móveis e estacionários
Queimadas de Florestas
Animálias Ruminantes
Extinção/Migração da Fauna
Seqüestro de Carbono não ocorrido
TOTAL DO ATIVO 10.927,73 9.154,73 8.903,24 TOTAL DO PASSIVO 10.927,73 9.154,73 8.903,24
CONTAS DE COMPENSAÇÃO
EFEITOS SOCIO AMBIENTAIS RESULTADOS SOCIO AMBIENTAIS
Efeitos Sócio Ambientais 25.521,71 -5.987,85 20.698,03 Valor Adicionado Distribuido 20.312,43 11.025,81 11.259,58
Efeitos externos líquidos 5.209,27 -17.013,66 9.438,45
Patrimonio Sócio Ambiental 25.521,71 -5.987,85 20.698,03
Y Períodos
Valor Adicionado Distribuído (DVA ou BS)
2002 2003
20.312,43 11.025,81
2004
11.259,58
Soma das externalidades positivas 13.849,49 13.691,32 13.691,32
Soma das externalidades negativas -8.640,22 -30.704,98 -4.252,87
40 Responsabilidade Sócioambiental 25.521,71 -5.987,85 20.698,03
20
0 X
37
2002 2003 2004
CONCLUSÃO
38
CONCLUSÃO
3) Os usuáriossoluções.
dos relatórios financeiros (sociedade) possam avaliar a RESPONSABILIDADE
SÓCIOAMBIENTAL da entidade;
Clementina Ferreira
4) Ao Estado, compor os números para apurar o PIB ECOLÓGICO ou PIB VERDE.
39
NOSSOS SINCEROS
AGRADECIMENTOS PELA ATENÇÃO
O AUTOR
40