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ODONTOLOGIA

Cards Ilustrados

Anestesia

APROVAODONTO
Local
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APROVAODONTO

APRESENTAÇÃO
Esse guia de técnicas anestésicas
em odontologia foi desenvolvido com a
finalidade de facilitar o dia a dia na clínica e
na vida de estudantes e profissionais.

Todas as técnicas apresentadas a seguir


foram resumidas e ilustradas para
facilitar a compreensão e a aplicação
prática.

Estamos empolgados por compartilhar


esse conhecimento com você e por ser
parte da sua jornada rumo a uma prática
odontológica mais segura e eficiente.
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APROVAODONTO

ATENÇÃO
Este conteúdo destina-se exclusivamente
exibição privada.a É proibida toda forma de
reprodução, distribuição ou comercialização
do conteúdo sem a autorização dos autores. A
violação de direitos sobre este documento é
crime (art. 184 do código penal brasileiro, com
pena de 3 meses a 4 anos de reclusão
ou multa).
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SUMÁRIO
Tabela de Nervos Anestesiados 5

Tipos de Anestesia 6

Alveolar Superior Posterior 8

Alveolar Superior Médio 13

Alveolar Superior Anterior 17


Palatino Maior fi4
Nasopalatino fi8
Alveolar Inferior 34
Técnica de Gow 40
Gates 46
Técnica de Vazirani-Akinosi 5
3
Bucal
58
Mentual
63
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NERVOS
ANESTESIADOS
MAXIL
NERVO A DENTES
ANESTESIADOS
TECIDO MOLE
ANESTESIADO

Alveolar superior 1º, 2º, 3º molares Tecido mole vestibular


(exceto raíz mesiovestiular dos molares
posterior do 1º molar)

Alveolar superior Pré-molares e Tecido mole vestibular


médio raiz MV do 1º de pré-molares
molar
Alveolar superior Incisivos e canino Tecido mole vestibular
anterior de incisivos e canino

Tecido mole lingual


Palatino maior Nenhum dos molares e pré-
molares
Tecido mole lingual
Nasopalatino Nenhum dos incisivos e
canino

MANDÍBULA
NERVO DENTES TECIDO
MOLE
ANESTESIADOS ANESTESIADO
Tecido mole vestibular
Todos os dentes dos pré-molares,
Alveolar inferior
mandibulares canino e incisivos
Tecido mole lingual de
Lingual Nenhum todos os dentes

Bucal Vestibular dos


Nenhum molares e 2º pré-
molar
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TIPOS DE
ANESTESIA
Infiltração Local
Solução anestésica depositada
próximo a ramos nervosos
terminais.

Bloqueio de Campo
Solução anestésica depositada
próximo a ramos nervosos
terminais maiores.

Bloqueio de Nervo
Solução anestésica depositada
próximo ao tronco nervoso
principal, distante do local de
intervenção.
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Bloqueio de nervo
comumente
utilizado

Apresenta elevada
taxa de êxito
( >95%)

Área
Anestesiada
Polpas do terceiro, segundo e
primeiro molares superiores (raiz
mesiovestibular do primeiro
molar superior não anestesiada
em 28% dos casos)

Tecido periodontal vestibular e


osso sobrejacente a estes
dentes.
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Tratamento de dois ou mais molares


superiores

Situações em que a injeção


supraperiosteal está contraindicada
(ex.: presença de inflamação aguda
ou infecção)

Ineficácia da injeção
supraperiosteal

Quando o risco de hemorragia é


muito grande (como no paciente
hemofílico)
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Recomenda-se a
utilização de agulha
curta (calibre 27)

Deve ser posicionado a agulha, com bisel voltado


para o osso, na altura da prega mucovestibular,
acima do segundo molar superior

Após a introdução da agulha, avançar lentamente


para cima, para dentro e para trás em um só
movimento

Caso seja utilizada uma


agulha longa, ela deve ser
introduzida até a metade do
seu comprimento

Realizar aspiração negativa


e após, injetar lentamente,
durante 30 a 60 segundos,
a solução anestésica

Retirar a seringa e
aguardar de 3 a 5
minutos
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PONTOS DE
REFERÊNCIA
1. Tuberosidade da maxila
2 2. Processo zigomático da maxila
45º
45º
A agulha deve ser posicionada
em um ângulo de 45 graus com
1 o plano oclusal

A profundidade da injeção da agulha é


de aproximadamente 16mm (adulto).

Não há referências de segurança anatômica para


evitar a introdução excessiva da agulha;
portanto, é necessária observação cuidadosa.
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Apenas 28% da
população possui o
nervo alveolar
superior médio, o que
limita sua utilidade
clínica.

Área
Anestesiada
Polpas do primeiro e segundo
pré-molares superiores, raiz
mesiovestibular do primeiro
molar superior
Tecidos periodontais
vestibulares e osso sobre
estes mesmos dentes
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Quando o bloqueio do nervo


infraorbitário não produzir anestesia
pulpar distal ao canino superior

Procedimentos dentários que


envolvam apenas os pré-molares
superiores.

Infecção ou inflamação na área


da injeção
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Uma agulha curta


ou longa de calibre
27 é recomendada

Com o bisel voltado para o osso, deve ser


posicionada a agulha na altura da prega
mucovestibular, acima do ápice do segundo pré-
molar superior

Penetrar a mucosa e avançar a agulha lentamente,


em seguida, realizar aspiração negativa.

Ao introduzir a agulha, depositar


⅔ do tubete
anestésico lentamente.

Retirar a seringa e
aguardar de 3 a 5
minutos.
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Apresenta elevada
frequência de
sucesso e é
extremamente
segura

Área
Anestesiada
Incisivo central superior até
o canino do lado da injeção
Em cerca de 72% dos
pacientes: pré-molares
superiores e a raiz
mesiovestibular do primeiro
molar
Osso e periodonto vestibular,
pálpebra inferior, aspecto
lateral do nariz, lábio
superior
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Procedimentos envolvendo mais de


dois dentes superiores e os tecidos
vestibulares sobrejacentes

Inflamação ou infecção (que


contraindica a injeção supraperiosteal)

Quando as injeções supraperiosteais


forem ineficazes devido ao osso
cortical denso

Áreas de tratamento discretas (apenas


um ou dois dentes; preferência pela
injeção supraperiosteal)
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Área-alvo: região próxima


ao forame infraorbitário

1 PONTOS DE
REFERÊNCIA
2
1. Incisura infraorbitária
2. Forame infraorbitário

NERVOS
ANESTESIADOS
Alveolar superoanterior
Alveolar superior médio
Nervo infraorbitário
Palpebral inferior
Nasal lateral
Labial superior

De maneira geral, o principal fator que inibe os


dentistas de usar o bloqueio do nervo ASA é o temor de
uma lesão ao olho do paciente. Felizmente, este fato
é infundado.
O cumprimento do protocolo levará à elevada taxa de
sucesso, sem complicações e efeitos colaterais
adversos.
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Uma agulha longa


de calibre 25 ou
27 é recomendada

Área de inserção: altura da prega


mucovestibular diretamente sobre o primeiro
pré-molar superior

Área-alvo: forame infraorbitário (abaixo da


incisura infraorbitária)

Orientação do bisel:
voltado para o osso

Paciente colocado na
cadeira de forma que
seu plano oclusal
forme 45° com o
plano horizontal
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Localizar o forame infraorbitário:


1. Palpar a incisura infraorbitária.
2. Mover o dedo para baixo da incisura,
aplicando pressão suave sobre os tecidos.
3. O osso imediatamente abaixo da
incisura é convexo (como uma
protuberância)
4.Continuando inferiormente, uma
concavidade será palpada; este é o forame
infraorbitário.

Manter o dedo sobre o


forame ou marcar a pele
neste ponto

Introduzir a agulha
na altura da prega
mucovestibular
sobre o primeiro pré-
molar
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Orientar a seringa em direção ao


forame infraorbitário

Posicionar a ponta da agulha durante a


injeção com o bisel voltado para o forame
infraorbitário e a ponta da agulha tocando o
teto do forame

Depositar lentamente de 0,9 a 1,2 ml (por 30 a


40 segundos)
É possível “sentir” a solução anestésica sendo
depositada sob o dedo colocado sobre o forame

Retirar a
seringa
lentamente

Manter a pressão
digital direta sobre
o local da injeção
durante 1 minuto
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Muito útil durante


procedimentos
envolvendo os tecidos
moles palatinos distais
ao canino

Área
Anestesiada
Parte posterior do palato duro
e os tecidos moles
sobrejacentes, anteriormente
até o primeiro pré-molar e
medialmente até a linha
média
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Em casos em que a anestesia dos


tecidos moles do palato é necessária
para o tratamento restaurador em
mais de dois dentes (p. ex., em
restaurações subgengivais e inserção
de matriz subgengival)

Para controle da dor durante


procedimentos periodontais ou
cirúrgicos orais envolvendo os
tecidos palatinos moles e duro.

Inflamação ou infecção no local


da injeção
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Uma agulha curta calibre


27 é recomendada

Localizar o forame palatino maior (ponto distal


ao segundo molar superior)

Inserir a agulha a partir do lado oposto da


boca formando um ângulo reto com a área-
alvo

Bisel voltado para tecidos moles

palatinos Realizar aspiração negativa


e depositar de 0,45 a
0,6ml da solução
anestésica

Aguardar entre 2 a
3 minutos.
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Tem a característica de
ser uma injeção que
pode ser muito
traumática, causando
incômodo ao paciente

Área
Anestesiada
Porção anterior do palato duro
(tecidos moles e duros)
bilateralmente desde a face
mesial do primeiro pré-molar
direito à face mesial do primeiro
pré-molar esquerdo o
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Quando for necessária anestesia dos


tecidos moles palatinos para
tratamento restaurador em mais de
dois dentes (p. ex.,restaurações
subgengivais e inserção de matriz
subgengival)

Controle da dor durante


procedimentos periodontais ou
cirúrgicos orais envolvendo os
tecidos moles e duros do palato

Inflamação ou infecção no local


da injeção
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Uma agulha curta calibre


27 é recomendada

Área de introdução: mucosa palatina lateral


a papila incisiva

Posicionar o paciente de forma que


a cabeça fique ligeiramente
inclinada para uma melhor
visualização da papila incisiva

Introduzir a agulha
lateralmente à papila
incisiva, depositar uma
pequena quantidade
de anestésico, remover
a agulha e observar a
isquemia na região da
papila incisiva
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Reintroduzir imediatamente a agulha, agora


direcionada para a papila incisiva. A agulha
deverá penetrar formando um ângulo de 45°
em direção à papila.

Penetrar a agulha na profundidade de 5mm

Injetar lentamente uma pequena


quantidade de solução
anestésica.

Retirar a agulha e
aguardar 3 a 5 minutos
para o efeito
anestésico.
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Possui alta porcentagem de


insucesso clínico, mesmo
sendo administrada de
forma correta

Isso pode ser explicado


devido a maior variação
anatômica na mandíbula e
necessidade de penetração
mais profunda da agulha

Área Anestesiada
Dentes mandibulares até a linha
média;
Corpo da mandíbula, parte
inferior do ramo da mandíbula;
Mucoperiósteo bucal, membrana
mucosa anteriormente ao forame
mentual;
Dois terços anteriores da língua e
assoalho da cavidade oral;
Periósteo e tecidos moles
linguais
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Procedimentos em múltiplos
dentes mandibulares num
quadrante
Casos em que é necessária
a anestesia dos tecidos
moles bucais ou linguais

Infecção ou inflamação aguda


na área de injeção (rara)

Pacientes que tenham


maior probabilidade de
morder
o lábio ou a língua, como
uma
criança muito pequena
ou um portador de
deficiência física ou mental
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Área de inserção: membrana mucosa do


lado medial (lingual) do ramo da mandíbula
Área-alvo: nervo alveolar inferior
ao descer em direção ao forame
mandibular, porém antes de ele
entrar no forame Borda
anterior
Marcos:
Borda anterior do ramo
da mandíbula
Rafe pterigomandibular
Plano oclusal
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Uma agulha longa


de calibre 25 é
recomendada

Posicionar o corpo da seringa no canto da


boca do lado contralateral, na região de pré-
molares

Levar a injeção com bisel voltada para o


osso Posicionar o dedo indicador ou
polegar
na borda anterior do ramo
da mandíbula
O ponto de punção deve
ser 1 cm acima do plano
oclusal
Introduzir a agulha na
depressão
pterigomandibular
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Introduzir a agulha cerca de 20mm até tocar


o osso
Após tocar o osso, recuar a agulha 1mm
e realizar aspiração negativa

Injetar 1,5 ml (pouco mais de 2/3 do


tubete anestésico) de forma lenta
(mínimo de 60 segundos)

Retirar lentamente a seringa e aspirar


novamente quando estiver na
metade de seu comprimento
Caso a aspiração seja
negativa, depositar parte da
solução restante (0,3 ml) para
anestesiar o nervo lingual
Retirar a seringa
e aguardar de 3 a
5 minutos
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A técnica Gow-Gates é um
verdadeiro bloqueio
nervoso mandibular por
proporcionar anestesia dos
nervos:
Nervo alveolar
inferior Lingual,
Milo-hióideo,
Mentual,
Incisivo,
Auriculo
temporal
Bucal (em
75% dos
pacientes)

Área Anestesiada
Dentes mandibulares até a linha
média
Mucoperiósteo e membranas
mucosas bucais do lado da
injeção Dois terços anteriores da
língua e assoalho da cavidade oral
Tecidos moles e periósteo da
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Múltiplos procedimentos nos dentes


mandibulares
Casos em que é necessária a
anestesia dos tecidos moles bucais,
do terceiro molar até a linha média
Casos em que é necessária a
anestesia dos tecidos moles linguais
Casos em que um bloqueio do
nervo alveolar inferior convencional
não é bem-sucedido

Infecção ou inflamação na área


de injeção (rara)
Pacientes que possam morder o lábio
ou a língua, como crianças pequenas
e adultos portadores de deficiência
física ou mental
Pacientes que não consigam abrir
bem a boca (p. ex., trismo)
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Área inserção: membrana mucosa na parte


mesial do ramo da mandíbula,
imediatamente distal ao segundo molar
maxilar
Área alvo: aspecto lateral do colo condilar
Altura da injeção: logo abaixo da
cúspide mesiopalatina do segundo molar
superior

Orientação do bisel: não


tem importância crítica
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Uma agulha longa


de calibre 25 ou
27 é recomendada

Posicionar o
paciente em
decúbito (deitado)
Apoiar o dedo indicador ou polegar na
incisura coronoide
Visualizar a cúspide mesiopalatina do
segundo molar superior
O local de penetração da
agulha é distal ao segundo
molar superior, na parte alta
da ponta de sua cúspide
mesiopalatina

Dirigir a seringa para o


local de injeção a
partir do canto da
boca do lado oposto
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Introduzir a agulha delicadamente nos tecidos


no local de injeção, imediatamente distal ao
segundo molar maxilar, na parte alta de sua
cúspide mesiopalatina
O corpo da seringa se situa no canto da
boca sobre os pré-molares
Avançar a agulha devagar até fazer contato
com o osso, a profundidade média de
penetração do tecido mole até o osso é de 25
mm
Retirar a agulha 1 m m e aspirar em
2 planos.

Se a aspiração for negativa,


depositar 1 tubete da
solução em 60 a 90
segundo
Retirar a seringa e
solicitar que o
paciente mantenha a
boca aberta por 1 a 2
minutos
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Técnica conhecida como


bloqueio mandibular de boca
fechada. È uma abordagem
intraoral e m casos de trismo
unilateral grave.

Nervos
Anestesiados
Alveolar inferior
Incisivo
Mentual
Lingual
Milo-hióideo

Área Anestesiada
Dentes mandibulares até a linha
média
Corpo da mandíbula e parte
inferior do ramo mandibular
Mucoperiósteo e membrana
mucosa bucais anteriores ao
forame mentual
Dois terços anteriores da língua e
assoalho da cavidade oral
Tecidos moles e periósteo
linguais
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Abertura mandibular limitada

Múltiplos procedimentos em dentes


mandibulares

Incapacidade de se visualizar marcos


para o BNAI (p. ex., devido a uma
língua grande)

Infecção ou inflamação aguda na área


de injeção (raras)
Pacientes que possam morder o lábio
ou a língua, como crianças pequenas
e adultos portadores de deficiência
física ou mental
Incapacidade de visualizar ou de
ter acesso ao aspecto lingual do
ramo mandibular
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Mantenha a seringa e a
agulha na altura da junção
mucogengival acima do
terceiro molar maxilar

Área de inserção: tecidos


sobrejacentes à borda medial (lingual)
do ramo mandibular diretamente
adjacente à tuberosidade maxilar, na
parte alta de junção mucogengival
circunvizinha ao terceiro molar maxilar
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Uma agulha longa


de calibre 25 é
recomendada

Posicionar o paciente em decúbito (deitado)


ou em semidecútibo
Colocar seu dedo indicador ou polegar sobre
a incisura coronoide, e afastar o tecido mole
para melhorar a visualização

Pedir ao paciente para efetuar


a oclusão suavemente,
com as bochechas e os
músculos da mastigação
relaxados

Afastar lateralmente os
tecidos moles sobre a
borda medial do ramo
da mandíbula
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A seringa é mantida paralelo ao plano oclusal


maxilar, com a agulha ao nível da junção muco
gengival do terceiro ou segundo molar
superior

Dirigir a agulha posteriormente e um pouco


lateralmente, de modo que ela avance numa
tangente ao processo alveolar maxilar
posterior e paralela ao plano oclusal maxilar.

Avançar a agulha 25 m m para dentro do tecido

Aspirar em dois planos

Caso a aspiração seja


negativa, depositar 1
tubete de solução
anestésica em
aproximadamente 30
segundos

Retirar a
seringa
lentamente
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Após a injeção, fazer o paciente retornar a


uma posição ereta ou semiereta
A paralisia dos nervos motores ocorre tão ou
mais rapidamente que a anestesia sensorial.
O paciente com trismo começa a perceber
maior capacidade de abrir a mandíbula logo
após o depósito do anestésico
Caso a paralisia nervosa motora esteja presente,
mas a anestesia sensorial não seja adequada para
permitir o início do procedimento dentário,
administrar um novo bloqueio de Vazirani-
Akinosi
Se agora o paciente
consegue abrir a
boca, efetuar um
bloqueio nervoso
alveolar inferior, de
Gow-Gates ou na
região do
procedimento
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Tem uma frequência de


sucesso próxima dos
100%
O nervo bucal é acessível
ao anestésico, por se
situar logo abaixo da
membrana mucosa, e
não enterrado no osso

Área Anestesiada
Tecidos moles e periósteo
vestibular dos dentes
molares mandibulares
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Casos em que a anestesia dos


tecidos moles bucais é
necessária para procedimentos
na região molar mandibular (p.
ex., em raspagens ou
curetagens)

Infecção ou inflamação na área


da injeção
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Uma agulha longa


de calibre 25 ou
27 é recomendada

Área de inserção: membrana mucosa distal e


bucal em relação ao dente molar mais distal
no arco
Área-alvo: nervo bucal ao passar sobre a
borda anterior do ramo da mandíbula
Orientação do
bisel: em direção
ao osso durante a
injeção

Com o dedo
indicador, puxar
lateralmente os
tecidos moles,
para melhorar a
visibilidade
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Dirigir a seringa para o local de injeção em


direção ao osso e a seringa alinhada
paralelamente ao plano oclusal

Penetrar a membrana mucosa no local de


injeção

Avançar a agulha devagar até fazer contato


de leve com o mucoperiósteo

A profundidade de
penetração é geralmente
de apenas 1 ou 2 m m

Realizar aspiração
negativa e depositar
lentamente
0,3 ml

Aguardar
aproximadamente
3 a 5 minutos
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É u m ramo terminal do
nervo alveolar inferior. Há
pouquíssimas indicações
para seu uso. É utilizada em
procedimentos nos tecidos
moles bucais, como sutura
de lacerações ou biópsias.

Área Anestesiada
Membrana mucosa bucal,
anteriormente ao forame
mentual (em torno do
segundo pré-molar) até a
linha média e a pele do
lábio inferior e do queixo.
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Casos em que a anestesia dos


tecidos moles bucais é
necessária para procedimentos
na mandíbula anteriormente
ao forame mentual, como os
seguintes:

1. Biópsias dos tecidos moles


2. Sutura de tecidos moles

Infecção ou inflamação aguda


na área de injeção
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Uma agulha curta calibre


25 ou 27 é recomendada

O paciente deve ser posicionado em


decúbito dorsal, mas a posição de
semidecúbito é aceitável

Posicionar a agulha, com bisel voltado para o


osso, na prega mucobucal no forame mentual,
anterior ao mesmo

Penetrar a
membrana próximo
ao forame mentual
(não há necessidade
de entrar no
forame). A
profundidade é de 5
a 6 mm.
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Realizar aspiração negativa em dois planos

Depositar lentamente 0,6 ml (aproximadamente


um terço do tubete) da solução em 20
segundos

Se o tecido no local da injeção inflar


como um balão (ficar tumefeito ao se
injetar o
anestésico), interromper o depósito e
remover
a seringa.

Retirar a seringa e aguardar 2 a


3 minutos para iniciar
procedimento
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Manual de anestesia local. MALAMED, 2021

Atlas de Anatomia da Cabeça e


Pescoço, NETTER, 2018
ODONTOLOGIA
Cards Ilustrados

Anestesia

APROVODONTO
Local
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