Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE MATERIAIS
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
TÉCNICAS DE
CARACTERIZAÇÃO
DRX E MICROSCOPIA
1
PROFA. DRA. LISETE CRISTINE SCIENZA
1
CAPÍTULO 3: ESTRUTURA CRISTALINA
3-1 INTRODUÇÃO
3-2 ORDENAÇÃO DOS ÁTOMOS
3-3 CÉLULAS UNITÁRIAS
3-4 DIREÇÕES E PLANOS NO CRISTAL
3-5 METAIS
3-6 CERÂMICAS: CRISTAIS IÔNICOS E CRISTAIS COVALENTES
3-7 POLÍMEROS
3-8 IMPERFEIÇÕES NO ARRANJO CRISTALINO
3-9 DIFUSÃO
3-10 DIFRAÇÃO DE RAIOS X E MICROSCOPIA
2
2
DIFRAÇÃO DE RAIOS X
DESCOBERTA
Os raios X foram descobertos em 8 de
novembro de 1895, pelo físico alemão
Wilhelm Conrad Roentgen quando o
realizava experimentos com os raios
catódicos. Ele deu esse nome por não
saber do que se tratava a natureza
desses raios, até que mais tarde se
descobriu que se tratava de ondas
eletromagnéticas.
3
DIFRAÇÃO DE RAIOS-X
6
RAIOS-X PARA DETERMINAÇÃO DA
ESTRUTURA CRISTALINA
• Os raios-X incidentes difratam a partir dos planos cristalinos.
de
te
”
c
“1
to
in ra
r
s
co ys
X-
y As reflexões devem
r- a
m
estar em fase para gerar
in
”
“2
X
g
“1
um sinal detectável
g
”
distância
oi
n
“2
X-ray
A medida do ângulo n
intensity d
crítico, c, permite (from 2 sin c
computar a distância detector)
interplanar, d. 7
c 7
Raios X Feixe difratado
Parâmetro experimental:
- Comprimento de onda da
radiação ( 1.54 A)
Parâmetros da amostra:
d - distância entre planos atômicos
- orientação desses planos em
relação ao feixe, ângulo de Bragg
n - ordem de difração (numero
inteiro 1,2,3)
8
9
https://www.youtube.com/watch?v=QHMzFUo0NL8 9
Difratograma do
ferro policristalino
(BCC)
z z z
c c c
y(110) y y
a b a b a b
Intensity (relative)
x x x (211)
(200)
10
10
Diffraction angle 2
11
12
Basicamente, as técnicas de microscopia têm como objetivo a
construção de imagens ampliadas dos objetos e sistemas
observados.
13
MICROSCOPIA ÓTICA
Objetivo
Características
18
https://www.youtube.com/watch?v=Vs360UarP1U
Polímero condutor
19
Para a análise quantitativa dos elementos, deve-se utilizar padrões
com concentrações conhecidas dos elementos a serem analisados.
20
MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE
TRANSMISSÃO
27
Cross-sectional TEM image
Microscopia
showing the oxide film formed in absence of PY.eletrônica
de biópsia renal mostra
Fotomicrografia eletrônica de
podócito hipertrófico com fusão de pedicelos
transmissão de intestino de rato Polypyrrolesobre a membrana
Resin basal glomerular
mostrando as microvilosidades
Aluminium
28
29
Interações ocorrendo entre a agulha e a superfície da amostra (como
forças de van der Waals, eletrostáticas, etc.) causam um deflexão do
"cantilever", a qual é monitorada por meios ópticos e usada para ajustar a
posição do material piezoelétrico que suporta a amostra.
A variação da altura do material piezoelétrico é comumente usada para
formar a imagem da superfície.
30
30
31
31
REFERÊNCIAS
32