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Simbolismo
Simbolismo
SIMBOLISMO
SIMBOLISMO
Cárcere das almas Ismália
Ismália
Cruz e Sousa Alphonsus deGuimaraens
Alphonsus de Guimarães
ROMANTISMO
SIMBOLISMO
SÍMBOLO
Desconfiança da realidade
Negação do cientificismo e do materialismo
Busca o “além do real”, o desconhecido
Apreender a realidade sem o auxilio da razão, através dos sentidos
Vincular as partes do Todo universal, que confere a cada parte o seu
verdadeiro sentido;
Oposição da coisa e do fato sobre o sujeito;
Aspiração de integrar a poesia na vida cósmica;
Apreensão dos valores transcendentais: o Bem, o Mal, o Sagrado;
Tocar com a sonda da poesia a Natureza, Deus, Absurdo ou Nada;
Recusa a limitar a arte ao objeto, à técnica, a seu aspecto;
ALÉM DO VISÍVEL...
SÍMBOLO X CONCRETO
SUGESTÃO X AFIRMAÇÃO
MISTÉRIO X CIÊNCIA
LITERATURA X REALIDADE
ARTE X VIDA
SUJEITO X OBJETO
Correspondências
Caem as folhas mortas sobre o lago; Eu sou a que no mundo anda perdida,
Na penumbra outonal, não sei quem tece Eu sou a que na vida não tem norte,
As rendas do silêncio… Olha, anoitece! Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
- Brumas longínquas do País do Vago… Sou a crucificada ... a dolorida ...
• Sinestesia
• Musicalidade
• Aliterações, assonância e paronomásias
• Maiúsculas alegorizantes
• Reticências
• Emprego da “Forma parnasiana”
• Hermetismo
• Vocabulário ligado ao místico e ao litúrgico
“Nasce a manhã, a luz tem cheiro...
Ei-la que assoma Pelo ar sutil ...
Tem cheiro a luz , a manhã nasce ...
Oh sonora audição colorida do aroma!”
Alphonsus de Guimaraens
CRUZ E SOUSA, J.
• (1861 – 1898)
• Infância
• Preconceito
• Tragédias familiares
PRINCIPAIS POEMAS
Antífona O assinalado
TEMAS
• A morte da amada
• Religiosidade
• Transcendência
• Musicalidade
• Melancolia
CATEDRAL
Agoniza o arrebol.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece na paz do céu risonho
Toda branca de sol.