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Respostas Corretas
• está autorizada a legítima defesa, desde que esteja em perigo a vida ou a integridade
física do possuidor.
• não pode o possuidor valer-se de meios próprios para a defesa de sua posse ou
propriedade, devendo recorrer ao Promotor de Justiça da Comarca.
• não pode o possuidor valer-se de meios próprios para a defesa de sua posse ou
propriedade, devendo recorrer ao Delegado de Polícia do Município.
• não pode o possuidor valer-se de meios próprios para defesa de sua posse ou
propriedade, devendo recorrer aos meios judiciais.
• interdito proibitório.
• tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e das úteis, mas só pode reter o
imóvel em razão das necessárias.
• tem direito à indenização só das benfeitorias necessárias, mas não tem direito de retenção
do imóvel.
• tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e das úteis sem direito de retenção
do imóvel.
• percipiendos.
• estantes.
• consumidos.
• percebidos.
• pendentes.
• o constituto-possessório.
• o ius tolendi.
• a apreensão.
• Nada terá que entregar ao dono do cavalo por ter inexistido qualquer prejuízo para ele.
• Ao sucessor singular, não é facultado unir sua posse à do antecessor para os efeitos
legais.
• "A" é possuidor indireto, com ius possessionis; "B" é possuidor direto; "C" é possuidor
ilegítimo, mas de boa-fé, com direito de retenção sobre a benfeitoria feita.
• "A" é possuidor direto, com ius possidendi; "B" é possuidor indireto; "C" é possuidor de
boa-fé, mas sem direito de retenção pela acessão realizada.
• "A" é possuidor indireto, com ius possidendi; "B" é detentor; "C" é possuidor legítimo, de
boa-fé, com direito de retenção sobre a acessão feita.
• "A" é possuidor indireto, com ius possessionis; "B" é detentor; "C" é possuidor legítimo, de
boa-fé, com direito de retenção pela benfeitoria realizada.
• tradição real.
• tradição simbólica.
• O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como
pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu de má-
fé; tem direito às despesas de produção e custeio.
• O possuidor de má-fé tem direito, enquanto durar a posse, aos frutos percebidos.
• A posse direta e a indireta excluem-se, não podendo ser exercidas ao mesmo tempo por
pessoas diferentes.
• A posse do imóvel não faz presumir a das coisas móveis que nele estiverem.
• não é vedada àquele que já é proprietário de bens imóveis a aquisição de outro bem
imóvel por usucapião extraordinária nem por usucapião ordinária.
• para efeitos de usucapião, o possuidor somente pode acrescentar à sua posse a de seus
antecessores quando a aquisição da posse decorrer de sucessão decorrente de morte do
antecessor.
• o possuidor de boa-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa;
• o possuidor de boa-fé não tem direito, enquanto durar a posse, aos frutos percebidos;
• fâmulo da posse ocorre quando alguém exerce uma posse própria divergente de uma
posse natural;
• O possuidor de má-fé tem direito à retenção da coisa alheia até ser indenizado pelas
benfeitorias necessárias e melhorias implementadas, tais como plantações ou construções.
• O possuidor de má-fé não tem direito a indenização por quaisquer benfeitorias realizadas.
• Os direitos reais sobre imóveis transmitidos causa mortis só se adquirem com o registro
no Cartório de Registro de Imóveis.
• aquele que, contínua e incontestadamente, com justo título e boa-fé, o possuir por 10 anos
adquire a propriedade do imóvel.
• aquele que, por 15 anos, sem interrupção nem oposição, possuir como seu um imóvel,
adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé.
• os direitos reais sobre coisas imóveis, quando constituídos, ou transmitidos por atos entre
vivos, só se adquirem com a tradição.
• 5 anos, de área urbana de até 250 m² por quem, não sendo proprietário de imóvel urbano
ou rural, a utilizar para sua moradia.
• Adquire-se a posse quando se torna possível exercer, em nome próprio, qualquer dos
poderes inerentes à propriedade.
• O possuidor turbado poderá manter-se na posse por sua própria força, desde que o faça
logo.
• 24. (OAB/SP - CESPE UnB - 136.º) A posse exercida com animus domini, mansa,
pacífica, ininterrupta e justa, durante o lapso de tempo necessário à aquisição
da propriedade, é denominada posse
• ad interdicta.
• ad usucapionem.
• pro diviso.
• pro indiviso.
• 25. (OAB - CESPE UnB 2008.2) Em 2/7/2008, Renato teve de desocupar sua casa,
que fora invadida por Glauber e Walter. Duas semanas após o fato, Renato
procurou um advogado para se informar a respeito da providência jurídica que
poderia ser adotada nessa situação. Com base no que dispõe o atual Código
Civil, é correto afirmar que Renato, na situação hipotética apresentada,
• pela via da desapropriação, surgirá, nas circunstâncias, privado que venha a ser o
proprietário de sua coisa, o surgimento não de um "condomínio especial", mas sim, de um
loteamento.
• 27. (Delegado de Polícia/SP - 2008) Pelo Código Civil, a posse que não for
violenta, clandestina ou precária é
• plena.
• justa.
• definitiva.
• mansa e pacifica.
• incompatível
• Uma ação de reintegração de posse jamais poderá ser decidida contra o legítimo
proprietário do imóvel.
• A injustiça da posse não depende do conhecimento do possuidor acerca do vício que está
a macular a sua aquisição.
• A posse direta não anula a indireta; portanto, o possuidor direto poderá defender a sua
posse, ainda que seja contra o possuidor indireto.
• Sendo possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos
poderes inerentes à propriedade, não é possível adquirir posse mediante representação.
• O possuidor pode intentar ação de esbulho contra quem tenha praticado tal ato, mas não
pode intentá-la contra o terceiro que tenha recebido a coisa esbulhada, ainda sabendo que o
era, por não ser o terceiro uma parte Legítima para figurar no polo passivo da demanda.
• 30. (ENC - Direito - 1997) O possuidor turbado ou esbulhado poderá
• Manter-se ou restituir-se por sua própria força, desde que o faça logo.
• Manter-se ou restituir-se por sua própria força, dentro de ano e dia após a turbação ou o
esbulho.
• Manter-se, no caso de turbação, por sua própria força, se não obtiver providência judicial
após ano e dia.
• Manter-se, no caso de turbação, por sua própria força, mas não pode restituir-se, no caso
de esbulho, em nenhuma hipótese.
• Restituir-se, no caso de esbulho, por sua própria força, sempre que o esbulhador
desobedecer ao interdito proibitório.
• de exigir indenização pelas benfeitorias úteis, apenas não podendo exercer a retenção.
• manutenção.
• interdição.
• justaposição.
• interversão.
• restituição
• Não se pode transferir o usufruto por alienação; mas o seu exercício pode ser cedido por
título gratuito ou oneroso.
• a posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação
do favorecido.
• nas assertivas 1, 2, 3 e 4.
• apenas em 1 e 2.
• apenas em 2 e 3
• apenas em 1 e 3.
• apenas em 2 e 4.
• 37. (Magistratura/MG - 2009) Em relação à posse, assinale a alternativa
CORRETA.
• A posse nascida justa pode tornar-se injusta, especialmente no que se refere ao vício da
precariedade.
• Como exemplo típico podemos citar a precariedade que ocorre no momento em que o
possuidor se nega a restituir a posse ao proprietário. Há uma quebra de confiança por parte do
possuidor, que passa a ter a posse em nome próprio e injusta.
• A posse adquirida por ameaça, para ser considerada injusta, exige prévio ajuizamento de
ação anulatória do ato, por vício do consentimento.
• Artigo 1.210 do CC
• A posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação.
• pelo próprio interessado, seu representante ou procurador e por terceiro sem mandato
(dependendo de ratificação), apenas.
• o compossuidor só pode exercer atos possessórios sobre a sua parte ideal no bem.
• o possuidor direto não pode defender sua posse contra o possuidor indireto.