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um peloto de escravos Partiu da senzala buscando horizontes Repontando anseios por campos de brabo Mos com cicatrizes e ps calejados Empunhando as lanas rumo ao fim sinistro Sustentando a guerra que eles no fizeram Brigas de governos ou de alguns ministros Sustentando a guerra que eles no fizeram Brigas de governos ou de algum ministro E no Ponche Verde as flores que nascem Parecem bandeiras da luta tenaz Onde os combatentes e Lanceiros Negros Plantaram com sangue a semente da paz E no Ponche Verde as flores que nascem Parecem bandeiras da luta tenaz Onde os combatentes e Lanceiros Negros Plantaram com sangue a semente da paz Com ventos e chuva Tomaram o relento Propiaram saudades Deixada nos biongos* Carregaram sonhos De nao mais justa Para tombar peleando L pelos Porongos A diplomacia calou foras brutas Pelotes de escravos foram libertados
E os campos da paz resistindo aos tempos Guardaram conquistas daqueles tratados E os campos da paz resistindo aos tempos Guardaram conquistas daqueles tratados E no Ponche Verde as flores que nascem Parecem bandeiras da luta tenaz Onde os combatentes e Lanceiros Negros Plantaram com sangue a semente da paz E no Ponche Verde as flores que nascem Parecem bandeiras da luta tenaz Onde os combatentes e Lanceiros Negros Plantaram com sangue a semente da paz Onde os combatentes e Lanceiros Negros Plantaram com sangue a semente da paz A semente da paz, a semente da paz