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Comunicação e Imagem
Material Promocional
Edição de materiais de comunicação da Marca Destino Portugal, que têm por base
o Sistema de Identidade do Turismo Português, que combina factores
diferenciadores do país com os factores de qualificação do turismo nacional.
Imprensa Estrangeira
Eventos
Agências Regionais
ADETURN – Associação de Turismo do Norte de Portugal
Praça D. João I, 25-4º Dtº
4000-295 PORTO
Porto e
Tel: 00 351 223 393 550
Norte
Fax: 00 351 223 393 559
e-mail: pnp@pnptourism.com
website: www.visitportoenorte.com
Agência Regional de Promoção Turística Centro de
Portugal
Casa Amarela
Largo de Stª Cristina
Centro de
3 500 - 181 VISEU
Portugal
Tel: 00 351 239 488 120
Fax: 00 351 239 488 129
e-mail: info@visitcentrodeportugal.com
website: www.visitcentro.com
ATL – Associação Turismo de Lisboa, Visitors and
Convention Bureau
Rua do Arsenal, 15
1100-038 LISBOA
Lisboa
Tel: 00 351 210 312 700
Fax: 00 351 210 312 899
e-mail: atl@visitlisboa.com
website. www.visitlisboa.com
Associação Turismo do Alentejo
Av. Jorge Nunes, Lote 1, R/C Esq.
7500-113 GRÂNDOLA
Alentejo tel: 00 351 269 498 680/82
fax: 00 351 269 498 687
e-mail: turismo.alentejo@mail.telepac.pt
website: www.visitalentejo.pt
ATA – Associação Turismo do Algarve
Avenida 5 de Outubro, 18-20
8000-076 FARO
Algarve tel: 00351 289 800 403
fax: 00 351 289 800 489 / 415
e-mail: atalgarve@atalgarve.pt
website: www.visitalgarve.pt
APRAM – Associação de Promoção Regional Autónoma
da Madeira
Rua dos Aranhas, 24-26
9000-044 Funchal
Madeira
tel: 00351 291 203 420
fax: 00 351 291 222 167
e-mail: info@madeiratourism.org
website: www.madeiratourism.org
ATA – Associação de Turismo dos Açores
Largo Almirante Dunn
9500-292 PONTA DELGADA
Açores tel: 00 351 296 288 082/00 351 21 315 24 68
fax: 00 351 296 288 083/00 351 21 315 24 62
e-mail: turismoacores.ata@mail.telepac.pt
website: www.visitazores.org
1.1. Simbologia turística
- Sinalização territorial de recursos, equipamentos e produtos
turísticos
Restaurante Snack Bar Bar
Cartões de
Lavandaria Cofre Geral
Crédito Aceites
Instalações para
Lojas no Hotel Cabeleireiro
Deficientes
Animais de Estimação
Canil Garagem
Aceites
Estacionamento Transporte de
Futebol
Privativo Hotel
Pavilhão Sazonal
Indicações Turísticas
9 – Restaurante 10 - Bar
13 - Termas 14 - Aquário
Indicações Geográficas e Ecológicas
3 - Gruta 4 - Parque/jardim
5 - Praia 6 - Pinhal
Indicações Culturais
1 - Monumento/ castelo 2 - Museu
3 - Biblioteca 4 - Ruínas
1 - Vela 2 - Estádio
5 - Autódromo 6 - Ténis
15 - Remo 16 - Montanhismo
17 - Windsurf 18 – Caça
19 - Motonáutica 20 – Canoagem
21 - Atletismo
Indicações Industriais
1 - Fábrica/zona industrial 2 - Indústria pesqueira
T2 - Património
T3 - Património natural
T6 – Localidade
1.11 - Telefone
- Aeroporto do Porto
- Aeroporto de Lisboa
- Aeroporto de Faro
Motivaç
Hospitalidade agrega valor ao tratamento dispensado às pessoas, que devem ser
recebidos como hóspedes quaisquer que sejam as empresas / instituições. E isto
pode ser adoptado no primeiro sector (serviços públicos), em empresa com fins
lucrativos e já tem sido incorporado nas ONG’s.
Componentes da hospitalidade:
Implementação
A hospitalidade pode ser adoptada na melhoria da prestação de serviços em
estabelecimentos como:
• bancos
• hotéis, pousadas
• hospitais e clínicas odontológicas
• academias e clubes
• shopping centers
A imaginação do turista
• O turista é aquele que conquistou o privilégio da mobilidade espacial no
mundo contemporâneo, uma mobilidade que depende do tamanho do seu
privilégio Um privilégio que também pode ser encarado como uma enorme
perda: não há como um turista deixar de imaginar que onde quer que ele
esteja desfrutando momentos de satisfação, bem estar e segurança,
poderia estar em outra parte.
• É preciso saber lidar com a imaginação do turista pois é ela que o move a
chegar e a partir de uma localidade. Em princípio, não há razão para ele se
prender a um lugar específico por mais tempo do que o necessário para
satisfazer o pássaro irrequieto de sua imaginação. E nada é mais
angustiante para alguém que é movido pela paixão de conhecer o mundo
do que perder a liberdade de escolher o seu destino.
• Decorre desta inconstância da imaginação do turista os maiores desafios
para aquelas localidades que são projectadas para propiciar hospitalidade
aos visitantes. Para que estes se sintam bem em um local é preciso que
esqueçam por um período todos os outros destinos que lhes escapam. E
não há património ecológico, histórico ou cultural ou mesmo evento que
possa prescindir de um lugar considerado belo pelo visitante, comida e
bebida agradáveis, e uma boa companhia para aquelas conversas que não
têm hora para começar, em que as palavras não saem apressadas
atropelando umas às outras, e ninguém sente incómodo com o silêncio
entre um assunto e outro.
Características:
Características:
c) Explorador
Características:
d) “Sem destino”
É o oposto do turista de massas organizado.
Características:
4. Informação turística
4.1. Animação, promoção e informação turística
Uma região pode ser qualquer área geográfica que forme uma unidade distinta
em virtude de determinadas características. Em termos gerais, costumam, mas
não necessariamente, ser menores que um país.
Do património cultural fazem parte bens imóveis tais como castelos, igrejas,
casas, praças, conjuntos urbanos, e ainda locais dotados de expressivo valor para
a história, a arqueologia, a paleontologia e a ciência em geral. Nos bens móveis
incluem-se, por exemplo, pinturas, esculturas e artesanato. Nos bens imateriais
considera-se a literatura, a música, o folclore, a linguagem e os costumes.
4.1.3. Desportos
4.1.4. Gastronomia
Por essas razões, a gastronomia tem um foro mais alargado que a culinária, que
se ocupa mais especificamente das técnicas de confecção dos alimentos. Um
provador de vinhos é um gastrónomo especializado naquelas bebidas (e, muitas
vezes, é também um gastrónomo no sentido mais amplo do termo).
4.1.5. Folclore
Folclore é um termo que em inúmeros ambientes provoca mal estar. Para os mais
jovens é sinônimo de coisa ultrapassada, de velharia e é criticado por se prestar a
paternalismos. Folclore e cultura popular possuem significados múltiplos e
variados, constituindo conceitos complexos e confusos, não bem definidos.
Para muitos, folclore eqüivale a cultura popular. Para outros, cultura popular
eqüivale a cultura de massas e seria diferente do folclore. Com isso abre-se uma
discussão interminável e considerada mesmo bizantina, que segundo Rita Segato
de Carvalho (1992), começa a perder fôlego a partir dos anos 60 com mudanças
ocorridas nas Ciências Sociais e devido a diversos fatores, uma vez que hoje dilui-
se a preocupação com a elaboração de tipologias de culturas e de sociedades e
também porque é difícil definir e diferenciar o que é e o que não é povo, como o
que é e o que não é cultura popular.
A expressão cultura popular pode ser entendida como uma forma mais moderna
de designar o folclore. A palavra folclore encontra-se desgastada e tem
conotações pejorativas. A expressão cultura popular é também discutível. Alguns
como Canclini (1983), propõem a expressão culturas do povo. O conceito de
cultura popular, criticado sobretudo por cientistas sociais, vem sendo hoje
largamente utilizado no âmbito da História. Isambert (1982) discute o
renascimento do interesse pelo estudo de religião, cultura popular e festas, como
temas interrelacionados e caracteriza múltiplas utilizações destes conceitos.
4.1.6. Artesanato
Para evidenciar melhor este conceito vamos definir o que não é artesanato.
Não se deve confundir artesanato, que é fonte de produção, com o produto dele
resultante. Produto é coisa e artesanato é o conjunto de maneiras pelas quais a
coisa é feita.
Importância do artesanato