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Brasagem e soldagem são dois processos de fundição usados na indústria metal mecânica, ou
metalomecânica, para unir dois tipos metais com a aplicação de um terceiro tipo metal, de
mesmas características, com a função de agir com a propriedade de preenchimento. Mas há
uma diferença em relação à procedimento entre as duas técnicas que torna ambos os mais
adequados para diferentes tipos de requisitos de ligação entre metais. Isso ocorre porque,
devido aos seus próprios estilos, ambas as técnicas têm suas próprias vantagens e
desvantagens. Mais do que a compreensão individual dos processos, este artigo trata da
adequação comparativa de cada um deles em diferentes situações e necessidades. As mais
importantes diferenças entre os processos de soldagem e brasagem são as seguintes:
A escolha entre os dois processos depende da espessura das camadas de metal envolvido no
processo. Com o calor intenso e bastante focalizado em um ponto, a soldagem pode queimar
os cortes mais finos e, portanto, obviamente a brasagem é mais adequada para trabalhar com
a fundição em linhas mais finas, e onde seja necessária muita precisão nos movimentos. Uma
grande liberação de calor pode obstruir o caminho por onde deve passar o metal líquido de
preenchimento. Em tal situação, o calor do processo de brasagem, que é mais amplo e
uniforme, acaba não se apresentando como o método mais adequado para se conseguir os
efeitos desejados em uma fundição. Como a solda conta com um fluxo diminuído de
intensidade e calor, este processo é capaz de unir com sucesso duas partes de metais.
A brasagem coliga as peças metálicas por aquecimento de mais de 448 °C com a aplicação de
um metal de preenchimento que tem uma temperatura de fusão inferior ao do metal base. A
brasagem é tipicamente feita com um maçarico ou em uma fornalha. Outros métodos incluem
mergulho, resistência e brasagem por indução.