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Histórico do Problema:
Certifique-se de que você substituiu o sensor e as pastilhas de freio caso
você não tenha substituído o sensor nem as pastilhas este procedimento não
funcionará.
• Gire a chave para a posição dois (quando todas as luzes da inspeção se
acendem), deixe-a nesta posição e abra a porta do motorista dexando-a
aberta alguns segundos (entre 15 e 90 segundos dependendo do veícu-
lo) e o reset da luz será feito.
• Se o procedimento anterior não funcionar a gire a chave para posição
dois e pise no pedal de freio, volte a chave para posição OFF e verifique
se a luz se apagou (a porta deve também estar aberta).
• Se isto ainda não resolver pise no pedal de freio (mantenha o pedal acio-
nado) e gire a chave para a posição dois e espere até que a luz se apa-
gue.
Obs: Se nenhum desses procedimentos funcionar se certifique de que você
tenha instalado o sensor corretamente.
Histórico do Problema:
Veículo chegava a apagar.
Examinado o chicote da injeção, percebeu-se uma interferência entre o chi-
cote e o painel corta-fogo (parte posterior do motor), com os movimentos do
motor os fios descascaram e entravam em curto com a massa (intermitente),
nesse momento o funcinamento cortava.
Histórico do Problema:
Pressão do óleo baixa.
Trocou bomba e não resolveu o problema.
Aparentemente não tinha obstrução no pescador de óleo.
Verificado canaletas de lubrificação não encontrado defeito.
Para teste, funcionou com o cárter afastado e a pressão do óleo voltou ao
normal.
Percebeu-se, então, que o carter estava forçando o pescador. O pescador
fica muito próximo ao fundo do cárter.
Histórico do Problema:
Causa: Inclinômetro desconfigurado
O sistema pode se descalibrar por exposição a alta tensão ou por exposição
a um campo magnético intenso.
Solução:
Fazer a calibração:
Motor em funcionamento ligar a luz de posição (farolete) por 3 vezes den-
tro de 15 segundos. As luzes dos instrumentos (bussula, inclinometro etc...)
irão piscar, em seguida somente a bússula irá se manter com a luz acesa,
é a indicação do momento de dar dois giros de 360º em terreno plano com
o veículo.Em alguns casos, quando este procedimento não é aceito, faz-se
necessário permanecer com a chave do veículo ligado por 10 minutos após o
procedimento de configuração.
Histórico do Problema:
O software utilizado na unidade de comando da injeção tem versão atualiza-
da para a correção desse defeito.
Observações: Às vezes nós ficamos por horas e horas trabalhando para en-
contrar uma solução em um problema que não nos compete. Testa-se todos
os componentes, e não encontrando nada, então começa uma sucessão in-
feliz de troca-troca de peças, gerando uma insatisfação interna muito grande.
Para piorar, sendo um problema de partida a frio, ainda existe o tempo de
reesfriamento do motor que se soma à angústia do cliente em obter o carro
de volta.
Histórico do Problema:
Defeito só ocorria após rodar entre 1 e 1,5 h com o veículo.
Quando ocorria o defeito a temperatura da transmissão atingia 110 ºC (ter-
mômetro infravermelho) e o câmbio ficava engatado na 4ª marcha como es-
tratégia de funcionamento.
O eletroventilador de arrefecimento do câmbio não estava funcionando.
Testado o relé do eletroventilador, verificou-se que não havia tensão (12V),
disponível no pino 30.
Examinado o fusível de 7,5 A que protege o circuito, mesmo estava queima-
do.
Histórico do Problema:
Ocorre após instalação de luzes xenon ou engate acende aviso de luzes
queimadas no painel de instrumentos.
Na troca de uma lâmpada por outra com filamento de resistência superior
a da original ou ligação de uma luz de freio do engate em série com a luz
de freio do veículo (aumentando a resistência total), sistema entende como
lâmpada queimada e comanda a luz espia no painel.
Causa do Problema:
O motor de partida consome muita corrente elétrica e a tensão é insuficiente
para para gerar alta tensão na bobina de ignição.
Histórico do Problema:
Body computer entra em curto e inicia um processo de incêndio causa é um
curto na lanterna de freio traseira após uma lavagem do veículo.
Ocorre que após a lavagem, o curto na lanterna de freio, provoca a queima do
fusível 37 na caixa de fusíveis interna. Então, errôneamente, lá no lavajato,
troca-se o fusível 37 por um outro de maior capacidade.
Quando se tem sorte, após essa troca, rompe o maxifusível do vão do motor,
entretanto em alguns casos, ao invés de queimar o fusível, aquece e queima
o computador de bordo.
Causa do Problema:
Instalação de acessórios.
Esse modelo vem com bateria original de 27 Ah.
Ao instalar acessórios a bateria se torna incompatível para a nova condi-
ção de consumo de corrente elétrica, nos momentos de partida por exemplo,
ocorre grande queda de tensão na bateria e o sistema registra falha no imo-
bilizador.
Histórico do Problema:
Geralmente o carro chega na oficina no reboque, defeito muito intermitente.
Ao medir a distância entre o sensor de rotação e roda fônica, percebe-se que
está acima do estabelecido, porém não existe ponto de regulagem da distân-
cia entre sensor e roda dentada.
Solução:
A solução é remover material na base do suporte do sensor com uma lima
com o intuíto de reduzir a folga entre o sensor e a roda fônica de 1,20 a 1,40
para 1,00mm.
Histórico do Problema:
Testado todos os interruptores de controle do fechamento das portas, capô,
porta-malas, tampa traseira etc...
Checando o diagrama elétrico, verificamos que os filamentos do desembaça-
dor do vidro traseiro tem ligação com o sistema de alarme (RKE).
Examinando os filamentos do desembaçador, percebemos que havia uma
interrupção em um deles causada por um corte de “estilete” durante a insta-
lação de película (filme de proteção solar) nos vidros.
O sistema de alarme identifica quando o vidro é violado, por isso o disparo do
alarme após o acionamento.
Solução:
Substituição do vidro traseiro, ou instalação de um resistor com resistência
equivalente aos filamentos do desembaçador.
Esclarecimentos Adicionais:
O controle do sistema de travamento central (RKE), situa-se junto a caixa de
fusíveis abaixo do painel à esquerda.
Histórico do Problema:
Sistema de injeção/ignição inoperante.
Falta de alimentação positiva na BSI (em francês Boitier Servitude Intelligent
ou em Caixa de Serviços Inteligente CSI).
Procedimento: Checar 2 fios de alimentação do toca CD (normalmente um fio
azul e um vermelho), esses fios estão ligados em série com a CSI e podem
se soltar.
Histórico do Problema:
O motor perde potência, “amarra”, fica com “buracos” na aceleração e às
vezes chega a apagar.
O defeito é intermitente e ocorre com mais frequência a quente.
Recomenda-se instalar o manômetro e verificar a pressão da linha de com-
bustível durante a ocorrência do defeito, a pressão da linha deve estar com
3,5 ± 0,5 bar, caso a pressão caia para valores abaixo do especificado, subs-
tituir a bomba elétrica de combustível e o filtro de combustível.
Nota: A vazão de combustível deve estar em torno de 1 litro/min.
Causa do Problema:
Cabos de vela com resistência excessiva ou interrompido.
Importante:
Ao efetuar os testes nos cabos espere o motor aquecer até o problema se
apresentar, e faça a medição da resistência dos cabos conforme o valor espe-
cificado em suas extremidades com um multímetro digital preferencialmente.
Histórico do Problema:
Falta de alimentação no interruptor do pedal de freio, devido a fusível de ali-
mentação queimado.
Causa do Problema:
Sensor de temperatura e pressão do ar admitido montado errado para esta
versão de veiculo.