O documento discute a diversidade celular em organismos, incluindo células vegetais, animais e de fungos. Ele descreve objetivos, materiais e métodos para observações microscópicas de células de Elódea, Setcreasea, mucosa bucal, leveduras e bolor de pão para identificar estruturas como cloroplastos, estômatos e formatos celulares.
O documento discute a diversidade celular em organismos, incluindo células vegetais, animais e de fungos. Ele descreve objetivos, materiais e métodos para observações microscópicas de células de Elódea, Setcreasea, mucosa bucal, leveduras e bolor de pão para identificar estruturas como cloroplastos, estômatos e formatos celulares.
O documento discute a diversidade celular em organismos, incluindo células vegetais, animais e de fungos. Ele descreve objetivos, materiais e métodos para observações microscópicas de células de Elódea, Setcreasea, mucosa bucal, leveduras e bolor de pão para identificar estruturas como cloroplastos, estômatos e formatos celulares.
A diversidade celular de fundamental importncia para a constituio, manuteno e
regulao de todo organismo, sejam por vias metablicas diferenciadas, estruturas celulares distintas ou localizaes especficas, a verdade uma s: sem tal diversificao, as espcies de vida no seriam como a que conhecemos hoje. As clulas, apesar de muito pequenas, so extremamente complexas e essenciais para o desenvolvimento da cincia e da sade, j que proporcionam ambientes biolgicos completamente diferenciados para pesquisas e estudos. Os seres multicelulares so constitudos atravs de conjuntos de clulas distintas, como clulas arredondadas, alongadas, em forma de colunas entre outras, sendo que a forma dessas clulas est relacionada com a funo que desempenham, nos diferentes tecidos. A diferenciao celular faz com que os rgos e tecidos desempenhem funes distintas e integradas. No interior do corpo humano, por exemplo, encontramos uma diversidade de micro-organismos vivos, uni e pluricelulares, em simbiose com o organismo. Um bom exemplo est na flora intestinal, as bactrias que naturalmente habitam o intestino do homem, auxiliam na digesto e controlam o crescimento de outros micro-organismos patgenos. Embora exista uma grande variedade de clulas em relao forma e funo, importante lembrar que todas elas originaram de um mesmo tipo celular: o ovo ou zigoto. Por esse motivo, todas as clulas apresentam o mesmo genoma.
II- Objetivos
- Clulas Vegetais:
1 prtica: Observar as clulas de Eldea e encontrar os cloroplastos. 2 prtica: Observar as clulas de Setcraesia e encontrar o estmato.
- Clulas Animais:
1 prtica: Observar o formato das clulas da mucosa bucal.
- Clulas de Fungos:
1 prtica: Observar as clulas de Sacharomyces (leveduras).. 2 prtica: Observar as clulas do bolor do po.
III- Materiais e Mtodos
- Clulas Vegetais:
1 prtica: Clulas de Eldea
- Microscpio - Lmina e lamnula - Folhas de Eldea - Pina
Procedimento: Retirou-se uma folha da regio superior (que so mais recentes) da planta aqutica, preparou-se uma lmina e observou-se no microscpio.
2 prtica: Clulas de Setcreasea
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Procedimento: Arrancou-se uma folha vegetal e preparou-se uma lmina de epiderme inferior da folha (cor vinho), realizando cortes bastantes finos. Colocou-se a lmina no microscpio e observou-se as clulas em diversos aumentos.
- Clulas Animais:
Clulas da mucosa bucal
Com a ponta do palito, raspou-se, cuidadosamente a parte interna da boca. Colocou-se o raspado obtido, numa lmina com um pouco de gua e cobriu-se com a lamnula. Adicionou- se 1 gota de corante (azul de metileno) e observou-se no microscpio.
2 prtica: GotaDagua
- Microscpio - Lmina e lamnula - GotaDagua - Conta- gotas - Papel toalha
Procedimento: Colocou-se uma gota dgua sobre a lmina e cobriu-se com a lamnula. Tirou-se o excesso de gua com auxlio do papel toalha e levou-se ao microscpio.
: - Clulas de Fungos
1 prtica: Clulas de Sacharomyces (leveduras)
- Microscpio - Lmina e lamnula - Conta- gotas - Cultura de levedura (fermento Fleishamann+ gua + glicose) com aproximadamente 37C
Procedimento: Colocou-se uma gota da cultura de leveduras numa lmina, cobriu-se com uma lamnula e levou-se ao microscpio.
3 prtica: Bolor do po
- Microscpio - Lmina e lamnula - Fita de durex - Po mofado
Procedimento: Com o auxlio de uma fita de durex retirou-se uma amostra do bolor do po e levou-se ao microscpio.
IV- Resultados e discusso
- Clulas Vegetais:
1 prtica: Clulas de Eldea
Observou-se uma pequeno pedao da folha de Eldea no microscpio e foi possvel visualizar a parede celular das clulas e vrios cloroplastos se movimentando. Este movimento feito pelos cloroplastos chamado de glicose e ocorre em funo da intensidade da luz, ou seja, para melhorar a eficincia da fotossntese, pois os cloroplastos se movem para reas com maior incidncia de luz, captando maior quantidade de raios luminosos.
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2 prtica: Clulas de Setcraesia
Observou-se uma pequeno pedao da folha de Setcraesia no microscpio e foi possvel visualizar a parede celular das clulas, os estmatos, o formato e a diferena de colorao de algumas clulas. As clulas da Setcraesia so bem regulares, pois so clulas vegetais, ou seja, apresentam parede celular . Estas clulas tambm apresentaram uma diferena de colorao, isto ocorre devido presena ou falta de clorofila. Os estmatos so formados por duas clulas estomticas, que so verdes, por serem as nicas clulas na epiderme que possuem clorofila e cuja disposio deixa entre elas um espao denominado fenda estomtica. Os estmatos so responsveis pela troca de gases e gua entre as folhas e o meio.
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- Clulas Animais:
1 prtica: Clulas da mucosa bucal
Observou-se uma pequena quantidade de saliva no microscpio e foi possvel visualizar as clulas. Estas clulas apresentaram formato irregular, ao contrrio das clulas da Setcraesia e da Eldea, devido ausncia de parede celular nas clulas animais.
A citologia é um ramo da biologia que aprofunda os estudos das células. A teoria celular se desenvolveu principalmente com o surgimento do microscópio. A Biologia Celular, também chamada de Citologia, é a parte da
Avaliação dos Descritores Morfoagronômico e Morfoanatomia da Lâmina Foliar de Pilocarpus: Microphyllus Stapf ex Wardleworth – Rutaceae, Ananas Comosus Var. Erectifolius (L. B. Smith) Coppens & F. Leal – Bromeliacea e Psychotria Ipecacuanha (Brot.) Stokes