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Tal disciplina (a auditoria) é feita pelos auditores financeiros ou revisores oficiais de contas e se
equiparam aos magistrados do tribunal de contas e actuam no universo de cerca de 36 000
empresas que são sujeitas a auditoria.
Ficam alguns exemplos de instituições nas quais os auditores podem actuar:
Para ser capaz de validar esta informação é necessário ter uma valência reconhecida de
conhecimento elevado sobre determinada matéria para que a informação validada seja aceite
pelas pessoas… Vejamos as exigências comuns para que isso aconteça:
-estatuto profissional
-sanções disciplinares
- Entrada na ordem
-actualização
- Auditores internos
Se por outro lado quisermos abranger toda a instituição estamos sob a auditoria
interna ou de gestão.
A sociedade actual é conhecida como a sociedade de auditoria (audit society), por outro lado
as organizações activas têm de se submeter as regras da accountability.
A sociedade contas tem que prestar contas às finanças, os hospitais, as escolas, as câmaras, as
empresas, etc…
Mas será que estaque as contas estão correctamente efectuadas, apresentadas e divulgadas?
R: Ao pôr-se esta interrogação, a sociedade veio a criar os auditores para validar a informação
apresentada pelas entidades sujeitas á prestação de contas. A essa disciplina chamou-se
auditoria.
Auditoria financeira
- Balanço
- Demonstração de resultados
- Anexo
- Etc…
A partir do momento em que estas normas contabilísticas se unirem estaremos perante 1 plano
mundial de contabilidade.
Isto para igualar os critérios de avaliação contabilística em todo o mundo de modo a obter
critérios únicos de comparabilidade, para que no mundo em que estamos, a informação possa
ser fornecida da mesma maneira, e mais facilmente entendida.
Registo é um sistema de informação para a gestão, e vai registar, exprimir (em termos de SNC),
medir/mensurar (para atingir grandezas económicas) e analisar (e definir sobre esses
resultados) as transacções/factos ou acontecimentos ocorridos.
Contabilidade
(Sistema de informação) produz informação
Balanço: - activos
- Passivos
Demonstração de resultados - Fundos próprios
“Todo o débito numa conta origina crédito noutra ou noutras, e vice- Em adenda deixo aqui a
versa. Cada facto patrimonial determina um registo em duas ou mais fórmula de cálculo do
contas, por forma a que o valor de cada débito (ou crédito) corresponda PIB – Produto interno
sempre a um crédito (ou débito) de igual valor… assim e na teoria com as bruto:
grandezas contabilísticas o balanço terá que ser efectuado deste modo:
PIB = Consumo privado +
Balanço
Consumo publico +
Activo Passivo investimento + variação
de stocks +exportações -
Capital próprio importações
Mas será que a informação dada pelos agentes está correcta? Será que
cumpriram as regras da accountability? Foi cumprido o SNC? Foram
cumpridos os Pocs Sectoriais? Forma cumpridas as leis de
enquadramento orçamental? Foram cumpridos os estatutos? Foi
cumprida a lei comercial e outras leis de igual importância?
Administração
- Existe 1 afastamento
de decisões
Accionistas
Os accionistas têm 1 relação de agência com a administração e é com base nessa relação que a
auditoria actua emitindo pareceres sobre as contas que a administração apresenta. Estes
pareceres ficam a cargo de 1 auditor ou de uma sociedade de auditoria e impõe uma
responsabilização do auditor no processo de avaliação de contas.
Em Portugal os auditores que tratam das empresas cotadas no PSI 20 têm que ter uma
margem de manobra (seguro de erro) de 2,5M de euros de responsabilidade.
Sem reservas: Não há nada a dizer sobre as contas apresentadas pela administração ao auditor
e neste relatório o auditor concorda, e confirma que tudo está conforme os parâmetros de
bom funcionamento.
Sem reservas mas com enfâse: não existe nada a dizer sobre as contas, no entanto existem
algumas considerações que são conotadas e registadas como possíveis de serem
problemáticas.
Com reservas: o auditor já não está totalmente de acordo com o balanço e contas
apresentadas pela administração e por isso ele coloca reservas que podem ser, quer por
limitação do âmbito, quer por divergências com a administração sobre determinada matéria.
Adverso: é emitido 1 relatório adverso quando as contas apresentadas pela administração não
representam de todo a realidade económica e financeira da instituição que o auditor observa.
- responsabilidade cível: pequenos erros no relatório, não passiveis de serem analisados como
má vontade ou negligência criminal, exemplo um esquecimento de determinada matéria
- Partener
- Coordenadores
- Seniores
Qualitativas Quantitativas
Relevância;
Materialidade;
Fiabilidade;
Representação fidedigna;
Substância sobre a forma;
Neutralidade;
Prudência ou conservadorismo;
Plenitude ou integralidade;
Comparabilidade;
Relevância: A informação que o sistema de informação contabilística presta, tem que ser
utilizável no processo de tomada de decisões. 1 informação contabilística é relevante se
obedecer a essa característica.
Ex: “ No balanço da UC em que os activos andam na ordem dos 100M de euros, 1 erro
ou inexactidão de 5000 euros não é susceptível de influenciar 1 tomada de decisão.
Por outro lado 1 omissão de 5000 euros num activo de 20 000 euros já pode
influenciar 1 tomada de decisão.
Representação fidedigna: A informação, para ser fidedigna, tem de ser exprimida de acordo
com o sistema de contas do SNC. Esta informação, para ser fidedigna, tem de ser integral, isto
é, todas as acções ocorridas na empresa têm de ser retratadas através do sistema de
normalização contabilística (SNC)
Ex: 1 instituição comprou um agrafador por 1000 euros, ora como o agrafador tem
uma utilização que dura vários anos (plurianual) é levado directamente para os gastos
para a conta 62 3 1 (classe 6 – gastos, conta 62 – fornecimentos e serviços externos,
modulo 3 – materiais, especificação 1 – ferramentas e utensílios de desgaste rápido),
ao invés de cair na conta 4 3 5 (classe 4 – investimentos, conta 3 – activos fixos
tangíveis, modulo 5 – equipamento administrativo).
Substância sobre a forma: A substância está relacionada com a parte económica, ao passo que
a forma está relacionada com a vertente jurídica, isto é, a informação tem que ser prestada de
acordo com a substância económica e não tanto com a substância jurídica.
Ex: 1 hospital adquire uma máquina para a cardiologia em leasing, ou seja, utiliza essa
máquina mediante o pagamento de uma renda/prestação. O proprietário legal da
máquina é a empresa que a vendeu (até que o hospital pague a maquina na
totalidade). No entanto o princípio da substância sobre a forma obriga as entidades
que recorrem ao leasing a contabilizar estas aquisições como activos.
Prudência ou conservadorismo: Esta característica obedece a 1 conceito que diz que todos os
riscos que impendem sobre a organização têm de ser reflectidos no momento em que foram
geradas no momento em que há probabilidade de ocorrer e não no momento em que ocorre.
A situação de prudência está reflectida nas imparidades e provisões. Esta situação é reflectida
numa conta do SNC (2 2 9 – perdas por imparidade acumuladas). Esta situação de prudência
também se reflecte na classe 3 pela conta 3 2 9 e na classe 4 nas contas 4 1 9| 4 2 9| 4 3 9 |
4 4 9 | 4 6 9. todas essas contas reflectem o princípio de prudência e são movimentadas por
contrapartida na conta 65 (perdas por imparidade).
Contabilisticamente falando:
A informação tem
de ser prudente
Plenitude ou integralidade: toda a informação financeira tem de ser registada, não pode haver
falhas ou erros, a informação deve ser total.
Comparabilidade: dito de outro modo, consistência. Para haver contabilidade deve haver
consistência. As políticas de contabilidade têm que ser trabalhadas sempre da mesma forma. A
consistência traduz-se na manutenção das políticas e critérios ao longo do ano e dos anos, e só
assim a informação contabilística pode ser comparável. Há 1 movimento internacional de
contabilidade e relato financeiro (IFRS) emitido por um organismo mundial IASB) cujos países
aderentes são obrigados a adoptar as essas normas.
Testes : Nenhum auditor analisa a universalidade dos documentos, então a auditoria é feita
por amostragem. Estes testes podem ser de conformidade, substantivos ou duais
(contem características dos 2 anteriores). O que quer dizer que os auditores
Testes de conformidade: Feitos nas organizações têm como objectivo se o sistema dentro
dessas organizações é operante e funcional
Ex: As normas de controlo interno (NCI). Havendo normas de controlo interno estas
são tomadas como padrão/referencia.
Testes duais: Estes testes resultam na junção dos dois anteriores e têm os mesmos objectivos.
Demonstrações financeiras:
2º Balanço
10 000 50 000
Mercadorias 40 000
3º Balanço
80 000 50 000
Quando pagamos tudo a pronto e vendemos tudo a pronto, os fluxos económicos coincidem
com os fluxos financeiros.
O lucro ou prejuízo que a empresa tem, deve ser reconhecido quando se efectiva os fluxos
económicos ou financeiros? De outra maneira devemos optar por 1 regime financeiro em cash
basis ou em accrual?
Dezembro de 2012
40 000 80 000
Despesa 40 000
Receita 80 000
Lucro 40 000
Em accrual basis, supondo que o construtor só recebe no mesmo mês do próximo ano, fica do
seguinte modo:
40 000 80 000
Ou seja, só recebe no ano seguinte mesmo que a venda seja feita no ano anterior, e num ano
fica registado um prejuízo de 40 000 euros e no ano seguinte um lucro limpo de 80 000 euros.
Regime de continuidade:
No entanto coloca-se uma questão, 1 empresa que se encontrar na falência deve adoptar os
mesmos critérios de sempre no seu final? A questão é esta, será que os activos registados em
continuidade devem ser registados do mesmo modo ou em liquidação, uma vez que a empresa
está em falência?
Auditoria na sociedade
A contabilidade tem tendência a vir a ser uniforme em, todo o mundo com recurso às IFRS,
portanto a contabilidade é efectuada com bases nestes princípios, com base em normas
legislativas, em normas de controlo interno, em regulamentos, em leis. Feita a contabilidade
com base no supracitado interessa saber se esta está ou não correctamente elaborada, e é
aqui que entra a auditoria financeira com o objectivo de validar a informação prestada pelos
agentes.
Ex: O estado faz transferências para a UC pagar despesas relacionadas com o ensino
superior, os alunos pagam propinas, as faculdades têm projectos de investigação.
Cerca de 80 milhões de euros entram na UC todos os anos. A UC tem 1 contabilidade
feita no POCP. No fim do ano, a UC apresenta o seu balanço, a sua demonstração de
resultados e outros documentos de prestação de contas. Coloca-se a questão de saber
se tudo está bem elaborado e para isso existe o tribunal de contas para saber se os
fundos foram bem aplicados. Para saber a resposta a isso, todos os anos é efectuada 1
auditoria financeira á UC, para validar as demonstrações financeiras.
O registo é feito no razão presente no “livro2 de contas da entidade que pode estar
informatizado.
Contas do activo;
Contas do passivo;
Balanço
Activo passivo
Capital próprio
Quando não estamos nem perante contas do activo, nem contas do passivo, nem do capital
próprio (ao nível do balanço), as regras de manutenção de contas da classe 6 – custos/gastos e
classe 7 – rendimentos, são:
Exe. 1
69- Gastos e financiamentos 72- Prestações de serviços 68- Outros gastos e perdas
13 10.000 14 50.000 15 2000
Para sabermos se o que registamos está correcto, temos de fazer um balancete de todas as
contas do razão, isto com o objectivo de verificar se as contas de crédito são iguais às de
débito.
O balancete é uma listagem de todas as contas do razão que é elaborado para efeitos de
controlo de balanceamento. É elaborado para saber se o balanceamento das contas está
correctamente elaborado/efectuado.
Para resumir rapidamente o que nos indica o balancete, devemos olhar para a equação
fundamental abaixo:
∑ Débito = ∑ Crédito
∑ Saldo devedor = ∑Saldo credor
Sempre que isto sucede, podemos afirmar que o balancete está balanceado.
Então:
Segundo a lei, o edifício tem de ser amortizado em 2% e o cão em 20%. Isto pressupõe que só
se espere receber dos clientes 210.000 euros
Vejamos, se os clientes devem 213.000 euros e a organização só está a contar receber 210.000
euros, ou seja, estamos perante uma imparidade entre o real e o contabilístico, ou, dito
noutras palavras, estamos perante um desfaçamento entre a contabilidade e o real. Isto
porque o que temos de receber são 213.000 euros e o nosso conhecimento de causa só prevê
que se receba 210.000 euros. Há uma imparidade de 3000 euros. Registando tal no razão
teremos a seguinte imagem:
Gastos Rendimentos
61 80.000 71 163.000
62 5000 72 50.000
63 20.000 79 7000
64 4200
65 3000
68 2000
69 10.000
Total 127.200 220.000 de proveitos RESULTADO: 220.000 – 127.200 = 92.800
O balancete de apuramento dos resultados é igual ao outro com mais contas, (por exemplo, a
conta 438, neste próximo balancete já passa a ter um crédito de 4200, a conta 21, passa a ter
no credito mais 3000 e no saldo devedor 210.000). As contas 62, 63, 64, 65, 68, 69 ficam a zero
porque transferiram tudo para a conta 81. Os gastos e rendimentos ficam selados porque
transferiram tudo para a conta 81. Assim verificamos um acumulado devedor de 127.000
euros e um acumulado credor de 220.000 euros, o que perfaz 1 saldo credor de 92.800.
- a 43 passa a ter um crédito de 42.000 por contabilização dos gastos por depreciação e
amortização
- conta 51 é igual á conta 61 e fica com um débito de 80.000 que vem das compras com um
crédito de 80.000 euros e é transferido para a 81
- a conta 63, 68, 69, 72, e 79 ficam todas saldadas (débito = crédito) por transferência de
saldos para a conta 81.
Tudo isto para dizer que as contas das classes 6 e 7 desaparecem no final do ano pois passam
os seus montantes a ser incluídos na classe 8.
Assim e para terminar a exposição da aula hoje o balancete depois do apuramento de contas
apresenta-se da seguinte forma:
Isto quer dizer que a auditoria está mais focada no passado. Pôs-se o problema de saber se a
auditoria é toda retrospectiva, ou se por exemplo, a análise do orçamento de estado para o
próximo ano, produz outro tipo de auditoria. Resposta: A auditoria tem 2 tipos, a Ex post ou
histórica, baseada no passado, nas transacções ocorridas. Mas também pode ser
prospectiva/do futuro que se baseia nos pressupostos micro e macros económicos da
auditoria provisional.
Exemplo: Os gastos das obras de reparação da torre d”a Cabra” foram classificados na
classe 6 (gastos) pela administração. No entanto os gastos auferiram aos 5M de euros, então o
auditor considerou que estes, não deveriam ser considerados gastos, mas sim como activos, e
isto resultou numa reserva nas contas da UC no relatório do auditor.
4º Pressuposto afirma que a aplicação do SNC permite existir transparência no registo das
transacções, isto porque sempre que há um referencial contabilístico há também mais
confiança e transparência no material apresentado.
O 5º pressuposto sentencia que até prova encontrar, o que foi verdadeiro no passado também
o será no futuro.
Ex: Se num relatório de um ano anterior estiver uma reserva em relação ao sistema de
controlo interno não funcionar correctamente, no ano seguinte o auditor irá pensar
que o sistema de controlo interno continua a ser ineficiente a não ser que sejam
realizadas mudanças estruturais e se resolva tal problema.
Objectivo Primário:
- Dar credibilidade á informação financeira para que esta seja o mais próxima possível da
realidade. – Este é o objectivo primário da auditoria.
- Detectar erros e fraudes: não é o objectivo primário da auditoria, a não ser que o
auditor seja contratado especificamente para esse efeito. No entanto, no decorrer de uma
auditoria normal pode encontrar esses erros e fraudes e manda que se corrijam.
- Fornecer informações sobre o controlo interno: A par da sua actividade, o auditor vai
conhecendo o sistema de controlo interno da instituição mandando corrigir erros se os
encontrar.
Conflito de interesses:
Complexidade:
Afastamento:
Limitações da auditoria
A auditoria é processada com base na amostragem das evidências (que são os factos
ocorridos na instituição) e depois disto vai colher uma amostra, analisa-la e extrapolar os
resultados para o universo da instituição, ora isto torna-se um problema porque a recolha da
amostra errada pode tornar-se um problema para o resultado final do relatório de contas.
Algumas evidências são obtidas por via verbal ou escrita, isto é, pela via de declarações
de responsabilidade. Que assumem que as demonstrações financeiras estão correctas. Esta
limitação tem que ser contradita com o princípio que diz que o auditor deve confiar que a
administração é fiável e segura, e não corrupta.
- Responsabilidade civil
- Responsabilidade criminal
- Responsabilidade pecuniária
- Responsabilidade disciplinar
Componentes básicos
O risco de controlo, isto é quanto melhor for o sistema de controlo interno, menor é o
risco de controlo
Ex: se o auditor definir que a materialidade para uma empresa que tem de
activos 100M de euros de 1% então a margem de erro que o auditor tem será
de 1M ou seja, o auditor admite 1M de inexactidão na sua análise às contas.
Total do activo ½% a 1%
Total do capital 2% a 4%
próprio
2% x 20M = 400.000
4% x 20M = 800.000
Após isto, para saber o erro de cada conta, o auditor vai afectar a materialidade já definida
conforme os padrões a cada conta do balanço, que somadas terão que ter um valor igual á
materialidade prevista no balanço anterior.
O risco inerente;
O risco de controlo
O risco de detecção
R: A quantitativa da materialidade pode ser calculada através dos itens previstos no balanço –
activos, Capitais próprios e resultados líquidos (antes e depois de impostos) - ou pelas
demonstrações financeiras – proveitos.
A materialidade do activo é 5%, ou seja, 1300 x 5% =65. A partir daqui a afectação ás contas
faz-se da seguinte maneira: Regra de 3 simples.
Imaginando que não houve movimentos nos imobilizados é necessário fazer uma reafectação
da materialidade em função do controlo interno, isto é, o que acabamos de fazer é abstracto, e
é em função do controlo interno que é feito o ajustamento.
Passo a explicar, já vimos que muito ligado á materialidade está o risco. Em auditoria o risco é
composto por 3 modalidades de risco: O inerente, o de controlo e o de detecção.
Matematicamente diríamos que:
R: A auditoria é feita sobre uma amostragem, ora, isto faz com que haja possibilidades de se
cometerem erros. O risco de auditoria traduz-se na possibilidade de o auditor emitir um
parecer errado (“dizer que as contas estão incorrectas quando podem estar certas ou dizer
que estão correctas quando podem estar erradas”).
RD = 5% = 5% = 13,89 %
90% x 40% 36%
O SCI deveria funcionar bem em todos as áreas, porém isso não sucede e as áreas em que não
funciona são chamadas de áreas problemas e onde podem ocorrer os potenciais erros como:
- operações não registadas;
- operações registadas mas não validadas;
- operações não autorizadas;
- operações valorizadas incorrectamente;
- operações classificadas incorrectamente;
Modelos de auditoria
Componentes básicos
Quando estamos a auditar os proveitos temos que audita a conta 21 – clientes, a prestações
de serviços e o ajustamento das contas.
Relatórios de auditoria
Existem dois tipos de relatório: o long form report, onde o auditor especifica tudo aquilo que
fez, e o short form report que foca a conclusão do trabalho do auditor de uma forma sintética.
- Por desacordo;
- Opinião adversa (tudo está feito, mas tudo está mal feito)
A propósito dos ciclos de auditoria, o que é que o auditor vai indagar nos ciclos?
Métodos existentes:
Se calcular-mos só com base no activo estamos perante o método b) Método de base única,
mas se calcular-mos a percentagem do activo (A) do proveito (B), dos capitais próprios (C), e
do resultado liquido (D).
ex:
O método b) e c) existem para determinar o valor global da materialidade. Depois disso temos
as técnicas de afectação do valor da materialidade:
Imobilizado X Materialidade
Total activo
Ou seja:
- Relatório marc
na auditoria
europeia;
- Livro Verde;
- IOSCO -
(International
Organization of
Securities
Commissions)
- FESCO