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Projeto Final Seguranca Do Trabalho Na Construcao Civil Cenp 2011edi Iv PDF
Projeto Final Seguranca Do Trabalho Na Construcao Civil Cenp 2011edi Iv PDF
PROJETO FINAL
TURMA: EDI. IV
EQUIPE:
JOSÉ DE OLIVEIRA
1
COLÉGIO ESTADUAL NILO PEÇANHA.
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O projeto é dedicado aos nossos pais,
familiares e a todos aqueles que acreditaram
em nosso objetivo da busca de conhecimento.
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Agradecemos a DEUS, pelos dons da
sabedoria e perseverança.
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EPÍGRAFE
ALFRED MONTAPERT
Sumário
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1-Introdução sobre segurança do trabalho na construção civil...............................................9
6- Considerações Finais.........................................................................................................22
7- Conclusão..........................................................................................................................23
9- Referências Bibliográficas................................................................................................29
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Lista de abreviaturas e siglas:
NR – NORMA REGULAMENTADORA
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Para diminuir o grande número de acidentes no trabalho, foi criado em 1944 durante o
governo de Getúlio Vargas, a Comissão de prevenção de Acidentes (CIPA).
Este foi o primeiro passo decisivo para a implantação da prevenção de acidentes de trabalho
no Brasil.
Mesmo tendo uma legislação específica e órgãos fiscalizadores, a prevenção de acidentes
enfrenta várias dificuldades.
Segundo pesquisas, são varias causas de acidentes:
O projeto terá objetivos específicos de analisar diferentes obras em relação à importância dada
à segurança na construção civil, analisando fatores sobre atos inseguros e acidentes na
construção civil.
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2- Legislação de segurança e saúde do trabalho.
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Este trabalho se refere à aplicação de um programa de conscientização e treinamento
direcionado aos trabalhadores da construção civil para a observância da Norma
Regulamentadora 18 – NR-18 do Ministério do Trabalho e Emprego. Elaborado por meio de
uma linguagem de fácil compreensão e os conceitos e métodos utilizados foram baseados em
programas e normas já existentes.
De acordo com essa norma, a construção civil, antes classificada como atividade econômica
de grau de risco 3 (três), passa a ser classificada como grau de risco 4 (quatro) a partir da
Portaria nº 1, de 12 de maio de 1995.
Todas as empresas que possuam empregados com atividades em um canteiro de obras devem
possuir CIPA, sendo esta organizada quanto ao tipo (por canteiro, centralizada ou provisória)
e dimensionada de acordo com as determinações do item 18.33 da NR-18.
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NR-6 (EPI – Equipamentos de Proteção Individual):
O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico, feitos através dos
Atestados de Saúde Ocupacionais (ASO), emitidos por médicos do trabalho, realizados na
admissão do trabalhador, periodicamente e no momento da demissão.
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Para ter noção da real situação da segurança na construção civil foi necessário entrevistas com
alguns órgãos e profissionais autônomos.
Qual a sua maior dificuldade no canteiro de obra, em relação à empresa de não colaborar com
a segurança no local de trabalho?
Em certos locais de trabalho a empresa pra ter mais produtividade ela tem que desfazer da
segurança.
O que você tem acrescentar como experiência própria para este projeto?
A falta de atenção dos operários no aprisionamento de membros (em maquinas que prensam
as mãos).
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Entrevista com funcionário da Sanecon Saneamento e Construções ltda:
Sim, muito.
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Gostaria de ter outra profissão?
Muito difícil.
Quais são os equipamentos de segurança que você costuma usar no seu dia-a-dia?
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Se trabalhar por conta própria, quem fica responsável quando ocorre algum acidente? Você ou
o dono da obra?
Eu mesmo.
Botina, capacete.
Roupa.
Protetor auricular.
Quais são os equipamentos de segurança que você costuma usar no seu dia-a-dia?
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Botina.
Se trabalhar por conta própria, quem fica responsável quando ocorre algum acidente? Você ou
o dono da obra?
Eu mesmo.
Não sei.
Qual equipamento de segurança você prefere usar, E qual não gosta de usar?
Sim, eu estava em um telhado, quando a telha quebrou e eu caí quebrei a perna e tive uma
fratura exposta.
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Bem precária, mesmo o sindicato obrigando as empresas a fornecer os equipamentos de
segurança aos funcionários muitos deles se recusam a usá-los.
Qual a profissão que sofre mais lesões e acidentes no trabalho da construção civil?
Serventes e ajudantes.
O sindicato tem algum projeto para melhorar a segurança dos trabalhadores que ficam mais
expostos a riscos?
Quantos acidentes na construção civil foram registrados de janeiro até setembro de 2011 em
nossa região?
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4- Causas de acidentes do trabalho na construção civil.
As maiores causas de acidentes nos canteiros de obra são as más condições do ambiente de
trabalho e os atos inseguros. Os canteiros mal planejados e mal dimensionados, a falta de
qualificação dos operários, falta de fiscalização em terceirizações, o longo trajeto do trabalho
para casa e de casa para o trabalho e a pressa para execução da obra devido o aperto no
cronograma, gerando trabalho sobre trabalho ou excesso de trabalho.
Referindo as condições ambientais de insegurança como um dos fatores que causa acidentes,
aponta que os ambientes de trabalho podem apresentar fatores que causam danos à saúde dos
trabalhadores, depende do tipo de atividade que cada um exerça e do tipo de atividade que a
empresa desenvolve.
A identificação das causas dos acidentes é feita por um estudo específico de cada acidente,
existindo para cada caso métodos para solução dos problemas.
Na indústria da construção civil, pode se observar com facilidade a existência de vários tipos
de riscos, onde um só trabalhador está exposto a vários desses riscos. Isto é considerada uma
característica predominante da construção civil.
São causas que residem exclusivamente no fator humano, isto é, aqueles que decorrem da
execução de tarefas de uma forma contariam as normas de segurança. Também afirma se que
os atos inseguros geralmente são cometidos por:
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Os processos de trabalho mais utilizados na construção civil também influenciam diretamente
na ocorrência de acidentes. Isso porque essas atividades exigem esforços dos operários,
surgindo sintomas de fadiga, consequentemente deixando os desativados para o serviço.
Além do principal motivo são ocasionados pela deficiência da mão de obra nos canteiros,
como falta de uso de EPI, autoconfiança e correria no trabalho.
Pelo fato de ter tanta dependência da mão de obra, a construção civil é uma área em que a
segurança do trabalho deveria ter maior importância, a obra esta sempre em contato com
máquinas e equipamentos e próxima a grandes riscos, mas o que se tem notado é que a
construção civil é um dos ramos das atividades que maior colabora com acidentes do trabalho.
No setor, é possível observar também as atividades insalubres, que segundo a CLT, em seu
artigo 189 considera como aquelas que, “por sua natureza, condições ou métodos de trabalho,
exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados
em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos”.
O nível dos trabalhadores e a rotatividade da mão de obra são fatores determinantes para a
causa de acidentes no trabalho ele também defende a promoção de cursos de qualificação
voltada para melhor preparar os trabalhadores.
Por consequência de um trabalho cansativo e que requer bastante esforço físico, para fazer
uma análise da influência da mão de obra em acidentes na construção civil, é necessário
aplicar métodos de prevenção de acidentes, assim como aspectos da psicologia que podem ser
diretamente aplicados em trabalhadores com o perfil da construção civil.
Outro ponto importante é traçar um perfil do operário da construção civil e a partir daí
analisar se estas características levantadas são fatores preponderantes para aumento de
acidentes.
Sobre a qualificação profissional e, com base em dados levantados pelo sindicato dos
trabalhadores da Construção Civil, demonstram estatisticamente dados que mostra o perfil do
trabalhador que geralmente sofre acidentes na construção civil.
56% (Cinquenta e seis por cento) são trabalhadores com apenas prática na função, 41%
(quarenta e um por cento) são trabalhadores com nenhuma formação profissional e apenas 3%
(três por cento) são trabalhadores com curso superior, técnico, SENAI (Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial) ou similar.
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Quanto às causas dos acidentes, 50% (cinquenta por cento) são provocados por Atos
Inseguros, devido à ação imprópria ou inadequada. 23% (Vinte e três por cento) por
condições Ambientais de Insegurança e 27% (vinte e sete por cento) provocados por Atos
Inseguros, devidos a omissões diversas.
A partir das características da mão de obra e o fato do Brasil ter uma deficiência na educação
pública, é visível a necessidade das empresas em ajudar a modificar estas características da
mão de obra, buscando formas de educar os trabalhadores e também qualificá-los para as
novas tecnologias que surgem em beneficio da eficiência e rapidez no produto final na
construção civil.
A psicologia do trabalho trata os acidentes não só como um fator social dos funcionários, mas
também acredita ser possível prever a adaptabilidade dos trabalhadores pelo seu grau de
inteligência, propensão a acidentes e pelo perfil desejado pela gerência.
Mas, os testes psicológicos não detectam esses aspectos, pois as situações do dia a dia
modificam o comportamento do indivíduo, principalmente no setor da construção civil onde
os trabalhadores estão sujeitos há vários tipos de pressões psicológicas e são constantemente
remanejados para trabalhos diferentes de acordo com as necessidades da empresa.
Devido ao pouco investimento que as empresas aplicam em treinamento, a mão de obra na
construção civil ainda é desqualificada e formada por pessoas com pouco grau de instrução.
Esses operários não possuem conhecimento suficiente para compreender as etapas de
execução dos novos processos construtivos, que requerem da mão de obra conhecimento da
representação gráfica e o domínio de um saber-fazer, relativo ao processo de trabalho, que
envolve habilidade no exercício das atividades e sua interferência decisiva na definição de
como executar as tarefas.
Além dos assuntos estudados, relacionados à psicologia e fisiologia do operário na construção
civil evidenciando como estas características influenciam na ocorrência de acidentes, fica
evidente que se devem utilizar os métodos de prevenção comumente usados, com o objetivo
de diminuir o número de acidentes no setor.
6- Considerações Finais.
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Com levantamento de pesquisa de campo entre membros da equipe, baseia-se na hipótese de
que educação, qualificação e treinamento são os principais fatores de proteção e prevenção de
acidentes de trabalho na indústria da construção civil. Também se constatou a falta de visitas
para verificação das desconformidades ao atendimento das normas de segurança.
Algumas empresas mesmo fornecendo os equipamentos necessários, o equipamento de
proteção individual (EPI), seria a última barreira para evitar os acidentes, pois normalmente
não faltam equipamentos, mas sim a conscientização dos operários.
O EPI seria definido a partir dos riscos identificados no ambiente de trabalho e nas
possibilidades de falhas das proteções e sistemas pré-estabelecidos. Muitas vezes, porém, os
processos de conscientização e aplicação das normas nem sempre são eficazes. Para trabalhar
a cultura da segurança com o trabalhador é preciso que ele próprio encare e aceite os riscos da
sua atividade. Se ele tiver consciência da importância do uso dos equipamentos, também terá
disciplina para seguir as normas.
Apesar de toda preocupação que existe em manter a segurança dos operários nos canteiros de
obras, ainda acontecem situações de graves acidentes, inclusive os que levam ao óbito.
São vários fatores onde o operário é responsável pela causa de acidentes no ambiente de
trabalho, porém, a partir do estudo, fica claro que muito mais do que culpar um trabalhador
pelo acidente, é dever da empresa e dos empresários em investir numa organização segura,
fator este que diminui exponecialmete os índices de acidentes nos canteiros de obras.
Atribuir culpa aos trabalhadores pelos acidentes é óbvio, isto porque a maioria dos acidentes
na construção acontece por ato inseguro, porém, as empresas buscam este caminho porque,
com o crescimento de ações e responsabilidades civil e criminal de empregadores e
engenheiros além da responsabilidade ética e moral das empresas, fica mais fácil
responsabilizar os trabalhadores pelos acidentes ocorridos.
7- Conclusão.
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Fica evidente que a qualificação é um método interessante para que os funcionários aprendam
a exercer toda a metodologia do trabalho de forma técnica, consequentemente, absorvendo
todas as informações de segurança no trabalho. É necessário introduzir programas de
qualificação de operários, buscando sempre efeitos positivos e a preservação do ser humano,
minimizando acima de tudo os custos com a ocorrência de acidentes.
Isto devido ao fato de a construção civil, além de ter uma mão de obra com pouca
qualificação, ser um setor campeão em acidentes.
Investir na capacidade fisiológica do seu funcionário faz com que eles consigam se atentar e
se concentrar melhor as suas atividades, diminuindo a possibilidade de ocorrência de
acidentes, e ações motivacionais faça com que o funcionário vista a camisa da empresa com
prazer, motivando-os e, consequentemente, reduzindo acidentes e aumentando a
produtividade da empresa.
É preciso também investir na empresa e nos funcionários, visto que boa parte dos acidentes é
causada por atos inseguros, podendo ser utilizado para isso fatores da psicologia do trabalho.
As empresas que conseguem transformar o ambiente em um lugar seguro têm não somente
como o retorno à qualidade do produto final, mas, acima de tudo, redução de custos evitando
perdas de tempo e de funcionários.
O treinamento dos funcionários e o incentivo à educação por parte das empresas podem ser
fatores preponderantes para a redução de acidentes, visto que a mão de obra na construção
civil tem ainda como característica o baixo de nível de escolaridade. Funcionários treinados e
melhor instruídos aprendem melhor as informações e obrigações quanto à utilização de
equipamentos de proteção e entendem que suas obrigações são simplesmente para
preservação de sua própria integridade física.
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Introdução
A Constituição Federal determina que o trabalhador tenha direito a proteção de sua saúde,
integridade física e moral e segurança na execução de suas atividades. O trabalho deve ser
executado em condições que contribuam para a melhoria da qualidade de vida e a realização
pessoal e social.
A segurança e a saúde do trabalhador são de responsabilidade do empregador e dos
profissionais envolvidos no ambiente de trabalho.
Objetivo
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Na pesquisa de campo o grupo detectou que dentre três diferentes obras, a mais séria tinha
uma norma dentro da empresa de que seus funcionários não podiam levantar marreta em
excessiva força.
Por ela ser uma prestadora de serviço, ela tem uma dificuldade em receber material de
segurança, com qualidade para seus funcionários.
As máximas do machismo:
• Segurança só atrapalha
• Deixa comigo
As técnicas de Segurança no Trabalho são definidas por normas e leis. No Brasil, a Legislação
de Segurança do Trabalho compõe-se de Normas Regulamentadoras a NR, leis
complementares, como portarias e decretos e também as convenções Internacionais da
Organização Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil.
A segurança no trabalho envolve uma série de normas regulamentadoras, dentre elas existem
algumas mais específicas e de grande importância, mas muitas são generalizadas, podendo
todas ser consultadas por técnicos e engenheiros na área de segurança e saúde no trabalho. Por
isso, é importante o conhecimento destas normas para obedecer aos procedimentos impostos
por elas, passíveis de penalidades caso não sejam obedecidas e para qualquer necessidade
eventual de consulta. Para esse estudo existem algumas NR’s que se tornam mais importantes,
como: NR-05, NR-06 e NR-18.
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a) NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
Segurança é lucro
Não importa o número de empregados de sua empresa, o ramo de atuação ou a área física
ocupada, é imprescindível cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho regulamentado
pelo Ministério do Trabalho. Em empresas com até 19 colaboradores em regime CLT, um
deles deve receber treinamento para identificar e avaliar riscos no ambiente de atividade
profissional e também estar preparado para usar extintores de incêndio.
“Os pequenos e micro empresários acham que investir em segurança é custo, mas na verdade
é lucro” “Riscos geram perdas e a segurança elimina o risco”
• Baixa valorização da vida - a morte por acidente é tão freqüente, que consiste fato
natural.
• Legislação, deficiente, omissa, burocratizante e fiscalização inexistente ou corrupta.
• Alto grau de confiança - nada vai dar errado e no final tudo dá certo.
• Visão obtusa - usa o cinto de segurança apenas para evitar ser multado.
• Baixo grau de planejamento - só sobra tempo para fazer o que dá dinheiro.
• Falta de recursos monetários - os recursos são suficientes só para a gasolina, e não
sobram para a manutenção do carro.
• Governantes e órgãos responsáveis por segurança não possuem credibilidade
tradicionalmente demonstraram incompetência e baixo nível técnico.
• Mentalidade empresarial obtusa- os recursos devem ser canalizados para atividades
diretamente produtivas.
• Mentalidade empresarial irresponsável - fica mais barato não fazer nada e gastar só
quando algo acontecer.
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• Excesso de confiança.
• Agir sem ter conhecimento específico do que está fazendo.
• Não valorizar medidas ou dispositivos de prevenção de acidentes.
• Imprudência, negligência, improvisações.
Existe uma grande diferença entre eficácia e pressa. Um ritmo consistente e progressivo
permitirá atingir os objetivos a médio e longo prazo.
Provavelmente você encontrará boas razões para continuar vivo. Diminuir a velocidade de seu
carro e aumentar o tempo de viagem em 10 minutos lhe permitirá ouvir mais duas músicas.
As condições reais dos canteiros de obra já se configuram como riscos. Estes riscos são
agravados pelas variações nos métodos de trabalho realizados pelos operários, em função de
situações não previstas, mas que, na realidade, é uma constante no trabalho, pois, não existem
procedimentos de execução formalizados na maioria das empresas. O que existem, no
máximo, são instruções verbais.
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Muitas vezes os próprios trabalhadores fazem a regulação desses procedimentos, por ações
informais ou não usuais, o que põe em dúvida a confiabilidade do sistema, resultando em
riscos de acidentes. A confiabilidade técnica, a organização do trabalho e a qualificação da
mão-de-obra também devem ser aspectos considerados.
Um trabalhador instruído tem muito mais facilidade de captar as informações concedidas em
um treinamento, inclusive aquelas que se destinam ao esclarecimento das normas de
segurança do trabalho. Este trabalhador não estará sujeito a acidentes de trabalho tão
facilmente quanto aquele que é carente de tal recurso.
A prevenção de acidentes pode-se dizer que, começa propriamente dita em nossos lares. Não
percebemos que sons muito altos em nossos ouvidos podem afetar nossa audição em longo
prazo, segundo profissionais da saúde. Isso pode refletir até mesmo em nosso trabalho. Uma
empresa de construção civil ferroviária alerta seus operários a desocuparem os trilhos para a
passagem de vagões com auxílio de um assobio. É claro que os exames adimensionais estão
todos corretos, mas com o passar do tempo a empresa pode não promover exames periódicos
aos funcionários e ai aquele som muito alto nos ouvidos pode acarretar uma má audição e vir
a provocar até mesmo um óbito.
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9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
Artigo Influencia da mão de obra em acidentes na construção civil. Autor: Tiago M. Silva
Data da pesquisa: 19/10/2011
Artigo, A existência de riscos na indústria da construção civil e sua relação com o saber
operário Autor: José Alysson Dehon Moraes Medeiros; Celso Luiz Pereira Rodrigues Data da
pesquisa: 21/09/2011.
Sites de pesquisa:
Escola Politécnica da USP Dept. de Engenharia de Construção Civil.
www.usp.com.br
SEBRAE
www.es.sebrae.com.br
www.protecao.com.br
www.lume.ufrgs.br/
www.segurancadotrabalho.com.br/
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