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FOTO

GRAFIA
Luz, Exposição, Composição, Equipamento e
Dicas para fotografar em Portugal

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«QUAL DAS
MINHAS
FOTOGRAFIAS
É A MINHA
FAVORITA?
AQUELA QUE FAREI
AMANHÃ.»
imogen cunningham

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FOTOGRAFIA
Luz, Exposição, Composição, Equipamento e
Dicas para fotografar em Portugal

Autor: Joel Santos


Editor: Centro Atlântico
Colecção: Tecnologias
Revisão: Centro Atlântico
Fotografia: Joel Santos
Capa e paginação: António J. Pedro
Imagens de capa, contracapa e interior do livro: © Joel Santos

Impressão e acabamento: Papelmunde

1.a edição: Outubro de 2010


ISBN: 978-989-615-099-0
Depósito Legal: 318064/10

Centro Atlântico, Lda.


Ap. 413
4764-901 V. N. Famalicão, Portugal
Tel. 808 20 22 21

geral@centroatlantico.pt
www.centroatlantico.pt

RESERVADOS TODOS OS DIREITOS POR CENTRO ATLÂNTICO, LDA.


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FOTO
GRAFIA
Luz, Exposição, Composição, Equipamento e
Dicas para fotografar em Portugal

JOEL SANTOS

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6 Fotografia Joel Santos

Índice

Agradecimentos 4

INTRODUÇÃO / 11 EXPOSIÇÃO / 39
Como usar o livro 11 ENTENDER A EXPOSIÇÃO 40
Acerca das fotografias 13 SUB E SOBREEXPOSIÇÃO 42
Nota do autor – a paixão pela fotografia 13 VARIÁVEIS DA EXPOSIÇÃO 43
Abertura do diafragma 43
• Impacto da abertura na fotografia 44
LUZ / 17 PROFUNDIDADE DE CAMPO 44
Velocidade do obturador 49
PROPRIEDADES E CARACTERÍSTICAS • Impacto da velocidade na fotografia 50
DA LUZ 18 IMAGENS TREMIDAS 50
TIPOS DE LUZ 20 IMAGENS CONGELADAS OU COM MOVIMENTO POR ARRASTO 52

Luz natural 20 Sensibilidade ISO 55


• Estações do ano 21 • Impacto da sensibilidade ISO na imagem 56
• Condições meteorológicas 24 QUALIDADE DE IMAGEM — RUÍDO DIGITAL 56
• Luz ao longo do dia 25 MEDIÇÃO DA LUZ E DEFINIÇÃO
• Localização 32 DA EXPOSIÇÃO 59
Luz artificial 33
Luz disponível 34
DIRECÇÃO DA LUZ 36

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Índice
COMPOSIÇÃO / 63
LEITURA DA IMAGEM 64 FORMAS GEOMÉTRICAS 90
PROPORÇÃO DA ÁREA DE IMAGEM 66 Triângulos 90
Orientação vertical versus horizontal 68 Rectângulos 92
SIMPLICIDADE 70 Círculos 92
REGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS 71 MOLDURAS NATURAIS 93
Regra dos terços 72 COR 94
Regras da secção dourada e da espiral Modelos de cores – cores primárias e
dourada 74 secundárias 95
Regra dos triângulos dourados 75 Círculos de cores e cores complementares 96
PONTO DE VISTA 76 Matiz, Luminosidade e Saturação 97
PERSPECTIVA 77 Significado emocional da cor 97
PONTOS FOCAIS 80 Relações fotográficas entre as cores 100
EQUILÍBRIO 83 CONTRASTES 103
SIMETRIA 86
ESCALA 86
LINHAS 87
Horizontais 87
Verticais 88
Diagonais 89
Curvas 89

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8 Fotografia Joel Santos

EQUIPAMENTO / 109
CÂMARA FOTOGRÁFICA 110 Modos de medição de luz 123
Tipos de câmaras fotográficas e de sensores • Matricial 123
de imagem 111 • Ponderada ao centro 124
• Compactas 111 • Parcial 124
• Bridge com objectiva fixa 112 • Pontual 125
• Câmaras sem espelho de objectiva Compensação de exposição 125
intermutável 113 Bracketing automático da exposição 127
• Reflex – câmaras de objectivas Bloqueio da exposição automática – AEL
intermutáveis com espelho 113 (Auto exposure lock) 128
Tipos de ficheiro – JPEG e RAW 115 Histograma 129
Equilíbrio de brancos 117 • Interpretação tradicional do histograma 130
Modos de exposição 120 • Outras formas de interpretação do
• Básicos 120 histograma 132
MODO VERDE OU AUTOMÁTICO 120 Modos de focagem 135
RETRATO 120 • Simples 135
PAISAGEM 121 • Contínuo 137
CENA NOCTURNA 121 • Manual 138
DESPORTO 121 Modos de disparo 141
CLOSE-UP 121 • Simples 141
• Criativos 121 • Contínuo 141
PROGRAMA 121 Bloqueio do espelho 142
PRIORIDADE AO OBTURADOR 122 Modo de visualização directa – Live View 144
PRIORIDADE À ABERTURA 122
MANUAL 122
BULB 122

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Índice
GUIA NO TERRENO / 201
OBJECTIVAS 147 PAISAGEM COSTEIRA 203
Distância focal 147 PAISAGEM URBANA 208
• Distância focal e respectivos tipos de PANORÂMICAS 212
objectiva 148 RETRATO 218
• Distância focal e os sensores de imagem 152 VIDA SELVAGEM 223
Gama de aberturas (luminosidade) 154 MACRO 228
Qualidade óptica 155 HDR – ALTA GAMA DINÂMICA 234
FLASH 159 PINTURA COM LUZ 240
Tipos de flash 160 ZOOM BURST – ARRASTO PROVOCADO
Alcance do flash – número-guia 162 PELO ZOOM 244
Modo Manual do flash e medição TTL 163
Velocidade do obturador e a iluminação
com flash 164
Velocidade máxima de sincronização do flash 166
Sincronização de alta velocidade do flash 168
Disparo do flash à segunda cortina 169
Efeito ‘olhos vermelhos’ 170
ACESSÓRIOS FOTOGRÁFICOS 171
Tripé 171
• Anatomia e características de um tripé 177
• Como escolher um tripé 183
• Como tornar um tripé mais estável 183
Cabo disparador 186
Filtros fotográficos 187
• Densidade neutra 188
• Densidade neutra em gradiente 190
• Polarizador 195

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11

Introdução
COMO USAR O LIVRO
Este livro parte do pressuposto que nenhuma casa
deve ser construída a partir do telhado, no sentido
em que a solidez de qualquer conhecimento só
existe quando se começa pelas fundações.
Tendo isto em mente, os capítulos estão
organizados de forma a que o leitor possa
aprender fotografia de uma forma sustentada.
Assim, começa-se com o seu elemento primordial
– a luz –, essa entidade fascinante e sem a qual
a fotografia não existiria. Tomar consciência
das subtilezas da luz e do que as gera é tão
fundamental como escolher as tintas correctas
para pintar um quadro.
De seguida, o livro irá abordar a forma como
a luz é registada – a exposição –, por um lado o
acto fotográfico mais simples, pois ‘basta’ carregar
num botão para que ela ocorra, mas por outro
lado o mais complexo, já que está relacionada
com o controlo da luz, com a selecção das
zonas de máxima nitidez e com o modo como o
movimento é registado numa fotografia.

Isle of Skye, Escócia.


Canon EOS 5D. 1/10
seg. a f/10, ISO 200.
Dist. focal: 17 mm

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12 Fotografia Joel Santos

O livro prossegue, depois, para a componente e os acessórios fotográficos são a extensão


que nos torna únicos e que, por inerência, faz de natural do corpo do fotógrafo, funcionando
cada fotografia uma obra singular – a composição. como catalisadores do seu potencial criativo e
Por ser uma característica tão pessoal, o olhar permitindo finalmente ‘escrever com a luz’ – ou
que leva à construção de um determinado seja, fotografar.
enquadramento não pode ser transmitido, até Por fim, o livro termina com um guia no
porque as premissas de uma imagem nunca terreno, um conjunto de indicações práticas
são as mesmas, mas pode ser educado e para ajudar o leitor num conjunto de situações
fundamentado. Saber como jogar com as linhas, fotográficas, todas elas ao seu alcance, sem
formas, perspectivas e cores é fundamental, nem precisar sequer de sair do país. Até atingir este
que a seguir se quebrem todos os pressupostos, ponto final, poderá contar com dezenas de dicas
criando algo ainda mais singular. ao longo de todo o livro, bem como notas de
Esta cadeia de conhecimentos é selada rodapé que pretendem tornar a sua leitura o mais
pelas ferramentas que tornam possível o acto remissiva possível e mostrar o quanto todos os
fotográfico – o equipamento. Mais do que um conceitos se inter-relacionam – afinal de contas, o
conjunto de peças inertes, a câmara, as objectivas tema é apenas um: fotografia.

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Acerca das fotografias 13

Introdução
ACERCA DAS FOTOGRAFIAS pedagogicamente útil analisar cada um destes
Todas as imagens usadas neste livro foram três elementos de forma separada, na verdade
realizadas pelo autor, Joel Santos, sendo que uma o mais importante é entender como funcionam
parte substancial dos trabalhos fotográficos foram de forma perfeitamente integrada, trabalhando
desenvolvidos em Portugal, pois um dos objectivos em uníssono para que se consiga registar aquele
deste livro é mostrar aos leitores o que pode ser momento absolutamente único.
feito perto das suas casas, numa clara afirmação De facto, se existe algo que um fotógrafo
de que a fotografia está ao alcance de todos. rapidamente aprende é que nada na nossa vida
se repete, logo todos os momentos fotográficos
NOTA DO AUTOR – A PAIXÃO são irrepetíveis e inimitáveis. Por outras palavras,
PELA FOTOGRAFIA aquele sorriso que nos marcou, aquele céu que
Para fazer uma fotografia é indispensável nos impressionou, entre tantos outros momentos,
não só a compreensão das suas principais nunca mais se vão repetir – não daquela forma,
matérias-primas – a luz e o olhar –, mas não com a mesma intensidade. Isto faz com
também do principal instrumento para as que cada momento seja especial, com que cada
realizar – a câmara fotográfica. Embora seja fotografia seja singular, razão pela qual nunca

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14 Fotografia Joel Santos

deve deixar para depois uma fotografia ou ser pessoas ao longo dos tempos (a fotografia existe
incauto com as que já se possui. para ser partilhada, hoje mais do que nunca).
Outro aspecto que um fotógrafo acaba Uma outra lição que a fotografia proporciona
por descobrir, e que este livro pretende tornar é a consciência de que, por vezes, a vida se
possível, é que a fotografia permite-nos ir além desenrola de uma forma demasiado frenética,
dos nossos sentidos. A nossa aptidão visual é não existindo espaço para a contemplação, para
fascinante e, de um ponto de vista estrito, muito reparar nos pormenores singulares que tornam
superior à capacidade de uma câmara fotográfica. o ordinário extraordinário. Neste contexto, o acto
No entanto, dada a natureza da nossa visão, não de fotografar obriga-nos a ter uma disciplina
conseguimos congelar momentos (tudo passa em diferente e a criar uma espécie de segunda
tempo real, como se fosse um filme sem pausas), personalidade, uma que é mais atenta, que sabe
somar instantes (através de uma longa exposição, parar para apreciar.
uma fotografia pode concentrar um contínuo Perante esta percepção da singularidade da
temporal num único fotograma), ultrapassar fotografia, é natural que o meu percurso enquanto
algumas barreiras da distância (como acontece fotógrafo, ou, em rigor, enquanto pessoa, seja
com a macrofotografia, que nos revela universos regido pela pura curiosidade sobre esta arte,
inusitados) e, sobretudo, emocionar outras numa inesgotável vontade de aprender mais para

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Nota do autor – a paixão pela fotografia 15

Introdução
conseguir superar-me a cada novo passo. Nesse fotografia. Seja como for, o mais importante é
sentido, cedo descobri a paixão por partilhar dar o empurrão inicial, como quando se começa
conhecimento, pois, quando se transmite o que a andar de bicicleta, estando o resto à mercê de
se sabe, aprende-se ainda mais com quem está a cada um de nós. É esse o objectivo deste livro,
assimilar e a interpelar, obrigando-nos a pensar ou seja, ele pretende ajudá-lo a compreender a
mais activamente sobre a fotografia e na forma de fotografia, a inspirá-lo de uma forma única e,
a comunicar. sobretudo, a contagiá-lo de um modo irreversível
Assim, este livro é o resultado de muitas das com o gosto pela fotografia.
questões que eu próprio tinha quando comecei Os caminhos fotográficos estão sempre livres,
a fotografar, onde literalmente nada sabia, e das à espera de serem percorridos, de preferência
questões que me foram sendo colocadas ao longo com toda a nossa paixão. Ser fotógrafo é um
dos inúmeros workshops e palestras que fiz até privilégio. Aproveite-o sem reservas.
hoje sobre fotografia. Obviamente, é impossível
dar resposta a tudo, pois a fotografia possui o Boa leitura, boas fotos!
condão da simplicidade, mas simultaneamente joel santos
pode ser tão complexa e rica quanto quisermos.
Nunca se sabe tudo e essa também é a magia da

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16 Fotografia Joel Santos

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17

Luz
«O objectivo da arte não
é representar a aparência
exterior das coisas,
mas o seu significado
interior.» aristóteles

Lisboa, Portugal.
Canon EOS 5D Mark II.
1/15 seg. a f/14, ISO
100. Dist. focal: 35 mm

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39

Exposição
«Nós somos aquilo que
fazemos repetidamente.
Deste modo, a excelência
não é um acto, mas sim
um hábito.» aristóteles

Pequim, China.
Canon EOS 5D Mark II.
8 seg. a f/22, ISO 400.
Dist. focal: 21 mm

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40 Fotografia Joel Santos

Uma vez entendida a luz, chega o momento de Triângulo da exposição


perceber como é que esta pode ser controlada e
registada através de um processo denominado
de exposição, formando a imagem que todos os
fotógrafos perseguem.
O termo ‘exposição’ surge como sinónimo de
Sensibilidade ISO
‘fazer uma fotografia’, sendo que, de um ponto de (sensor)
vista técnico, representa a quantidade de luz que
consegue atingir o meio de registo da imagem,
isto depois de ser condicionada pela abertura do
diafragma, pela velocidade do obturador e pela
EXPOSIÇÃO
sensibilidade ISO.
Todavia, estas três variáveis da exposição
servem para muito mais do que reunir a
quantidade de luz ideal. De facto, como se verá Velocidade Abertura
(obturador) (objectiva)
de seguida, cada uma delas possui um impacto
criativo assinalável numa imagem, assumindo
inclusive um papel determinante na composição
fotográfica (o tema do capítulo seguinte).

ENTENDER A EXPOSIÇÃO Assim, imagine-se um copo vazio (sensor)


A exposição depende de três variáveis essenciais que precisa de ser enchido até ao topo com água
[1] Ver Abertura do – abertura do diafragma[1], velocidade do (luz) proveniente de uma torneira. Seguindo esta
diafragma, p. 43
obturador[2] e sensibilidade ISO[3]. Todas elas são comparação, quando se abre a torneira de forma
[2] Ver Velocidade do absolutamente interdependentes, no sentido a esta ficar a pingar (abertura pequena), demora
obturador, p. 49
em que se uma variar, então, para manter uma bastante tempo até o copo ficar cheio (velocidade
[3] Ver Sensibilidade mesma exposição (isto é, registar a mesma de obturação lenta, ou seja, um tempo de
ISO, p. 55
quantidade de luz), pelo menos uma das variáveis exposição longo). Inversamente, quando se abre
restantes também terá de variar. A forma como a torneira até ao seu máximo (abertura grande),
este jogo de interdependência se desenrola é o copo fica cheio num breve instante (velocidade
mais facilmente percebido através da analogia de obturação rápida, isto é, um tempo de
que se segue. exposição curto).

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Entender a exposição 41

Exposição
Percebe-se, assim, que existem várias formas registada, diferentes combinações entre estas
de encher um copo (de fazer uma fotografia) com variáveis conduzem ao mesmo resultado – ou
água (luz), controlando a abertura da torneira seja, numa clara relação de reciprocidade, quanto
(abertura do diafragma) e o tempo que a torneira menor for a abertura, mais longa terá de ser a
permanece aberta (velocidade do obturador). De exposição; e quanto maior for a abertura, mais
facto, considerando apenas a quantidade de luz curta terá de ser a exposição.

Relação de reciprocidade entre as variáveis da exposição, mostrando uma relação inversa entre ambas para obter uma
mesma exposição (ou seja, uma idêntica quantidade de luz registada)

f/16 f/11 f/8

1/30 1/60 1/125

Abertura Velocidade

Menos Exposição
f/8 1/250
Luz mais curta

f/5.6 1/125

f/4 1/60

Mais f/2.8 1/30 Exposição


Luz mais longa

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63

Composição
«Uma pessoa que nunca
cometeu um erro nunca
tentou nada de novo.»
albert einstein

Praia da Adraga,
Portugal. Canon EOS
5D. 1/2 seg. a f/14,
ISO 100. Dist. focal:
17 mm

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104 Fotografia Joel Santos

Perto/Longe (perspectiva) Imóvel/Móvel (velocidade do obturador)

Isle of Skye, Escócia. Peniche, Portugal.


Canon EOS 5D Mark Canon EOS 5D Mark
II. 1.6 seg. a f/18, ISO II. 1/6 seg. a f/22,
200. Dist. focal: 23 mm ISO 100. Dist. focal:
70 mm

Estático/Dinâmico (linhas) Quente/Frio (cor da luz)

Portugal. Canon EOS


Berlim, Alemanha. 300D. 1/200 seg. a f/8,
1/80 seg. a f/9, ISO ISO 200. Dist. focal:
320. Dist. focal: 72 mm 105 mm

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Contrastes 105

Composição
Um/Muitos (simplicidade) Sólido/Líquido (linhas, formas)

Jaipur, Índia. Canon Carrasqueira,


EOS 5D. 1/160 seg. Portugal. Canon EOS
a f/4, ISO 800. Dist. 5D. 1 seg. a f/22, ISO
focal: 73 mm 50. Dist. focal: 17 mm

Homogéneo/Heterogéneo (brilho ou cor da luz)

Islândia. Canon EOS


7D. 1/500 seg. a f/8,
ISO 400. Dist. focal:
105 mm

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109

Equipamento
«A câmara fotográfica não
faz qualquer diferença.
Todas registam aquilo que
conseguimos ver. Mas, temos
que VER.» ernst haas

Glaciar de
Jökulsárlón,
Islândia. Canon EOS
5D Mark II. 1/4 seg.
a f/20, ISO 100. Dist.
focal: 50 mm

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201

Guia no terreno
«Não existem regras para
boas fotografias, apenas
existem boas fotografias.»
ansel adams

Cabo Raso, Portugal.


Canon EOS 5D Mark
II. 1 seg. a f/14, ISO
200. Dist. focal: 17 mm

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